Federação Internacional registra a morte de 45 jornalistas em 2020

Foto: Jorge Maya | Unsplash

Mais Lidos

  • Niceia 1.700 anos: um desafio. Artigo de Eduardo Hoornaert

    LER MAIS
  • A rocha que sangra: Francisco, a recusa à OTAN e a geopolítica da fragilidade (2013–2025). Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • Congresso arma pior retrocesso ambiental da história logo após COP30

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

11 Janeiro 2022

 

No ano passado, 45 jornalistas perderam a vida enquanto trabalhavam, informou a Federação Internacional dos Jornalistas, que representa 600 mil profissionais em todo o mundo. Daquele total, 33 morreram em ataques direcionados. Nove foram mortos no Afeganistão, oito no México, quatro na Índia e três no Paquistão.

 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

 

“Esses 45 colegas que perdemos para a violência este ano nos lembram do terrível sacrifício que jornalistas em todo o mundo continuam a pagar para servir ao interesse público, e continuamos em dívida com eles e com milhares de outros que pagaram o preço final”, declarou o secretário-geral da Federação, Anthony Bellanager.

Em 2020, a Federação registrou a morte de 65 jornalistas enquanto exerciam o seu ofício. Os números de 2021, embora menores, confirmam, no entanto, uma tendência: a morte de profissionais por denunciaram corrupção, crimes e abusos de poder em suas comunidades, cidades e países. 

A Federação publica desde 1991 relatórios anuais sobre jornalistas mortos em incidentes relacionados ao trabalho. Em 30 anos, foram mortos 2.721 jornalistas no mundo.

 

Leia mais