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14 Setembro 2016

Projeto Baleia Jubarte realiza ações para proteger os animais no litoral do País; espetáculo exige cuidados por parte de observadores e pescadores

Em busca de águas quentes do Banco dos Abrolhos, na Bahia, cerca de 18 mil jubartes devem passar pelo litoral brasileiro até o final de novembro deste ano. O período é considerado de reprodução da espécie, que cresce cerca de 10% ao ano no Brasil.

A reportagem é publicada por Portal Brasil, 12-09-2016.

De acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a chegada das baleias é um espetáculo único, que exige muitos cuidados por parte dos seus observadores. Os emalhes em equipamentos de pesca e o aumento atípico do número de encalhes preocupa os pesquisadores.

O Projeto Baleia Jubarte detectou, desde o início de 2016, 46 encalhes na costa brasileira. O número é superior ao de 2015, que registrou 43 encalhes. Milton Marcondes, coordenador de pesquisa do projeto, classifica o período como atípico. Ele passou até a utilizar o aplicativo WhatsApp para receber avisos de encalhes. "Carcaças de baleias em áreas habitadas são um problema de saúde pública", esclarece.

O Projeto Baleia Jubarte atende a chamados do litoral da Bahia e do Espírito Santo, áreas com forte presença da espécie. Porém, pode receber avisos de qualquer parte do País e encaminhá-los a organizações que atuam no atendimento a encalhes. A população pode entrar em contato pelo número (73) 98802-1874 ou encaminhar informações pela internet.

Atenção redobrada

Os pesquisadores perceberam que as baleias vêm sendo observadas com maior frequência nessa temporada e em trechos da costa onde apareciam menos, como no litoral paulista. Por isso, é necessário redobrar os cuidados para evitar interferências das embarcações e equipamentos de pesca.

A advertência vale também aos turistas que vão observar baleias. Procurem empresas habilitadas para os passeios e que sigam as normas. A observação de baleias é regulamentada por portaria, que limita a aproximação máxima a 100 metros, e o motor da embarcação deve permanecer em neutro enquanto estiver próximo às baleias.

Os pesquisadores acreditam que o aumento no número de encalhes este ano tem relação com mudança no clima. Há indícios de que mudanças provocadas pelo El Niño podem afetar a oferta de alimento na Antártica, segundo explica o pesquisador.

Com isso, algumas baleias chegam muito magras à costa brasileira. Sem forças, depois de percorrer cerca de quatro mil quilômetros, elas encalham com mais facilidade. "O fenômeno ocorreu em 2010, quando tivemos 92 encalhes, o que nos pegou de surpresa. Mas hoje já compreendemos melhor o que acontece."

Monitoramento

O Instituto Baleia Jubarte, responsável pelo projeto, está monitorando o movimento de embarcações e fazendo reuniões com os pescadores na região de Abrolhos, sul da Bahia, como parte da estratégia para reduzir o impacto das atividades humanas sobre as baleias no arquipélago.

A ação é apoiada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, e possui patrocínio da Petrobras.

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