20 Agosto 2014
A irmã Elizabeth Johnson,da Congregação de São José de Brentwood, Nova York, recebeu um prêmio na noite de sexta-feira, 15 de agosto, da Conferência de Liderança de Mulheres Religiosas (LCWR), a organização que reúne a maior parte das 50.000 religiosas católicas dos Estados Unidos. Por dois anos, a LCWR foi alvo de uma investigação por parte do Vaticano sobre uma série de problemas percebidos com seus pontos de vista doutrinários e sua missão de justiça social. As irmãs rejeitam as acusações.
A reportagem é de David Gibson, publicada no sítio Religion News Agency, 17-08-2014. A tradução é de Claudia Sbardelotto.
A investigação é fonte de muita controvérsia, e, apesar dos sinais de que poderia acalmar com o Papa Francisco, a polêmica reacendeu alguns meses atrás, quando um importante cardeal do Vaticano criticou as religiosas quando estas anunciaram que iriam homenagear a Ir. Johnson - cujo trabalho foi criticado duramente por teólogos da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos - em sua reunião anual, na semana passada, em Nashville.
A seguir publicamos o texto completo da conferência de Elizabeth Johnson.
Eis o texto.
I. Muito obrigado. Para citar Shakespeare em "Noite de Reis":
Eu não tenho outra resposta a dar, mas agradecer,
E agradecer, e sempre agradecer. (Ato 3, cena 3)
É uma bela honra receber este prêmio de vocês, mulheres fiéis com quem partilho a vocação de ser uma mulher religiosa na Igreja de hoje. Vocês são verdadeiramente minhas irmãs! Vocês poderiam ter escolhido tantas outras mulheres religiosas em cargos de liderança hoje em tantos lugares diferentes. Estou admirada com o seu tributo e honrada por me unir às fileiras dos destinatários anteriores.
Um "alô" para minha irmã Susan e meu cunhado Stephen que estão aqui conosco nesta noite vindos de Oregon, bem como para a minha querida amiga Cathy Hilkert OP, da Universidade de Notre Dame, e outros bons amigos e membros da minha equipe de liderança Brentwood (1).
Este prêmio é o reconhecimento da liderança que tenho exercido no ministério da teologia. Na verdade, eu nunca teria me tornado uma teóloga, não fossem as líderes da minha própria comunidade religiosa. Esta vocação dentro de uma vocação religiosa simplesmente não estava no meu radar. Mas Maria Mãe Imaculada enviou-me para fazer o mestrado, e posteriormente as superioras gerais me enviaram para o doutorado e me ajudaram a discernir se eu deveria assumir uma posição do corpo docente da Universidade Católica. Elas achavam que a Igreja precisava de mulheres para ensinar teologia e perceberam meu interesse. Desde então até a nossa atual presidente, Helen Kearney, e suas declarações recentes de apoio público, o cuidado por parte de minhas líderes tem sido incessante.
Um exemplo pode exemplificar isso. Quando me candidatei para ser professora titular na Universidade Católica, recebi aprovação completa do corpo docente. Mas o resultado estava em dúvida, porque alguns bispos não estavam felizes com um artigo que eu tinha escrito. Eu pensei em renunciar a minha posição na faculdade, em vez de continuar com o árduo processo de interrogatório. Em uma carta que eu guardo na minha Bíblia, nossa superiora-geral Ir. John Raymond McGann aconselhou-me a manter o curso: "Não faça isso, se isso mata você. Mas tente encontrar alegria na cruz das críticas que lhe fazem. Não se esforce para ser tão ortodoxa e segura de modo a fazer-lhe encurtar o ministério de teóloga e perder o seu caminho. A verdadeira vitória é a sua integridade". E em um PS: "Coloque mais dinheiro no seu orçamento para o lazer" [Eu consegui a titularidade].
Sem essas mulheres, eu não estaria aqui. Com a sua liderança, elas imaginaram e me incentivaram para o ministério da teologia. Contra tudo e contra todos, elas canalizaram o apoio da comunidade a meu favor de uma maneira espiritual e prática. Nunca subestime a sua influência como líderes eleitas.
