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As preocupações do Papa Francisco para 2014: a Síria, as crianças e os migrantes

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Por: André | 15 Janeiro 2014

O sofrimento dos cristãos no Oriente Médio e na África. A preocupação com o massacre de civis, sobretudo de crianças, na Síria e a esperança de que, após a vigília na Praça São Pedro de setembro passado, a próxima conferência de Genebra 2 contribua para a paz. O apelo ao mundo da política para que apóie e favoreça a consolidação das famílias afetadas pelas dificuldades econômicas. O “horror” diante da “cultura do descartável” que afeta os mais fracos, desde os anciãos e as crianças, inclusive as que não nasceram devido ao aborto e as que são soldados ou vítimas do tráfico de seres humanos. O apelo à reconciliação entre as duas Coreias, a preocupação com as restrições religiosas em alguns países da Ásia e, sem citar diretamente o caso da China, o apreço pelos “sinais de abertura que provêm de países de grande tradição religiosa e cultural, com os quais deseja colaborar na edificação do bem comum”. E, last but not least, sua lembrança da visita à ilha de Lampedusa, terra de chegada de imigrantes desesperados. Também indicou que deseja que a Itália renove o “compromisso de solidariedade para com os mais fracos e indefesos e, com o esforço sincero e unânime de cidadãos e instituições, vença as dificuldades atuais, encontrando o clima de construtiva criatividade social” para superar as atuais dificuldades.

 
Fonte: http://bit.ly/JUYgnX  

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi e publicada no sítio Vatican Insider, 13-01-2014. A tradução é de André Langer.

O Papa Francisco recebeu, na manhã desta segunda-feira, pela segunda vez, os embaixadores dos 180 países que mantêm relações diplomáticas com a Santa Sé. A ocasião foi a troca de felicitações pelo ano novo. Ao contrário do primeiro discurso que pronunciou no início de seu Pontificado (em 22 de março) e que teve tons pastorais, nesta ocasião Jorge Mario Bergoglio (que já conta com a ajuda do novo Secretário de Estado, o em breve cardeal Pietro Parolin) falou sobre questões geopolíticas que interessam à Santa Sé.

“Na mensagem para a Jornada Mundial pela Paz, dedicada à fraternidade como fundamento e caminho para a paz, destaquei que ‘a fraternidade começa a se aprender no seio da família’, recordou o Pontífice argentino em italiano; depois citou o seu predecessor Bento XVI (“A gramática familiar é uma gramática de paz”). Infelizmente isto não acontece com frequência, porque aumenta o número das famílias divididas e desgarradas, não apenas pela frágil consciência de pertença que caracteriza o mundo atual, mas também pelas condições difíceis nas quais muitas delas se veem obrigadas a viver, a ponto de lhes faltar os próprios meios de subsistência. Fazem-se necessárias, portanto, políticas adequadas que sustentem, favoreçam e consolidem a família!”.

Bergoglio também se referiu à Síria, país ao qual o Vaticano dedicou uma reunião a portas fechadas na Pontifícia Academia de Ciências (da qual participaram, além disso, Tony Blair, Mohamed El Baradei e o russo Pyotr Vladimirovic Stegny). “Não deixo, portanto, de esperar que se acabe finalmente o conflito na Síria”. Depois de recordar a vigília de oração pela paz na Praça São Pedro, que aconteceu pouco antes que o presidente dos Estados Unidos Barack Obama abandonasse a intenção de proceder pela via militar, o Papa fez um apelo a uma “renovada vontade política de todos para colocar um fim ao conflito. Nessa perspectiva, confio em que a Conferência Genebra 2, convocada para o próximo dia 22 de janeiro, marque o começo do desejado caminho de pacificação. Ao mesmo tempo – acrescentou – é imprescindível que se respeite plenamente o direito humanitário. Não se pode aceitar que se golpeie a população civil inerme, sobretudo as crianças. Animo, além disso, todos a facilitar e garantir, da melhor maneira possível, a necessária e urgente assistência a grande parte da população, sem esquecer o louvável esforço daqueles países, sobretudo do Líbano e da Jordânia, que com generosidade acolheram em seus territórios numerosos refugiados sírios”.

O discurso do Papa não deixou de mencionar os problemas que afetam os diferentes países que estão passando por “dificuldades políticas” no mundo: desde o Líbano até o Egito, “que necessita encontrar novamente uma concórdia social, assim como também o Iraque, que custa chegar à desejada paz e estabilidade. Ao mesmo tempo, vejo com satisfação os significativos progressos realizados no diálogo entre o Irã e o Grupo 5+1 sobre a questão nuclear”. Além disso, falou sobre a necessidade de que diferentes regiões e países africanos que vivem guerras e violências (Nigéria, a República Centroafricana, Mali, Sudão do Sul, a região dos Grandes Lagos e o Chifre da África) alcancem a desejada paz. Francisco também falou sobre os israelenses e palestinos, com os quais se reunirá em sua próxima viagem à Terra Santa em maio próximo, indicando que espera que saibam assumir “com determinação, com a ajuda da comunidade internacional, decisões corajosas para encontrar uma solução justa e duradoura para um conflito cujo fim mostra-se cada vez mais necessário e urgente”.

Quanto ao continente asiático, Bergoglio desejou a “reconciliação” entre as duas Coreias e expressou sua preocupação com o aumento de atitudes negativas “que tendem a privar os cristãos da sua liberdade e a colocar em perigo a convivência civil” em alguns países. Por outro lado, referindo-se provavelmente à China, destacou que “a Santa Sé, ao contrário, vê com grande esperança os sinais de abertura que provêm de países de grande tradição religiosa e cultural, com os quais deseja colaborar na edificação do bem comum”.


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