Sudão. O novo julgamento de Meriam exclui a pena de morte

Mais Lidos

  • Legalidade, solidariedade: justiça. 'Uma cristologia que não é cruzada pelas cruzes da história torna-se retórica'. Discurso de Dom Domenico Battaglia

    LER MAIS
  • Carta aberta à sociedade brasileira. Em defesa do Prof. Dr. Francisco Carlos Teixeira - UFRJ

    LER MAIS
  • O triunfo póstumo de Hannah Arendt. Artigo de Andrea Aguilar

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: André | 19 Mai 2014

Intervém a Suprema Corte sudanesa no caso de Meriam Yehya, a jovem mãe condenada à morte por ter-se negado a abandonar a religião cristã.

A reportagem é de Giordano Stabile e publicada no sítio Vatican Insider, 16-05-2014. A tradução é de André Langer.

Os ativistas do país esperam que haja uma revisão do processo, pois o “juiz local”, indicam, “aplicou a ‘sharia’ sem levar em conta as leis federais”. Disse-o Antonella Napoli, presidenta da associação Italians for Darfour, que há muito tempo ocupa-se dos direitos humanos nos países africanos.

Meriam, portanto, “enfrentará um novo julgamento, que exclui a ‘sharia’ e, portanto, a pena de morte, indicaram alguns advogados ao responder às perguntas de Khalid Omer Yousif da Ong Sudan Chance Now.

A mulher, que se encontra na fase final da gravidez e está presa junto com seu outro filho de 20 meses, foi abandonada pelo pai muçulmano quando tinha seis anos. Por este motivo, cresceu na fé cristã da sua mãe. O caso volta a chamar a atenção do mundo inteiro sobre os horrores da intolerância religiosa e a condição dos cristãos nos países dominados pela ‘sharia’