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04 Junho 2011

A internet é um meio e, como tal, ambíguo como todos os outros. Depende de como se usa. Porque pode ser um instrumento de evangelização e de pastoral, mas também pode ser um meio para fins inconfessáveis. E a Igreja está sofrendo por chagas desenvolvidas também com os contatos online.

A análise é do padre e jornalista italiano Vittorio Cristelli, publicada na revista Vita Trentina, da diocese de Trento, na Itália, 05-06-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

O fenômeno é novo e, ao mesmo tempo, muito penetrante. Estou falando da nova comunicação que ocorre por meio do computador. Chamaram-na de rede, ciberespaço e blogosfera, que, por meio de múltiplas conexões, permite que milhões de pessoas, principalmente jovens, dialoguem com milhares de outros homens e mulheres para além de qualquer fronteira.

Sabe-se que são muitos os cibernautas que justamente "navegam", como se diz, online. E, entre eles, há também padres com milhares de interlocutores. Mas o fenômeno foi considerado como uma variação sobre o tema das divagações, uma espécie de nova metade que se acrescenta a muitas pessoas para passar seu tempo livre.

Começou, porém, a virar notícia, quando, nas ondas do espaço, se formaram movimentos que, depois, saíram também às ruas. A grande e mundial surpresa foi a "revolução dos jasmins", um movimento insurrecional que percorreu e está percorrendo todo o norte da África, do Egito à Líbia, passando pela Tunísia. Povos inteiros que pedem liberdade e democracia, sem um líder específico, mas conectados através da Internet.

Em espaços mais circunscritos, mas de uma forma não menos eficaz, também ocorreu com a Itália, com as mulheres do "Se non ora quando?" [Se não for agora, quando?], que saíram às ruas para exigir mais dignidade. Com os grillini. E, certamente, esse diálogo também se cruzou com as últimas eleições administrativas com relativas surpresas.

A Igreja italiana também se deu conta disso e, no dia 2 de maio passado, os promotores do Conselho para as Comunicações Sociais e os da Cultura realizaram em Roma um encontro-debate com 150 blogueiros, selecionados entre os muitíssimos que aspiravam a participar. Falou-se justamente de "blogosfera", como âmbito a ser descoberto e, acima de tudo, a não ser ignorado para uma possível ciberpastoral. Além das vozes dos resistentes ao novo e dos suspeitos, que também estavam, outras vozes viram na nova ágora do espaço oportunidades de anúncio evangélico e de diálogo.

Dom Celli, presidente do Conselho para as Comunicações Sociais, assinalou na blogosfera a matriz de novas culturas. O padre jesuíta Antonio Spadaro revelou que já abriu um blog próprio de "ciberteologia". O Pe. Roderick Von-Hoegen, também jesuíta, relembrando que os apóstolos eram pescadores, disse que, para pescar, é preciso a isca certa e, para os jovens de hoje, a isca certa é a Rede.

Mas a mais articulada foi a intervenção do Pe. Federico Lombardi, diretor da Rádio do Vaticano e da Sala de Imprensa do Vaticano. Para o Pe. Lombardi, a blogosfera impulsiona os fiéis de hoje a relançar o tema da opinião pública na Igreja, que o Concílio havia solicitado, mas que depois foi colocado de volta na gaveta.

Sim, porque na Igreja também existe o direito de se desenvolver a opinião pública. Pio XII, ainda no início dos anos 1950,  dizia a um congresso internacional de jornalistas católicos: "A Igreja é um corpo vivo, e algo faltaria à sua vida se lhe faltasse a opinião pública, falta essa cujo demérito recairia sobre os fiéis e sobre os pastores".

Sim, lembram-se do velho "sensus Ecclesiae"? Esse sentir comum que acreditava na Imaculada Conceição de Maria e na sua Assunção ao céu, anos e séculos antes que fossem proclamados os respectivos dogmas?!

O Pe. Lombardi também desejou que ocorra uma feedback da opinião pública na rede, ou seja, um sinal da autoridade magisterial, não para que surjam intervenções de bloqueio, mas para que haja um verdadeiro diálogo com a "parte de baixo" da opinião pública.

Certamente, é preciso dizer que a internet é um meio e, como tal, ambíguo como todos os outros. Depende de como se usa. Porque pode ser um instrumento de evangelização e de pastoral, mas também pode ser um meio para fins inconfessáveis. E a Igreja está sofrendo por chagas desenvolvidas também com os contatos online.


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