II. Uma palavra sobre o meu próprio trabalho. Eu considero que fazer teologia é um ministério interessante, difícil e maravilhoso na Igreja. Mil anos atrás, Anselmo definiu a teologia como a "fé em busca de entendimento". Enraizados na tradição cristã e equipados com ferramentas acadêmicas, aqueles de nós que na área teológica pensamos sobre o significado da fé e sobre a forma como ela é praticada. O objetivo é lançar mais luz sobre o evangelho, de modo que ele possa ser vivido com mais conhecimento e amor vibrante por Deus e pelo próximo. Meus estudos acadêmicos tocam em uma variedade de assuntos, como a linguagem sobre Deus, o significado de Jesus, a comunhão dos santos, evolução e criação, entre outros.
Seja qual for o assunto que eu tenha que ensinar, escrever e palestrar, eles sempre foram um convite para estudantes, leitores e ouvintes a "Venham, e vocês verão", como o evangelho de João coloca (Jo 1,39). O Vaticano II ensinou que "a verdade não se impõe de outro modo senão pela sua própria força, que penetra na mente de modo ao mesmo tempo suave e forte" (DH 1). Então, venha ver, pensar, fazer perguntas, fazer conexões, aprender a tradição, ver o quão bonita a fé é, como um passo para encontrar e viver o amor do santo mistério de Deus.
Cada época cultural traz novos questionamentos que os teólogos tentam responder. Logo no início, uma questão-chave surgiu para mim quando eu percebi que todos os grandes pensadores aos quais eu tinha sido exposta em meus estudos eram homens. Eu amei muitos de seus "insights". Mas onde estavam as mulheres? Fiquei impressionada com a ausência de seus "insights" críticos e de sua sabedoria espiritual. Inspirada por uma geração pioneira de teólogas norte-americanas, eu cresci comprometida a trazer as vozes das mulheres para a mesa. Isso não significa pensar sobre as mulheres o tempo todo. Isso significa usar a dignidade humana das mulheres como uma lente através da qual se possa pensar sobre outros assuntos religiosos e éticos. Isso significa tratar a pobreza, a falta de educação, a violência sexual e outras injustiças que arruínam a vida das mulheres. Significa empregar teologicamente o que promove o florescimento de mulheres em toda a sua diversidade.
No ano em que terminei meu doutorado e comecei a lecionar no ensino universitário, essa direção ficou mais forte quando quatro mulheres norte-americanas da Igreja foram assassinadas em El Salvador: Ita Ford, Maura Clarke, Dorothy Kazel e Jean Donovan. Sua coragem e compromisso tiveram um impacto profundo em mim. A centelha de suas vidas levou-me a fazer teologia em espírito, atenta às lutas e esperanças daqueles que mais precisam e vivem sob ameaça de violência.
Claramente, o meu trabalho envolve a teologia feita por homens, e eu a faço com apreciação crítica. Mas estou convencida de que isso não é suficiente para a Igreja de hoje e do amanhã. A metade feminina submersa da Igreja, na verdade, da raça humana, está a aumentar, e a fé que passaremos para as próximas gerações será mais pobre se as percepções das mulheres forem ignoradas.
Ao tomar esse caminho, eu e o grupo atual de mulheres teólogas estamos traçando um novo caminho. Durante séculos, o estudo da teologia foi reservado para os padres ordenados como parte do ofício de ensino da hierarquia. Não se pode subestimar o impacto do Concílio Vaticano II, que abriu as portas do estudo teológico para os leigos. Embora uma excelente teologia continua a ser feita por sacerdotes ordenados, todos os tipos de novas questões, métodos e entendimentos estão agora florescendo, alimentados pela experiência dos leigos, tanto homens quanto mulheres. Aproveito este prêmio de liderança para que seja, em parte, um reconhecimento desse desenvolvimento sísmico. Com gratidão aceito-o também como uma homenagem às mulheres que fazem teologia nesse sentido e aos homens, cujo trabalho tem um olhar para a justiça inclusiva.
