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Por: Cesar Sanson | 09 Junho 2012

Documento da WWF aponta que gigante asiático ultrapassou União Europeia e agora é o maior mercado de tecnologia verde do mundo, tendo alcançado vendas no patamar de €57 bilhões no ano passado.

A reportagem é de Jéssica Lipinski e publicada pelo Instituto Carbono Brasil, 08-06-2012.

Um novo relatório publicado pela ONG WWF revelou que a China é a nova líder mundial no setor industrial de tecnologia e energia limpa em termos absolutos, passando a União Europeia nesta marca.

O documento, intitulado ‘Economia Limpa, Planeta Vivo’, classificou 40 países a partir do valor de vendas dos produtos de tecnologia de energia limpa que eles produziram. O relatório indicou que a indústria de tecnologias verdes cresceu 10% em 2011, chegando a quase €200 bilhões. Neste ritmo, a organização prevê que até 2015 esse mercado atinja entre €240 bilhões e €290 bilhões, ultrapassando o setor de equipamentos de petróleo e gás.

A nova líder do mercado teve um crescimento no último ano de €13 bilhões, chegando a €57 bilhões. A China alcançou o segundo lugar como centro de produção com mais rápido crescimento, com 29%, tendo ficado atrás apenas de Taiwan, que cresceu 36% em 2011. Em terceiro lugar figurou a Índia, com um crescimento de 19%, em quarto a Coreia do Sul, também com 19%, e em quinto os Estados Unidos, com 17%.

“A vontade política é o que separa os vencedores dos perdedores em uma economia limpa do futuro, e é isso que os rankings mostram. O governos deles investiu, e agora os vencedores estão ganhando as vendas, os empregos e a tecnologia”, comentou Samantha Smith, líder global de políticas climáticas e energéticas do WWF.

“Todos os países que estão ganhando os mercados globais perceberam que a tecnologia limpa é uma parte importante de suas políticas energética, econômica e industrial. Esses países estão apoiando a indústria da tecnologia energética limpa, e têm políticas estáveis de longo prazo que geram investimentos verdes. Eles incentivam as áreas certas, e agora estão colhendo os frutos”, acrescentou Smith.

Já a UE, que até recentemente liderava o setor, teve queda nas vendas da indústria de tecnologia limpa na maioria de seus países, como resultado da recessão econômica que atingiu o bloco, o que aumentou o risco de investimentos e reduziu-os. As vendas do setor verde caíram 5% na Europa.

Individualmente, as quedas foram de, por exemplo, 9% na Espanha, 14% nos Países Baixos e 30% na França. Apenas a Alemanha e a Dinamarca tiveram bons resultados, alcançando respectivamente o terceiro e o primeiro lugares em se tratando de vendas por porcentagem de produto interno bruto (PIB).

“Se a Europa quer voltar à disputa, precisa de novas e ambiciosas metas para estimular a produção de sua tecnologia limpa para novos níveis de desempenho, e para se manter competitiva na economia do século XXI”, sugeriu Jason Anderson, diretor de políticas climáticas e energéticas do Escritório Europeu do WWF.

Mesmo o valor das vendas tendo crescido 10%, o volume aumentou ainda mais, o que indica que a energia verde está ficando rapidamente mais barata. Nesse sentido, a Europa mais uma vez teve uma má notícia: apesar dos fabricantes europeus terem vendido mais, eles ganharam menos.

“A queda de preço é uma boa notícia para os consumidores, mas para continuar gerando receita os fabricantes da UE têm que acompanhar a competição. A política pode ajudar, criando condições estáveis para investimento e inovação”, observou Anderson.

Brasil

O Brasil apresentou relativamente bons resultados na classificação, mantendo seu crescimento de 3% no setor de tecnologias limpas, com as vendas atingindo €7,5 bilhões em 2011. Com isso, o país ficou em quarto lugar no ranking absoluto.

De acordo com o documento, a maior parte das vendas de tecnologia verde no Brasil ficou por conta do bioetanol e do biodiesel, embora o volume de produção do bioetanol tenha diminuído 26% devido a uma má colheita no último ano, fator que foi compensado com um aumento nos preços, tendo as vendas totais caído apenas 5%. Já a produção de biodiesel no país teve um aumento de 52%.

O documento também salienta a produção de turbinas eólicas no Brasil, embora reconheça que ela ainda é volátil, tendo mostrado uma redução de 21% em 2011 devido a questões financeiras dos fabricantes.

“O relatório mostra que a produção de tecnologia limpa é uma grande oportunidade de negócio e um elemento essencial para trilhar o caminho do desenvolvimento sustentável”, concluiu Anderson.


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