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Jornalista russo vencedor do Nobel da Paz destinará o dinheiro a fundações

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25 Outubro 2021

 

O Prêmio Nobel da Paz 2021, o editor-chefe do jornal russo Novaya Gazeta, Dmitry Muratov, informou que vai doar os 17,25 milhões de reais que recebeu para fundações e hospitais de Moscou. Além de Dmitry, a outra ganhadora do Prêmio foi a jornalista Maria Ressa, das Filipinas. Os dois dividirão a gratificação dos 10 milhões de coroas suecas (cerca de 35,5 milhões de reais), ofertados pela Academia Real das Ciências da Suécia. 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

A equipe editorial do Novaya Gazeta reuniu-se e decidiu destinar o dinheiro do Prêmio para uma fundação de saúde que ajuda jornalistas, para uma fundação que apoia crianças com atrofia muscular e outras doenças raras, para a Fundação Prêmio Anna Politkovskaya, para o hospital infantil de Moscou, para a Clínica Dmitry Rogachev, que trata crianças com leucemia. 

“Eu não vou aceitar e não vou receber um centavo dele. Isso está fora de questão, uma vez que este é um Prêmio da Paz, então eu acredito que ele deve contribuir para essa causa”, disse Muratov em entrevista para a ONU News. 

Os dois vencedores do Nobel da Paz tiveram reconhecidos os esforços empreendidos em seus países na defesa da liberdade de expressão. A Academia sueca entende que a liberdade de expressão é uma “pré-condição para a democracia e a paz duradoura”. Ela considera Dmitri e Maria Ressa “representantes de todos os jornalistas que defendem esse ideal em um mundo em que a democracia e a liberdade de imprensa enfrentam condições cada vez mais adversas”.

Muratov é um dos fundadores, em 1993, do Novaya Gazeta, jornal que já viu sete dos seus jornalistas mortos desde sua fundação, todos depois da ascensão de Vladimir Putin ao poder. Entre os mortos está a colega Anna Stepanovna Politkovskaja, assassinada há 14 anos, autora de vários artigos sobre a guerra na Chechênia e que dá nome, hoje, à uma fundação. O site do The Guardian cita os demais jornalistas da Novaya Gazeta mortos: Igor Domnikov, Yuri Shchekochikhin, Nastya Baburova, Natascha Estemirova e Stas Markelo. O Nobel da Paz russo dedica o prêmio a seus colegas mortos.

O Novaya assume uma linha editorial crítica ao governo russo, abordando assuntos como corrupção, violência policial, prisões ilegais e o uso de forças militares russas dentro e fora do país, informa a Revista Galileu. 

Na entrevista à ONU News, Dmitry criticou qualquer imposição de censura à mídia. A censura, definiu, “é uma manifestação de desconfiança para com o seu próprio povo. Aqueles que introduzem a censura não confiam em seu povo. Essa falta de confiança é a coisa mais perigosa”, pois aqueles que recorrem a essa imposição “acham que são eles que devem determinar o que as pessoas devem ler, assistir, ver e ouvir”. Muratov recebeu, em 2007, o Prêmio Internacional de Liberdade de Imprensa, da ONG Comitê para a Proteção dos Jornalistas. 

Raissa é cofundadora e diretora executiva da Rappler, um site de jornalismo investigativo nas Filipinas. Ela sofre perseguições políticas constantemente por expor temas que tratam do abuso de poder, violência e autoritarismo nas Filipinas sob o governo do presidente Rodrigo Duterte. Ela já teve que pagar fianças dez vezes para escapar da prisão, informa a Galileu. 

A Rappler, anunciou a Academia sueca, “chamou a atenção da crítica para a polêmica e assassina campanha antidrogas do regime de Duterte”, na qual o número de mortos pela Polícia Nacional e da Agência Antidrogas, de acordo com a Human Rights Watch, chega a mais de 5,9 mil pessoas durante operações entre julho de 2016 e setembro de 2020. 

A Rappler também documenta como as mídias sociais contribuem para espalhar desinformação (fake news) e manipular o discurso político. Raissa recebeu vários prêmios e foi mencionada pela revista Times, em 2018, como uma das mulheres mais influentes do século.

 

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