III. Normalmente eu pararia por aqui. Mas seria hipocrisia ignorar a crítica da Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) dirigida à LCWR por me dar este prêmio. Notem que eu não estaria falando sobre isso se o cardeal Gerhard Müller não tivesse tornado suas observações públicas. A Congregação vê este prêmio como um insulto aos bispos dos Estados Unidos, cuja Comissão de Doutrina criticou meu livro "Quest for the Living God". A partir da declaração do cardeal Müller parece que nem ele nem o pessoal que o está aconselhando leram o livro ou a minha resposta por escrito feita às preocupações levantadas, mas sim canalizam o parecer da comissão.
Sim, o livro "Quest" foi criticado, mas até hoje ninguém - nem eu, nem a comunidade teológica, nem a mídia, nem o público em geral - sabe o assunto doutrinário que está em jogo. Apesar dos meus esforços para fornecer e receber algum esclarecimento, nenhum apareceu; a conversa cara a cara que eu busquei nunca aconteceu. Parece que o comitê reduziu a rica tradição católica a um conjunto de teses neoescolásticas tão estreitas quanto fita-bebê e, em seguida, criticou o livro por não estar de acordo com elas. Mas, como Richard Gaillardetz disse em seu discurso presidencial deste ano para a Catholic Theological Society of America [Sociedade Teológica Católica dos Estados Unidos], a avaliação do comitê sobre "Quest" é em si teologicamente falha.
Na verdade, a declaração da comissão levanta uma série de questões de uma forma confusa. Critica as posições que eu tomo que estão de acordo com o Catecismo da Igreja Católica. Em vários casos, relata o oposto do que o livro realmente diz, a fim de encontrar a falha. Eu sou responsável pelo que eu escrevi, mas não pelo o que eu não disse e não penso. Em minha opinião, tal descuido com a verdade não é digno do magistério de um bispo.
O cardeal Dolan, de Nova York, me disse que a razão pela qual meu livro foi criticado é por causa de sua influência. E, na verdade, apesar das críticas da comissão, milhares de mensagens chegaram de pessoas que tinham visto em "Quest" uma ajuda para seu próprio caminho de fé. As vendas dispararam (minha comunidade é grata pelos royalties!). Traduções para idiomas europeus e asiáticos continuam a ser feitas; atualmente a tradução para o alemão está em andamento. Eu simplesmente esperava que o livro servisse para o público mais geral com "insights" sobre o Deus vivo, que abunda em benignidade no meio do nosso mundo em sofrimento.
Mas agora novamente meu livrinho sobre Deus e seu autor estão sendo criticados por erros supostamente sérios, mas ainda não esclarecidos. O que está acontecendo aqui? Pegando emprestado as palavras de Phyllis Trible de seu estudo sobre Adão e Eva, deixe uma mulher especular. Parece-me que uma reação negativa às obras de teologia que pensam em novos termos sobre questões candentes tornou-se quase automática em alguns setores. Um julgamento feito em algum lugar de que "isso é prejudicial" é apanhado, amplificado, tido como certo e repetido. A reação adversa torna-se institucionalizada. As razões são obscuras, mas um miasma negativo colore a atmosfera sempre que o assunto vem à tona.
Esse tipo de negatividade institucionalizada ilumina um pouco como a crítica do meu livro e a crítica da LCWR estão interligadas. Pois a investigação doutrinal da LCWR evidencia um padrão negativo generalizado semelhante que vem sendo construindo nas últimas décadas. Embora relutantes em examinar o contexto do estudo acadêmico e da vivência expressados nas declarações feitas nas assembleias da LCWR, as declarações da investigação expressam mais uma insatisfação geral vaga ou uma desconfiança sobre determinados temas. Os pareceres são feitos de uma forma que não podem ser abordados de forma satisfatória. Na ausência de uma análise cuidadosa, a negatividade se espalha. Nós duas estamos presas em uma situação adversa que não foi de nossa própria fabricação.
