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26 Agosto 2015

"'Unidade Popular' é a denominação da nova frente política que reagrupará 13 organizações da esquerda radical que assinaram, em 13 de agosto, um documento que propõe constituir a Frente do Não — [o nome alude à posição claramente majoritária no plebiscito de 5 de Julho]", escreve Stathis Kouvelakis, ensina teoria política em Kings College London, serviu anteriormente ao comitê central do Syriza, em artigo publicado por Outras Palavras, 24-08-2015.

Eis o artigo. 

Divergentes do acordo entre governo do Syriza e oligarquia financeira, 25 parlamentares lançam Unidade Popular. Grupo quer romper com euro e relançar moeda nacional.

Nas primeiras horas da manhã de sexta-feira, 25 deputados do Syriza, o partido no governo na Grécia, deixaram o grupo parlamentar de seu partido para criar novo, sob a denominação de “Unidade Popular”. A maior parte desses deputados são afiliados à corrente denominada Plataforma de Esquerda, mas outros também se uniram.

É importante evento na política grega, mas também para a esquerda radical, na Grécia e no plano internacional. Três elementos devem ser destacados.

Primeiro: “Unidade Popular” é a denominação da nova frente política que reagrupará 13 organizações da esquerda radical que assinaram, em 13 de agosto, um documento que propõe constituir a Frente do Não — [o nome alude à posição claramente majoritária no plebiscito de 5 de Julho, onde os eleitores decidiram contra os termos do acordo com os credores do país]. Essa frente é, portanto, o primeiro resultado concreto de uma recomposição no seio da esquerda radical grega. É recomposição que recolhe lições dos últimos cinco anos, e, claro, da experiência do Syriza no poder.

Segundo: o objetivo da Frente é constituir a expressão política do Não, como se manifestou nas eleições de janeiro e depois do plebiscito de 5 de julho.

As principais linhas programáticas são: ruptura com as políticas de “austeridade” e os acordos (Memorandos) firmados com os credores; rejeição de todas as privatizações e nacionalização, sob controle social, dos setores estratégicos da economia, a começar pelo sistema bancário; e, em termos mais amplos, um conjunto de medidas radicais, que farão pender o equilíbrio de forças a favor do trabalho e das classes populares e que abrirão caminho para a reconstrução progressista do país, de sua economia e de suas instituições.

Esses objetivos não podem ser realizados sem sair da zona do euro, como a catástrofe recente já demonstrou de forma abundante, e sem romper com o conjunto das políticas institucionalizadas pela União Europeia. A Frente também lutará por um combate internacionalista unitário em torno de objetivos comuns em escala europeia e internacional, e apoiará: a saída do país, da OTAN; a ruptura dos acordos existentes entre Grécia e Israel; e a oposição radical às guerras e intervenções imperialistas.

Terceiro: o novo grupo parlamentar é agora o terceiro, em número de votos, no Parlamento Grego — maior que “Aurora Dourada”, o partido neonazista. Significa que, nos próximos dias, [diante da renúncia do primeiro-ministro Alexis Tsipras], o dirigente da Frente do Não, Panagiotis Lafazanis, terá, por três dias, mandato para constituir um governo, como o determina a Constituição grega. Depois da queda do governo Tsipras, esse mandato está, no momento, entregue ao segundo partido do Parlamento, “Nova Democracia”, o principal partido de oposição de direita. Esse tempo será usado pela Unidade Popular para lançar vasto debate e mobilizar todas as forças sociais que queiram combater a austeridade e os Memorandos, os anteriores e o recente. [Atualização: em 24/8, o presidente grego, Prokopis Pavlopoulos, encarregou o deputado Panagiotis Lafazanis, líder da Unidade Popular, de tentar formar novo governo. Na hipótese muito provável de ele não conseguir fazê-lo, serão convocadas novas eleições parlamentares, provavelmente em setembro].

O programa do partido e o conjunto de seus apoiadores entre as personalidades da esquerda grega serão divulgados na próxima semana.


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