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Papa Francisco prepara uma iminente “revolução” na Cúria Romana

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Por: André | 11 Junho 2013

Sabe que é um dos “mandatos” recebidos do Colégio Cardinalício e quer cumpri-lo o quanto antes. O Papa Francisco prepara uma iminente “revolução” na Cúria romana. Em duas fases. Uma primeira, com mudanças significativas de pessoas, que, seguramente, se realizará antes do verão. E uma segunda fase, no outono, na qual a Sua Santidade fará a mudança das estruturas da máquina curial vaticana. Para reduzi-la, redimensioná-la e torná-la mais eficaz e, sobretudo, colocá-la a serviço do Papa, não de si mesma.

A reportagem é de José Manuel Vidal e publicada no sítio Religión Digital, 10-06-2013. A tradução é do Cepat.

“Haverá notícias em Roma e logo. Aguardam-se grandes mudanças”, confia um curial romano com muitos anos de experiência na Santa Sé. Quando lhe pergunto que mudanças, divaga e desconversa. Não quer precisar nem concretizar nomes. Primeiro, porque ninguém os sabe com exatidão e teme equivocar-se. E segundo, porque Francisco “está despistando a Cúria”, como diz outro experiente funcionário vaticano.

Ambos concordam em sentenciar: “Os que vão é bom que se vão”. E também têm claro que “o que fizer agora, suas primeiras nomeações, marcará o seu pontificado e o Papa sabe disso perfeitamente”.

O fato é que, como explica, uma das minhas fontes curiais: “O pontificado de Francisco começará a ser compreendido com as novas nomeações. A linha pastoral está muito clara: doce e suave na proposta, mas clara e firme nos conteúdos. Sua linha política, vamos conhecê-la nas próximas nomeações”.

Por isso, enquanto o mundo aguarda, ansioso, as palavras e os gestos diários de Francisco, a Cúria está em expectativa apenas em relação à mudança de nomes que se avizinha.

“Fico aqui com os leões”, acaba de dizer o Papa a alguns amigos argentinos que recebeu dias atrás em sua residência de Santa Marta. Referia-se aos altos curiais? Bento chamou-os de “lobos” ou “javalis”. Daí que, até agora, Francisco tenha despistado, mas também recorrido ao diálogo e à prudência.

Quando pergunto aos meus informantes curiais sobre algumas pistas concretas da próxima revolução de Francisco, um deles se anima um pouco mais e, sempre com suma cautela, diz: “Está claro que o cardeal Bertone está liquidado e já está mais fora que dentro da Secretaria de Estado, mas com isso não revelo nada”.

Quem poderá ser seu sucessor como “primeiro ministro” do Vaticano? “Creio que, neste momento, quem ocupa o primeiro lugar na pole position é Dominique Mamberti”, garante. E isso que Mamberti é francês e, portanto, caso sua nomeação se concretizar, o Papa e o Secretário de Estado seriam estrangeiros. Algo não muito habitual, embora já tenha acontecido com Wojtyla e seu então secretário de Estado, o cardeal Villot. E, sobretudo, uma boa cura de humildade para os italianos, que tantos problemas criaram à imagem pública da Igreja, especialmente nos últimos anos.

Mamberti, nascido em 1952, seria o substituto natural de Bertone posto que, atualmente, ocupa o cargo de secretário para as Relações com os Estados, isto é, o ministro de Relações Exteriores do Vaticano. Proveniente igualmente da carreira diplomática, foi núncio no Sudão, Eritreia e delegado na Somália. Antes passou pelo Chile, Argélia, Líbano e a ONU. Na Santa Sé é considerado um especialista em América Latina, África, o mundo islâmico e Nações Unidas.

Por outro lado, é preciso ter em conta que, precisamente no mês de junho, completam 75 anos, idade regulamentar para apresentar a renúncia ao Papa, quatro presidentes de dicastérios: Angelo Amato, da Causa dos Santos, Francesco Coccopalmerio, dos Textos Legislativos, Manuel Monteiro de Castro, Penitenciário Maior, e Antonio Maria Veglió, dos Emigrantes. Aceitará o Papa imediatamente a sua renúncia, inaugurando uma nova fase nos cargos curiais sem prorrogá-los em suas funções?

Os conselhos de Bento XVI

A reforma da Cúria é um objetivo que une profundamente os dois Papas. Bento XVI sempre quis reformá-la, sem consegui-lo. Talvez, como disse em sua renúncia, pela “falta de forças físicas e espirituais”. Há quem diga em Roma que “uma das questões pendentes de seu pontificado da qual mais se arrepende”.

Parece claro que, em qualquer caso, Bento já tinha um esquema da reforma da Cúria, que, agora, pode ser de muita utilidade a Francisco. O sucessor não conhece muito a sala de máquinas do Vaticano, ao passo que Ratzinger viveu nela durante mais de 25 anos. Como disse nosso curial romano, “é lógico que o Papa Francisco aproveite a experiência e os conselhos do Papa emérito”.


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