Através de um cuidadoso discernimento, a LCWR forjou uma resposta que está modelando publicamente uma forma diferente de liderança. Para uma Igreja polarizada e um mundo atormentado pela violência, a sua vontade de ficar na mesa para buscar a reconciliação através de uma conversa sincera e corajosa é um poderoso testemunho. Isso tem um custo. A LCWR está experimentando a verdade do ditado de Clerissac: "É fácil sofrer pela Igreja; o difícil é sofrer nas mãos da Igreja". No entanto, mesmo sob coação, vocês persistem, oferecendo uma voz honesta e firme com sua sabedoria adquirida por anos de vida mística e profética, como disse Pat Farrell no ano passado. Que graça para nosso tempo.
IV. O que está acontecendo aqui? Deixem esta mulher especular mais, colocando três quadros em torno desta situação, que vão mostrar que grandes forças estão em funcionamento.
1) Um quadro histórico: Eu poderia apontar para a tensão secular entre as ordens religiosas e a hierarquia. Isso não quer dizer que alguns religiosos e alguns bispos não trabalhem juntos maravilhosamente bem. Mas uma tensão perdura entre um carisma profético que busca viver o Evangelho de forma radical e um carisma administrativo focado na ordem. As histórias de conflito entre madres superioras e alguns bispos ao redor do mundo fornecem vários exemplos; a superiora australiana, Mary MacKillop, que primeiro foi excomungada e agora está canonizada, é talvez o exemplo mais claro. Os historiadores já estão escrevendo sobre a crítica da LCWR como mais um capítulo dessa tensão histórica.
2) Um quadro sociológico: Eu poderia envolver-me em uma análise de gênero do poder. A Igreja não começou dessa forma, mas, como instituição, ela evoluiu para uma estrutura patriarcal, onde a autoridade é exercida de cima para baixo e onde a obediência e a lealdade para com o sistema são as maiores virtudes. Nunca antes na história da Igreja houve tal quadro de mulheres instruídas levando adiante a missão do evangelho como agora representado pela LCWR. Nesse contexto, a investigação atual da Congregação para a Doutrina da Fé parece ser um esforço de certos homens dominadores para controlar mulheres comprometidas e competentes cujo discernimento religioso corporativo as torna fiéis adultas de consciência, e não mais silenciosas e invisíveis.
3) Um quadro eclesiológico: Eu poderia incidir sobre as diferentes formas de aderir à renovação na Igreja pós-Vaticano II. Ao implementar o mandato do Concílio, as religiosas vigorosamente renovaram suas vidas de acordo com o evangelho e o espírito de seus fundadores. Consequentemente, elas foram para a periferia, longe de um centro eclesiástico apertado que o Papa Francisco chama de "uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças" (Evangelii Gaudium 49).
Certamente, a LCWR e as irmãs que a conduzem estão longe de serem perfeitas. Mas elas têm o "cheiro das ovelhas", dando corpo a uma Igreja "que sabe como abrir os braços e acolher a todos". Como um "hospital de campanha para os feridos", elas permaneceram em solidariedade com os pobres, imigrantes, mulheres agredidas, pessoas LGBT, e até mesmo a própria terra ferida.
Segundo o meu conhecimento, um processo vigoroso semelhante de renovação pós-conciliar não ocorreu na Congregação para a Doutrina da Fé, um escritório curial particular que está no centro. Tornou-se conhecimento comum de que o Papa Francisco foi eleito com um mandato para reformar a Cúria. Esse mandato, é claro, inclui a Congregação para a Doutrina da Fé. Até que essa reforma aconteça, a crítica é quase inevitável porque o ritmo diferente de renovação deu origem a diferentes formas de ser Igreja.
V. Finalmente, deixem-me sonhar com mais um quadro que pode ainda tomar forma, ou seja, a diversidade reconciliada, para que possamos colaborar mutuamente para o bem do mundo que Deus tanto ama. Como o Papa Francisco escreveu, o conflito surge, mas pode tornar-se "um elo na cadeia de um novo processo". Isso só pode acontecer se as pessoas têm corações pacificadores e estão dispostas a ir abaixo da superfície para ver os outros na sua dignidade mais profunda (EG 227-228).
