"Delinquente é quem cria a vingança. O cidadão de segunda classe é o que descarta os outros”, diz o Papa no encontro com 500 pessoas das comunidades ciganas

Foto: Vatican News

Mais Lidos

  • Dossiê Fim da escala 6x1: Redução da jornada de trabalho e o fim da escala 6x1: Desafios e estratégias sindicais no Brasil contemporâneo

    LER MAIS
  • Celular esquecido, votos mal contados. O que aconteceu no Conclave. Artigo de Mario Trifunovic

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

09 Mai 2019

O Papa abraça idealmente os ciganos reunidos na Praça São Pedro, em Roma, afirmando os ideais da igualdade. “É verdade, existem os cidadãos de segunda classe, mas os verdadeiros cidadãos de segunda classe são os que descartam as pessoas, porque não sabem abraçar, sempre tem a boca cheia de adjetivos, sempre descartando os outros, desprezando-os”, afirmou o Papa Francisco ao receber no Vaticano 500 ciganos. “Ao contrário, a verdadeira estrada é a da fraternidade – acrescentou o Papa – com a porta aberta”.

A reportagem é de Andrea Gualtieri, publicada por La Repubblica, 09-05-2019. A tradução é de IHU On-Line.

Francisco continuou: “Deixar o rancor para trás. O rancor adoece tudo, adoece a família. Te leva à vingança, mas a vingança, creio eu, não foram vocês que a inventaram. Na Itália existem organizações que são mestras de vingança. Vocês me compreendem muito bem. Um grupo de gente que é capaz de criar a vingança, de viver a ‘omertà': este é um grupo de gente delinquente, não são pessoas que querem trabalhar".

Leia mais