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Lago, morte, árvore, carvão

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09 Março 2016

A estiagem no município de Presidente Figueiredo (a 107 quilômetros de Manaus) praticamente reduziu a zero o lago da usina hidrelétrica de Balbina, no rio Uatumà, e expôs um dano ambiental que há muito deveria ter sido mitigado e resolvido: as árvores mortas pelas águas do lago há quase 30 anos.

A rpeortagem foi publicada por Amazônia, 08-03-2016.

Na região, a visão soturna e em pé dos troncos é conhecida por palhiteiro ou caucaia e, apesar da aparência inofensiva, eles causam danos gravíssimos. O primeiro deles é a produção e emissão de gás metano – 25 vezes pior que o dióxido de carbono para a formação do efeito estufa -; depois são responsáveis por mais de uma centena de acidentes de navegação anualmente e, por fim, deterioram os equipamentos da usina que entram em contato com a água do rio, como é o caso das turbinas.

O lago é formado por três tributários: os rios latumã e Pitinguinha e um braço do Branco, que nasce em Roraima e deságua no rio Negro numa região acima do município de Novo Airão. O tamanho estimado dele é de 2,3 mil quilômetros quadrados (236 mil hectares de floresta). Essa área inundada se espalha por aproximadamente 155 quilômetros do rio latumã e chega a influenciar cursos de água até dentro da Terra Indígena Waimiri-Atroari, na fronteira do Amazonas com Roraima.

Os construtores da usina de Balbina “mataram” essa área de floresta equivalente a 236 mil campos de futebol para gerar, com a capacidade máxima em funcionamento, 260 MVV, valor correspondente a próximo de 20% do consumo de Manaus. No entanto, em média, ela gera 109 MVV (10%), e hoje bem menos porque de suas cinco turbinas apenas uma está em funcionamento. “l m impacto grande, para um benefício pequeno”, resumiu certa vez o cientista do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Phillip Fearnside.

Com tantos e tamanhos problemas causados à floresta, a Eletrobras foi responsabilizada nos anos da construção a dar uma destinação correta para o madeirame morto, mas até hoje ele está lá como um cadáver exposto pela mudança climática que deixou a Terra das Cachoeiras sem água.

Projeto esbarra na titularidade da terra

Um projeto de aproveitamento das árvores mortas tramita por escaninhos de órgãos ambientais do município e do Estado, mas sem solução.

A ideia é tirar as árvores, colocá-las em secadores para posterior produção de carvão em cooperativas agroextrati-vistas. De acordo com um técnico da Secretaria Municipal, que não quis se identificar, se 50 cooperativas fossem formadas, seria possível, com baixo custo, produzir 100 metros cúbicos de carvão legalizado a cada dia, suficiente para abastecer 50% do mercado de Manaus. De acordo com ele, somente uma rede de churrascaria de Manaus consome diariamente 20 metros cúbicos, o que dá a dimensão do potencial do negócio. Outra vantagem é legalização do negócio, hoje praticamente todo feito na ilegalidade.

O problema, ainda segundo este técnico, é fazer com que todos os órgãos públicos envolvidos na questão cheguem a um consenso. Os órgãos em questão são: Marinha do Brasil, Eletrobras. Secretaria do Patrimônio da União, Fundação Nacional do índio, Ministérios Públicos do Estado e Federal, Tribunais de Contas, Instituto do Patrimônio Histórico e Artísticos Nacional.


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