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12 Agosto 2015

Partidos como Syriza e Gregos Independentes chegaram ao governo nas eleições de 25 de janeiro por serem os mais duros críticos do Memorando de Entendimento com os credores assinado pelos governos gregos. O premier Alexis Tsipras e seus companheiros de gabinete chamavam os adversários de Pasok, Nova Democracia e outros de “partidos do Memorando”.

O comentário é de Luiz Antônio Araujo, jornalista, em artigo publicado no jornal Zero Hora, 12-08-2015.

O documento firmado em 2010 era uma síntese de uma receita que falhara: mais recessão e corte de gastos públicos numa economia que já encolhera em quase um terço e não dava – nem dá – sinais de recuperação. O Programa de Tessalônica, com o qual o partido se apresentou às eleições, exigia “cancelamento da maior parte do valor nominal da dívida para que se torne sustentável no contexto de uma ‘Conferência Europeia da Dívida’”.

O Syriza do Programa de Tessalônica – cujo diagnóstico de que a dívida atual é insustentável, afinal, não difere muito daquele do Fundo Monetário Internacional – está morto. Em seu lugar, surgiu o Syriza do Memorando. A diferença entre essa agremiação e aquelas que Tsipras qualificava de “partidos do Memorando” é que, de fato, o acerto celebrado ontem supera em muito tudo que já foi posto em prática na Grécia.

Segundo uma fonte ouvida pelo jornal britânico Financial Times, estão previstos um programa de privatizações no valor de 50 bilhões de euros e a completa desregulamentação do mercado de energia. A sessão parlamentar de amanhã passará à história como a do funeral das esperanças dos eleitores do Syriza.

Veja também:

  • Tragédia grega. Um depoimento de Yanis Varoufakis
  • Sem alívio à dívida, 3º pacote de ajuda à Grécia não é final feliz

 


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