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Peru decreta estado de emergência em uma província do sul devido aos protestos

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Por: André | 30 Mai 2012

Dois civis morreram em choques com a polícia no oitavo dia de revolta contra uma mineradora.

A reportagem é de Jacqueline Fowks e está publicada no jornal espanhol El País, 29-05-2012. A tradução é do Cepat.

A imagem dos policiais nos montes ou nas estradas lançando gás lacrimogêneo e atirando contra a população contrária à atividade mineira é cada vez mais frequente no Peru. Desta vez, na província de Espinar Cusco (sul andino) não se chegou ao diálogo. Entretanto, cerca de 1.200 policiais fazem a proteção da mineradora multinacional Xstrata Tintaya. O saldo de dois mortos e ao menos 13 civis feridos levou o governo a declarar estado de emergência durante 30 dias nessa localidade.

Era o oitavo dia de protestos, liderados pela Frente de Defesa de Espinar, para pedir a intervenção do Governo central em suas reivindicações contra a mineradora. A Frente reúne dirigentes de comunidades atingidas pela contaminação causada pela exploração do cobre e líderes que, desde novembro, solicitavam à empresa que renegociasse um acordo de responsabilidade social.

No sábado passado, a Frente esperava uma comissão de vice-ministros enviada pelo Governo, mas estando em Cusco – a sete horas do destino –, os funcionários avaliaram que não havia garantias de segurança suficientes em Espinar, razão pela qual não compareceram à reunião.

Na noite desta segunda-feira, o primeiro ministro Oscar Valdes, afirmou em uma coletiva de imprensa que o Governo de Ollanta Humala “quer uma mineração responsável” e que tentou sem sucesso o diálogo. Qualificou a posição dos líderes locais como “radical”, assim como fez com as autoridades da região de Cajamarca, que enfrenta um litígio similar.

No entanto, em declarações ao Canal N, o presidente da Frente de Defesa de Espinar, Herbert Fuentes, lamentou o fato de que a delegação de vice-ministros não tenha ido à zona alegando que a população tinha um interesse político e que não estavam preocupados em frear a contaminação. Os danos nas comunidades vizinhas por conta da operação da Xstrata Tintaya foram documentados em três estudos: a presença de metais pesados na água ultrapassa os limites permitidos e o gado e as lhamas têm menos crias ou sofrem abortos.

Na segunda-feira à noite, o ministro das Minas e Energia, Jorge Merino, indicou na mesma coletiva de imprensa que a operação do cobre deve terminar em 2015 e a ampliação do projeto implica em mais de 1,5 bilhão de dólares em investimentos.

Quando a população mobilizada tomou conhecimento, no final da tarde desta segunda-feira, de que dois dos manifestantes feridos haviam morrido, sequestraram o fiscal Héctor Herrera e atearam fogo no carro com que chegou a uma das três zonas onde ocorreram os enfrentamentos entre civis e policiais. Contudo, horas depois, por negociações da diretora do Vicariato da Solidariedade da Prelazia de Sicuani, Ruth Luque, o fiscal foi libertado, segundo declarou por telefone à noite, pouco antes que o Governo declarasse o estado de emergência em Espinar. Luque indicou que tinham a informação de que havia 14 pessoas presas e que o Vicariato procura servir de mediador entre o Governo e a Frente de Defesa de Espinar para que ocorra o diálogo.

O Governo de Ollanta Humala enfrenta esta semana dois delicados conflitos sociais causados por uma lei ambiental fraca e um Estado com sérias dificuldades para fiscalizar o cumprimento dos compromissos das empresas mineradoras e de hidrocarbonetos. O conflito de Espinar explodiu na segunda-feira com mortes que poderiam ter sido evitadas.

Na próxima quinta-feira, em Cajamarca, região do norte andino, começa uma greve por tempo indeterminado contra o projeto aurífero Conga, questionado por peritos estrangeiros contratados pelo Governo, que sugeriram melhorias no estudo de impacto ambiental. A institucionalidade ambiental é o nó das tensões, porque o Estado não consegue pressionar as empresas para que cumpram com suas obrigações.


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