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O novo cenário político venezuelano

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Por: Jonas | 16 Outubro 2012

“Desde a sua chegada ao poder, o governo de Chávez provocou transformações que mudaram a sociedade venezuelana. Agora que a oposição também mudou, pois conseguiu certa representação, o próximo desafio está em incorporá-la neste cenário”, afirma o sociólogo Ariel Goldstein, em artigo publicado no jornal Página/12, 15-10-2012. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Como é sabido, o presidente Chávez venceu uma disputada eleição, no dia 7 de outubro, com 55% dos votos frente ao candidato opositor Henrique Capriles Randonski (44%), da Mesa de Unidade Democrática (MUD). O resultado reafirma o processo conduzido por Chávez, que produziu desde o início – com a aprovação de uma nova Constituição, com as políticas sociais das Missões, entre muitas medidas – a instituição de reformas que modificaram profundamente a sociedade venezuelana. É claro que, com a reeleição do presidente para o período 2013-2019, a maioria aprovou o rumo assumido.

Apesar disto, nestas eleições a novidade está no desempenho de uma coalizão heterogênea com a Mesa de Unidade Democrática, composta por partidos de esquerda e de direita, que obteve representação no eleitorado venezuelano. Neste ponto, a análise não é separável da nova liderança emergente de Capriles, que constituiu sua candidatura a partir de uma retórica “progressista” – identificação com a figura de Lula, promessa de preservar as Missões – que apresentava um suposto “comedimento” e o não conflito como forma de se diferenciar de seu adversário Hugo Chávez.

Esta modalidade poderia marcar uma nova tendência para a constituição de espaços de oposição diante dos governos progressistas que, ao mesmo tempo em que incorporam e se apropriam das reformas que contam com grande consenso popular, oferecem-se como alternância “domesticada”. A estratégia apresenta diferenças em relação ao oposicionismo radicalista, assumido anos atrás pela oposição venezuelana, que incluía o golpe de Estado de 2002 e a renúncia, em 2005, de apresentar candidatos parlamentares com o objetivo de diminuir a legitimidade do chavismo. A nova modalidade é astuta posto que, uma vez alcançados os importantes avanços que os governos progressistas produziram a partir da mobilização popular e do conflito com os setores dominantes destas sociedades, os candidatos de oposição se apresentam como os reconciliadores “herdeiros” destas conquistas.

Para além das estratégias, a partir destes novos resultados poderiam mudar as características do cenário político, que agora possui uma liderança com capacidade de aglutinar o espaço opositor. Neste sentido, a polarização – que foi uma característica distintiva da política venezuelana dos últimos anos – pode aumentar se o governo reeleito não interpretar sua diferença de mais de um milhão e meio de votos, em relação ao candidato opositor, bem mais como a expressão de uma reorganização do cenário político – que preserva a hegemonia do governo venezuelano – do que como um triunfo avassalador.

Desde a sua chegada ao poder, o governo de Chávez provocou transformações que mudaram a sociedade venezuelana. Agora que a oposição também mudou, pois conseguiu certa representação, o próximo desafio está em incorporá-la neste cenário, uma vez que o chavismo preserva sua capacidade de transformação. Possivelmente, esta foi a orientação buscada pelo caráter conciliador assumido pelo primeiro discurso pós-eleitoral do presidente venezuelano.


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