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Cardeal Schönborn rejeita a crítica do Cardeal Müller de que a sua postura no debate sobre Amoris Laetitia “não é convincente”

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14 Julho 2017

O cardeal Schönborn rejeitou a crítica a ele dirigida pelo cardeal Müller, que descreveu a intervenção do cardeal-arcebispo de Viena, no debate sobre a interpretação de Amoris Laetitia, como “não convincente”.

A reportagem é de Sarah Mac Donald, publicada por The Tablet, 13-07-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

No começo desta semana, o cardeal Gerhard Müller criticou o cardeal Schönborn e outros apoiadores do documento sobre a vida familiar do papa Francisco – entre eles o cardeal Walter Kasper –, dizendo que não são convincentes os esforços do grupo em esclarecer os elementos mais contenciosos de Amoris Laetitia, para os que estão usando um caminho entre o dogma e a prática pastoral.

Falando em Limerick, na Irlanda, o cardeal-arcebispo de Viena reagiu com surpresa à crítica feita por Müller, respondendo: “É a minha opinião, e se as outras pessoas a compartilham, isso cabe a elas”.

Destituído na semana passada pelo papa Francisco da Congregação para a Doutrina da Fé, dicastério do qual era prefeito, Müller também sugeriu que o pontífice deveria se voltar aos cardeais que apresentaram algumas preocupações relativas a Amoris Laetitia sob a forma de cinco perguntas, ou “dubia”.

Schönborn chamou a atenção dos autores das dubia, criticando a maneira como haviam trazido as suas dúvidas ao domínio público.

“O fato de estes quatro cardeais, que deveriam ser os colaboradores mais próximos do papa, estarem forçando-o a dar uma resposta pública à carta publicizada por eles demonstra um comportamento absolutamente inconveniente”, disse.

“Se querem ter uma audiência com o papa, então peçam uma audiência, mas não publiquem que solicitaram uma audiência”, acrescentou.

Em entrevista ao jornal alemão Passauer Neue Presse, Müller sugeriu que Francisco deveria propiciar o diálogo entre os dois lados, já que era ele quem tinha a “competência”.

Mas também salientou que não estava com a intenção de liderar um movimento crítico a Francisco.

Em Limerick, respondendo a perguntas da imprensa antes de palestrar no congresso “Let’s Talk Family: Let’s Be Family”, Schönborn disse que as “respostas às dubia são muito simples”.

Segundo ele, o ensino da Igreja era o de que um casamento válido é indissolúvel. “O papa Francisco nunca questionou estes princípios porque são os princípios da Bíblia, do Evangelho e do magistério de Jesus”.

“Mas esta resposta não é uma resposta para todos os casos e situações particulares que lidamos na vida cotidiana”.

Schönborn falou que o papa havia claramente dito que, diante de problemas práticos, precisamos exercitar o discernimento: “Temos de exercer a virtude da prudência e isso significa olhar claramente para a realidade”.

O prelado referiu-se à exortação Familiaris Consortio do papa João Paulo II sobre o matrimônio e a família, onde se diz que os pastores são obrigados a discernir as diversas situações.

Quanto à Amoris Laetitia, o cardeal-arcebispo de Viena, que está de visita à Irlanda juntamente com seminaristas de sua jurisdição eclesiástica, criticou os que adotam uma postura rigorista, bem como os que adotam uma postura demasiado laxista, destacando que o caminho do discernimento é menos simples e menos fácil, porém frutífero.

Ao responder a perguntas sobre o bebê em estado terminal, Charlie Gard, o cardeal Schönborn disse que, mesmo não podendo comentar sobre as leis britânicas, existem dois princípios que precisavam ser considerados no caso.

Um, disse, é que toda vida humana deve ser protegida e auxiliada até onde for possível.

O segundo princípio, contido no Catecismo da Igreja Católica, declara que médico algum é obrigado a exercer um tratamento heroico, ou um tratamento excessivo ou extraordinário.

“Trata-se de uma questão de juízo prudencial. Pode ser muito difícil – quando é tratamento excessivo e quando se está seguindo a obrigação sagrada de proteção à vida?”

Perguntado sobre quando um tratamento excessivo não pode ser fornecido, o cardeal disse que deveria haver uma decisão caso a caso.

Ele também destacou que o próprio João Paulo II dizia que, a certa altura, chegaria o momento de parar as máquinas que estariam sustentando a sua vida e deixá-lo ir.

“Ele teve condições de tomar esta decisão por si mesmo, de deixar a natureza seguir o seu caminho”.

O cardeal-arcebispo advertiu ainda contra tomar alguma decisão às pressas, sublinhando que o discernimento sobre quando se está diante de um “tratamento heroico” é um juízo prudencial “e, para um juízo prudencial, devemos olhar com cuidado para cada elemento da decisão”.

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