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Quando os papas canonizam os papas

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30 Abril 2014

Fundamentalmente, o publicitário católico Alexander Kissler considera positivas as canonizações, pois elas mostram "que o céu está aberto também hoje". O que o incomoda, no entanto, é um automatismo na canonização dos papas.

A reportagem é de Verena Tröster, publicada no sítio Domradio.de, 25-04-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

O título do seu artigo na edição atual da revista Cicero é: "Os papas não deveriam ser canonizados". Por que não?

Gostaria de começar dizendo que não quero entrar no coro daqueles que criticam as canonizações em geral. Trata-se de um direito fundamental dos papas de canonizar pessoas. Agora Francisco também o faz. Portanto, ele está por trás dessas canonizações. É uma importante autorrealização da Igreja, e, em última análise, ela deve mostrar que o céu está aberto também hoje, que também hoje ainda há pessoas que vivem e caminham santamente. Eu acho isso bom. E certas críticas grosseiras no sentido de "se deveria democratizar isso" ou "não é mais uma coisa conforme o espírito do tempo", eu acho absurdas.

Mas o que me incomoda nesse caso é o fato de serem papas que canonizam papas, porque nos encontramos em uma situação difícil, questionável. Quanto mais os papas são canonizados, mais se olha para aqueles que não são canonizados, e então se pergunta: "Meu Deus, em que eles erraram?". Como Bento XV ou Leão XIII, grandes papas, que presumivelmente nunca serão canonizados. E quanto mais papas são agora elevados a esse nível, mais se tem a impressão de que isso, em certo sentido, faz parte da função. E, por isso, eu considero justamente que não se deveria canonizar papas.

Já há especulações sobre a beatificação de Paulo VI. Portanto, já há pessoas que estão se movendo nesse sentido.

Sim, há alguns que se movem nesse sentido. Mas naturalmente não deve ser um automatismo. De fato, eu escrevi: o grau de virtudes heroicas que aqui é levado em consideração, em certa medida, faz parte da descrição do cargo do papa. Deve resistir às seduções do tempo, às sugestões da mundanidade, às pretensões dos diversos círculos políticos. Portanto, deve ser heroico, no sentido de que ele deve estar pronto para confessar o que o mundo não quer ouvir. Agora, estabelecer entre os papas um ranking daqueles que se mostraram mais heroicos nessa virtude, eu acho equivocado. E quanto mais se vai a fundo nessa busca, mais chegamos à necessidade da prova.

No Concílio Vaticano II, afirma-se que todos devemos tender para a santidade. Portanto, naturalmente, também se pode dizer que quanto mais modelos houver, melhor.

É verdade. É um exemplo e mostra justamente que a santidade é possível ainda hoje. Só que, por causa daquela problemática identidade de estrutura, aquela mesma função, precisamente, que alguém exerceu, ou seja, o papado, o fato de esse alguém ser canonizado por outro papa dá a tais canonizações um "retrogosto" negativo. Ele se expressa sobre os seus próprios antecessores. De fato, é uma decisão totalmente autônoma do papa canonizar alguém. Portanto, se Francisco fosse da opinião de não levar a cabo esse processo, de não ser favorável à santificação de João XXIII e de João Paulo II, ele não o teria feito. Mas, pelo fato de poder fazê-lo, isso se torna, até certo ponto, uma decisão de vontade pessoal. E eu não acredito que os papas devam ser os juízes dos seus antecessores.

O sociólogo da religião Michael N. Ebertz diz que o Papa Francisco simplesmente "subiu em um trem já em movimento" em relação às canonizações e que, na realidade, ele pessoalmente não as queria.

Essa é uma estupidez inconcebível! Como se Ebertz estivesse na cabeça do papa e soubesse o que ele quer e o que ele não quer. Não, é preciso avaliar as pessoas com base em suas ações. Francisco os canoniza. Portanto, devemos pressupor que ele também é favorável a essa dupla canonização. Todo o resto deve ser atribuído ou a covardia ou esquizofrenia. Não, eu não aceito isso.


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