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Schönborn: "Os dubia? Um ato de força daqueles que, ao contrário, deveriam cooperar com o Papa"

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18 Julho 2017

O cardeal de Viena define os "dubia" como um "ato de força e pressão" contra o Papa por parte daqueles "que deveriam ser os seus colaboradores mais próximos".

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 15-07-2017. A tradução é de Luisa Rabolini.

Às críticas de Müller sobre as suas interpretações aberturistas de Amoris laetitia replica lacônico: "É a minha opinião, e se outros não a compartilham, problema deles". Por fim, intervém no caso do bebê Charlie Gard, explicando que se trata de "uma questão de juízo prudencial", muito "difícil" de ser abordada, e responde à pergunta com outra pergunta: "Quando é excessiva uma terapia? E quando é realizada de acordo com o sagrado dever de proteger a vida?".

O Arcebispo de Viena, Cristoph Schönborn, entre os cardeais mais próximos ao Papa, conversa com os jornalistas em Limerick, na Irlanda, onde está participando, nesses últimos dias, juntamente com alguns seminaristas de sua diocese, de uma série de reuniões sobre o casamento e a família na preparação do Encontro Mundial das Famílias, que será realizado em 2018, na cidade de Dublin, e contará com a presença de Francisco.

Durante a conferência "Let’s Talk Family: Let’s Be Family" ("Vamos falar de família, vamos ser família"), o cardeal, conhecido por suas posições progressistas, não foge às perguntas sobre as cinco dúvidas ("dubia", em latim) apresentadas por quatro cardeais - Burke, Brandmüller, Caffara e o falecido Meisner – a respeito de algumas passagens consideradas ambíguas da exortação apostólica Amoris laetitia, em especial aquelas relativas à espinhosa questão dos divorciados recasados e do seu acesso aos sacramentos. "O fato dos cardeais, que deveriam ser os mais próximos colaboradores do Papa, estejam tentando fazer uma demonstração de força contra ele e pressioná-lo para que dê uma resposta pública à sua carta que se tornou pública, é um comportamento totalmente inconveniente" afirma Schönborn na conversa publicada pelo jornal católico The Tablet. "Se querem ter uma audiência com o Papa, que solicitem uma audiência, mas não publiquem que solicitaram uma audiência".

Em todo caso, responder aos "dubia" "é muito simples", garante o cardeal austríaco, porque o "Papa Francisco nunca questionou os princípios, porque são princípios da Bíblia e do Evangelho e do ensinamento de Jesus. Mas dar essa resposta não é responder a cada caso e situação individual com que nos deparamos na vida cotidiana".

Francisco "tinha dito claramente que, nos casos concretos, devemos exercer o discernimento", reitera o cardeal que o Papa, no voo de retorno de Lesbos, tinha indicado como o intérprete ideal de seu documento em virtude de ser um "grande teólogo" e "especialista na Doutrina da Igreja". Para Schönborn a chave é "exercitar a virtude da prudência", que significa "olhar claramente a realidade". Nesse âmbito, cita a exortação de João Paulo II, Familiaris Consortio, pedra angular do magistério sobre o casamento e a família a partir da qual Amoris laetitia se origina, onde está escrito que os pastores são obrigados a discernir as diferentes situações. Este é o caminho "mais profícuo", embora "menos simples e fácil", afirma o arcebispo, criticando as abordagens demasiado "puristas" ou "laxistas" para a questão.

Ainda a respeito de Amoris laetitia, o cardeal Schönborn responde ao Cardeal Gerhard Ludwig Müller, até 15 dias atrás prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, que na semana passada, no jornal alemão "Passauer Neue Presse", definia como "simplesmente não convincente” a contribuição do colega austríaco para o debate sobre a interpretação da exortação apostólica. Especialmente sobre as supostas aberturas nas questões relativas ao matrimônio e à família e sobre os "esforços" para esclarecer os pontos mais controversos seguindo um caminho entre dogma e prática pastoral. Schönborn, quando perguntado a respeito, resumiu sua resposta a poucas palavras: "É a minha opinião, e se outros não a compartilham, problema deles".

O cardeal demora-se, ao contrário, para refletir sobre o delicado caso de Charlie Gard, o bebê inglês portador de uma doença genética rara, sobre o qual está em curso uma discussão sobre a interrupção da ventilação artificial. Schönborn não comenta a lei britânica, mas insiste nos dois princípios que devem ser considerados em tais situações. O primeiro é que toda vida humana deve ser protegida e sustentada tanto quanto possível; o segundo, contido no Catecismo da Igreja Católica, estabelece que nenhum médico é obrigado a praticar uma terapia heroica, excessiva ou extraordinária. "É uma questão de juízo prudencial. Pode ser muito difícil. Quando é excessiva uma terapia? E quando é realizada de acordo com o sagrado dever de proteger a vida?" questiona-se o arcebispo.

Ele responde à pergunta se um tratamento excessivo pode ser apoiado: isso precisa ser decidido caso a caso, afirma. O próprio Wojtyla tinha dito que em algum momento chegaria à hora de desligar as máquinas que o mantinham vivo e deixá-lo ir. "Ele pode tomar essa decisão por si mesmo, para deixar que a natureza seguisse o seu curso". Não devemos, portanto, ceder à pressa de ter que tomar uma decisão, conclui Schönborn: "Para emitir um juízo prudencial, deve-se considerar cada elemento da decisão".

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