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O caminho que conduz ao fim da divisão

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20 Julho 2018

A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando a 2ª Leitura (Efésios 3,13-18) do 16º Domingo do Tempo Comum, do Ciclo B, na qual Paulo diz que Cristo, nossa Paz, “em sua carne, destruiu o muro de separação: o ódio”. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Com os dois ele fez um só povo

É preciso lembrar que um dos problemas fundamentais da Bíblia é a divisão, em consequência do pecado do homem. O pecado fez desviar de sua finalidade a diferença fecunda (diferença de sexo, de etnia, de psicologia...) e transformou-a em hostilidade. A divisão está presente em toda a Bíblia, e sua expressão de forma violenta às vezes nos surpreende. Divisão dos irmãos inimigos, fundada na inveja (Caim e Abel, Esaú e Jacó, José e seus irmãos...). Esta divisão, que é o mal da humanidade, ganha a figura do conflito entre Israel e o Egito e, mais amplamente, entre Israel e as nações todas. Quando Deus deu a Israel a sua Lei fez dele o seu povo particular, tendo assim colocado à plena luz a divisão fundamental. A Bíblia descreve o caminho que conduz ao fim da divisão, quando todas as nações da terra se bendigam mutuamente pelo nome da descendência de Abraão - Paulo interpreta «descendência» no singular, ou seja, o Cristo (Gênesis 22,18; Gálatas 3,16). Este é o quadro geral de nosso texto.

Para nos reconciliarmos com Deus

Olhando mais de perto, Paulo menciona duas reconciliações, expressas pela passagem da distância («vós que outrora estáveis longe») à proximidade («vos tornastes próximos»). A primeira reconciliação é aquela dos «dois povos». Ei-los aqui reunidos em um só corpo, formando juntos um «homem novo». É este homem novo, feito do encontro dos irmãos inimigos, que pode nos aproximar de Deus (segunda reconciliação). Os versículos 15-16 e 18 parecem dizer precisamente que a reconciliação dos dois povos é prévia à aproximação de Deus. O que condiz com o «perdoai-nos assim como nós perdoamos», que aparece muitas vezes nos evangelhos sob diversas formas. De fato, para ser imagem de Deus («ter acesso junto ao Pai») é preciso ser um como Ele é um. Um povo, um corpo, um homem novo (no singular). Mas eis-nos aqui diante de uma dificuldade: se para nos aproximar de Deus é preciso reconciliarmo-nos, perdoarmo-nos, etc., fazemos depender deste nosso esforço de reconciliação a salvação e realização da humanidade. Seremos nós que salvamos ou é Deus quem salva? Aqui é que intervém «o Cristo, nossa paz».

O Cristo, nossa paz

Esta unidade, que é como um pré-requisito à nossa aproximação de Deus, é o próprio Deus quem a faz, em Cristo. Como assim? O Cristo crucificou «a carne». A «carne» é tudo o que se opõe ao Espírito, que é Espírito de unidade (verículo 18). A «carne» é a vontade de se impor, de sobreviver a qualquer preço, em detrimento do outro; é a desconfiança para com o amor; é o desejo de vingança, a vontade de punir. É finalmente a inimizade e o ódio. Pois, a tudo isso Cristo levou à morte pelo simples fato de ter aceito morrer por todos: renunciou a vingança, a supremacia, etc. Em resumo, tudo o que serve para dividir as pessoas foi nele crucificado. «Ele aboliu a Lei com seus mandamentos e decretos» (a tradução do missal, um pouco fantasista, atenua o texto). A Lei é desmentida porque condena os culpados, e, aqui, é um não culpado que foi levado à morte. Deus, o Cristo, renunciam à justiça. E mais, a sua Lei, a Lei da Aliança, é que fazia de Israel uma nação «próxima», opondo-a assim aos pagãos, que estavam «longe». A morte de Cristo aproximou, primeiro, o judeu e o pagão, porque puseram-se de acordo ao crucificá-lo, em desprezo da Lei. «Todos encerrados no pecado para que a graça seja feita a todos», diz Paulo. Judeus e pagãos desprezam a Lei por falta, Cristo a negligencia por excesso: ele desqualifica a Lei por amor seja ao judeu seja ao pagão. É o nascimento de «um só corpo».

Podemos nos aproximar do Pai

O que acaba de ser dito pode nos dar a impressão de uma reconciliação realizada automaticamente por Cristo. Mas não é nada disso. Cristo levou à morte, «em sua própria carne», todos os princípios da divisão. Na medida em que acolhemos o que significa a sua cruz, a vitória do amor sobre o ódio mesmo se na aparência é este o vitorioso, podemos nos aproximar do Pai. É um poder que nos é dado e que, por nossa vez, podemos exercê-lo levando à morte, em nós mesmos, tudo o que divide. Assim, feitos irmãos «uns e outros», podemos olhar Deus como Nosso Pai.

 

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