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17 Julho 2015

A preferência de quem está a pé atravessando a faixa de pedestre foi instituída no Brasil em 1966 pelo Código Nacional de Trânsito. Mas a ideia de um local seguro para as pessoas cruzarem as ruas é bem mais antiga.

A reportagem é de Jéssica Gonçalves, publicada por Radioagência Nacional, 15-07-2015.

A primeira faixa de pedestre surgiu em Pompéia, cidade romana, há mais de dois mil anos. Mas não era bem uma faixa. Blocos de concreto foram erguidos no chão para facilitar a passagem entre uma calçada e outra e para que as pessoas não precisassem pisar na estrada.

Em 1868, em Londres, na Inglaterra, foi criado um tipo de semáforo para dar prioridade aos pedestres. Também, em Londres, surgiu a faixa no modelo conhecido atualmente, com listras brancas pintadas na rua.

No Brasil, a primeira unidade da federação a cobrar o respeito à passagem de pedestres foi o Distrito Federal, em 1997, com a entrada em vigor do novo Código Brasileiro de Trânsito. Hoje, a região possui cerca de cinco mil faixas.

De acordo com o especialista em trânsito Luiz Miúra, que fez parte da equipe que instituiu a medida no DF, a principal vantagem é a redução do número de acidentes.

Sonora: “O que deu visibilidade foi o respeito ao pedestre. No entanto, o maior resultado foi a redução do número de mortes. Em quatro anos, a redução foi de 50%, poucas comunidades conseguiram isso.”

Os moradores de Brasília conquistaram a fama de respeito à faixa. Mas será que os pedestres concordam?

De 1997 a 2014, o número de pedestres mortos na faixa no Distrito Federal caiu de 202 para 123.
Mas dados do Seguro DPVAT revelam que o número de vítimas fatais em todo o país ainda é alto. Só em em 2014, mais de 16.200 pedestres morreram em acidentes de trânsito.

Deixar de dar preferência à pessoa que está na faixa é infração gravíssima. A multa é de R$ 191 e sete pontos na carteira.

Mas a responsabilidade não é só dos motoristas. As pessoas que estão caminhando na rua também têm obrigações,como olhar para os dois lados antes de atravessar e esperar que o veículo pare.

Para o professor de engenharia de tráfego da Universidade de Brasília Paulo César Marques, faltam políticas públicas que garantam a segurança do pedestre.

Sonora: “É preciso garantir o mínimo de condições que assegurem a elas questões de segurança, a todos os usuários, principalmente os pedestres. Então, essas soluções, como construção de passarelas, a educação das pessoas para buscar os locais seguros de travessia, é um trabalho necessário.”

Em Curitiba, capital paranaense, uma iniciativa serve de exemplo para o restante do país. Lá, um aparelho que fica junto aos semáforos, quando acionado, aumenta de 12 para 18 segundos o tempo do sinal verde para os pedestres, o que deixa a travessia mais segura, especialmente para pessoas com dificuldades de locomoção.


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