Gustavo Gutiérrez expressou sua admiração por Gerhard Müller, citando como esse seu aluno trabalhou muitos verões entre os mais pobres dos pobres no Peru. Será que o compromisso evidente da LCWR para com os pobres pode se tornar um terreno comum de entendimento mútuo? Até hoje ela estende a mão na amizade, buscando comunhão com a CDF em solidariedade com os marginalizados deste mundo. Talvez o cardeal Müller possa estender a mão da amizade de volta para as mulheres religiosas norte-americanas, que a princípio podem parecer tão estranhas para ele como eram os pobres do Peru, mas que também são o povo amado de Deus.
Seria uma bênção para a Igreja se ele pudesse encontrar uma maneira criativa para levar essa investigação ao fim de uma forma produtiva. Quando as necessidades desse mundo sofrido são tão grandes; quando a autoridade moral da hierarquia é hemorrágica devido aos escândalos financeiros e ao horrível abandono do dever de muitos bispos ao encobrir o abuso sexual de crianças, um encobertamento que continua em alguns setores até hoje; quando milhares de pessoas estão se afastando da Igreja; quando o evangelho libertador da bondade abundante de Deus precisa ser ouvido e proclamado em todos os lugares: o desperdício de tempo e de energia nessa investigação é inconcebível. Não seria ótimo se pudéssemos ser parceiros, não adversários, para o bem da Igreja e do mundo?
VI. Para concluir: ao ler as declarações dos premiados anteriores, notei o costume de acabar com uma nota de inspiração. Em vez de um poema ou uma oração, eu ofereço a vocês uma imagem, que vocês têm em sobre as suas mesas. Eu peguei esta fotografia em uma rua na Cidade do Cabo, África do Sul, no dia 2 de agosto de 1987. A Conferência dos Bispos Sul-Africanos tinha me convidado para ser a conferencista em sua Escola de Inverno anual, que atualiza padres e bispos sobre questões de Cristologia. O contexto da foto é político: o sistema miserável do apartheid estava em vigor; Nelson Mandela ainda estava na prisão; o governo tinha declarado estado de emergência; tropas patrulhavam as ruas; o perigo estava no ar. Para apoiar o status quo violento, uma mão desconhecida, sem dúvida, branca, tinha usado tinta preta grossa para rabiscar este grafite: HANG MANDELA! [Enforquem Mandela].
Mas esperem - alguém, provavelmente com uma mão mais escura, veio e desenhou a lápis a palavra "ON" entre as duas palavras já pintadas. Isso subvertia completamente a mensagem![1]
Ver a capacidade de resistência do espírito humano sob a ameaça de dano (o escritor do lápis poderia ter sido preso), observar como uma pessoa imaginativa transformou uma maldição em bênção - isso me fez ficar mais humilde, encantada, e me inspirou desde então. Eu mantenho essa foto na minha mesa na Fordham University e uso-a para incentivar os alunos que passam por uma fase difícil em seus estudos ou em suas vidas. Alguns de meus ex-alunos agora assinam seus e-mails com essa pequena preposição.
Para a LCWR, obrigada! Nesta festa auspiciosa da Assunção, no espírito da pobre mulher Maria que canta a alegria em Deus, seu Salvador, Aquele que derruba os poderosos de seus tronos e enche de bens os famintos - ON! [Adiante!]
Notas:
1. Ao introduzir a preposição "on", em inglês, a frase se torna "HANG ON MANDELA", significando agora "Aguenta firme, Mandela".
Nota da IHU On-Line:
1.- Ela se refere à equipe que coordena a Congregação religiosa à qual ela pertence: Congregação de São José de Brentwood, Nova York.
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''Deixem uma mulher especular''. A íntegra do pronunciamento de Elizabeth Johnson na assembleia da LCWR - Instituto Humanitas Unisinos - IHU