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14 Abril 2014

Nesta terça-feira, o enviado palestino à Organização das Nações Unidas pediu ao mundo para boicotarem produtos de assentamentos “ilegais” israelenses como parte de uma campanha intensificada para ajudar a Palestina se tornar independente.

A reportagem é de Edith M. Lederer, publicada pela Associated Press/ABC News, 10-04-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Numa reunião da ONU, Riyad Mansour falou que os palestinos estão prontos e desejam retomar as negociações de paz com Israel mediadas pelos Estados Unidos, negociações que pareciam rumar para um colapso total nos últimos dias.

Mas ele alertou que, se os israelenses não estiverem preparados para negociar “de boa-fé”, os palestinos serão obrigados a “dar o passo seguinte em direção a responsabilizá-los por todo o comportamento ilegal adotado por eles em todos os frontes: políticos, diplomáticos e legais.

Israel acusa os palestinos de não levarem a sério as possibilidades de se alcançar um acordo de paz, e afirma que estes são os responsáveis por romper as negociações.

Sob os termos das negociações, que se renovaram em julho depois de uma forte pressão dos EUA, Israel prometeu soltar 104 prisioneiros palestinos em quatro grupos.

Os palestinos disseram que suspenderiam uma campanha para se juntar a nada menos de 63 agências, tratados e convenções da ONU, direito que eles ganharam quando a Assembleia Geral deste organismo internacional reconheceu um Estado da Palestina como observador não membro na Cisjordânia, na Faixa de Gaza e na Jerusalém oriental em 29-11-2012. Israel e Estados Unidos estiveram entre os nove países que rejeitaram a resolução da assembleia e não reconhecem as terras palestinas como um Estado.

Depois que Israel não conseguiu realizar a última libertação planejada de prisioneiros poucos dias depois do prazo final (29 de março), os palestinos revidaram assinando cartas de adesão em 15 convenções internacionais; 13 foram depositadas na ONU, uma em Genebra e outra na Holanda.

Mansour disse à Comissão sobre o Exercício dos Direitos Inalienáveis do Povo Palestino que a Palestina irá oficialmente se tornar um Estado parte em 13 das 15 convenções no dia 2 de maio, e que está pronto para outras candidaturas, dependendo das ações de Israel.

“Se eles quiserem ir adiante e tentar (...) ilegalmente nos punir por fazermos algo legal, estaremos prontos e desejosos em avançarmos naquilo que podermos fazer em termos legais”, alertou.

Nesta terça-feira, o ministro das Relações Exteriores israelense Avigdor Lieberman acusou os palestinos de romper com os termos das negociações de paz, dizendo que eles deveriam “pagar um preço”. Advertiu que a libertação de prisioneiros não acontecerá enquanto os palestinos perseguirem o que eles chamaram uma tentativa “de provocação” ao se juntar a agências da ONU.

Mansour disse aos diplomatas de vários países que participaram na reunião da Comissão sobre o Exercício dos Direitos Inalienáveis do Povo Palestino que os palestinos não podem mais aceitar ser “estranhos ou estrangeiros em nossa pátria”.

“Esta é a hora para cada um de vocês – não apenas os governos mas também os parlamentos, a sociedade civil, acadêmicos, os meios de comunicação – completarem este exercício ao ajudar o Estado da Palestina a se tornar independente”, afirmou.

Mansour expressou esperança no fato de que centenas de parlamentos de todo o mundo participem de uma reunião na ONU próximo do dia 29 de novembro, a fim de serem “parceiros nossos na luta para terminar com a ocupação israelense e para a independência do Estado da Palestina”.

Mansour falou que a maioria dos países representados na reunião reconheceu o Estado Palestino, mas destacou que “isto não é o suficiente”.

“Precisamos nos preparar para começar adotar leis no sentido de não aceitar ou permitir qualquer coisa que venha dos assentamentos, porque o que deriva de uma coisa ilegal é ilegal”, falou.

Mansour pediu aos países para seguirem o exemplo da Europa e África do Sul, destacando a Holanda, onde ele disse que cinco bancos não estão fazendo negócios com bancos israelenses por eles terem ligações com os assentamentos.

“Esperamos que todos os bancos em sua região (...) tomem medidas como estas”, acrescentou.

Veja também:

  • Palestina e Israel. A luta pela Paz Justa. Revista IHU On-Line, no. 408
  • Desinvestimento e boicote a Israel em debate na Universidade Loyola de Chicago

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