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25 Mai 2011

No momento em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entra em cena para socorrer o governo, o Palácio do Planalto avalia a postura dos seus aliados na crise política deflagrada pela revelação de que o ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, teria aumentado seu patrimônio em 20 vezes nos últimos quatro anos. Uma das primeiras conclusões é que o enfraquecimento de Palocci, o ministro mais forte da presidente Dilma Rousseff, interessa mais a setores do PT do que a outros aliados.

A reportagem é de Cristiano Romero e publicada pelo jornal Valor, 26-05-2011.

Esses setores, identificados com os grupos dos deputados João Paulo Cunha (SP) e Ricardo Berzoini (SP) e com o ex-ministro José Dirceu, teriam perdido espaço no governo com a eleição de Dilma. Ao formar sua equipe, a presidente diminuiu de forma sensível a presença de petistas ligados a esses grupos. Demitiu-os, por exemplo, da cúpula do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.

O enfraquecimento ou a saída de Palocci do governo obrigaria a presidente, segundo assessores, a compor com os setores do partido insatisfeitos com o tamanho de sua presença na máquina estatal. "Não é o PMDB que ganha com o enfraquecimento de Palocci, mas o PT. A relação dos pemedebistas com o ministro é excelente", conta um assessor graduado do governo.

No primeiro momento do caso Palocci, não passou despercebido do Palácio do Planalto o fato de que os senadores do PT foram tímidos na defesa do ministro. Três exceções foram assinaladas: Lindbergh Farias (RJ), Marta Suplicy (SP) e Humberto Costa (PE). Já Walter Pinheiro, da Bahia, chegou a defender que o ministro divulgasse documentos para provar sua inocência.

"Esse mostrou por que não pode ser líder do governo no Congresso", ironizou um assessor, referindo-se ao pleito de Pinheiro para a função - ele acabou sendo preterido; a presidente Dilma preferiu nomear o deputado Mendes Ribeiro (PMDB-RS).

Foi justamente pela bancada do PT no Senado que o ex-presidente Lula começou, na terça-feira, a articular a defesa de Palocci. No encontro, cobrou unidade e politizou o caso ao acusar o PSDB paulista de ser o responsável pelo suposto vazamento de informações sobre o faturamento, em 2010, da empresa do ministro da Casa Civil.

Os senadores fizeram, por sua vez, queixas contra Palocci e a presidente Dilma, criticando-os pela falta de acesso ao Palácio e pelo não preenchimento de cargos solicitados pelo partido. "Palocci cortou R$ 20 bilhões em emendas dos parlamentares ao orçamento deste ano e, depois, R$ 10 bilhões da rubrica restos a pagar. Ele não tem como ser popular, mas fez tudo isso a mando de Dilma", explicou um colaborador da presidente.

O PMDB, na avaliação da cúpula do governo, está tendo papel importante na defesa de Palocci desde o início da crise. O ministro tem boa relação com as principais lideranças do partido e não tem do que se queixar. Um dos símbolos de que o partido é, neste momento, um aliado preferencial do governo foi a reunião realizada ontem, na casa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), com a presença do presidente Lula e os líderes da base governista.

A presidente Dilma avalia também a lealdade dos ministros neste momento de crise. Alguns são desafetos de Palocci. Outros temem o seu poder e influência, principalmente, na área econômica.

Em nenhum momento, o governo suspeitou da participação de algum órgão público no vazamento de informações sobre os negócios de Palocci. A suposição, declarada publicamente pelo ministro Gilberto Carvalho (secretário-geral da Presidência), recaiu sobre a Prefeitura de São Paulo, que, segundo ele, estaria por trás do vazamento de informações da Projeto, empresa do ministro da Casa Civil. Há dentro do governo, no entanto, uma situação incômoda.

O jornal "O Estado de S. Paulo" informou que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão do Ministério da Fazenda encarregado de identificar transações financeiras suspeitas, teria enviado relatório à Polícia Federal, comunicando que a empresa Projeto teria realizado uma operação financeira digna de suspeição. A informação foi desmentida pelo Ministério da Fazenda um dia depois, mas o jornal manteve as informações publicadas e revelou ter gravação de conversa, com um integrante do primeiro escalão da equipe econômica do governo, que as confirma.

Assessores do Palácio do Planalto estranharam o "silêncio" do Ministério da Fazenda após a tréplica do jornal paulista. "Em algum momento, isso vai ser cobrado", disse uma fonte.

O enfraquecimento de Palocci ocorre no momento em que o governo começou a fazer, discretamente, mudanças no rumo da política econômica, tornando-a mais à feição do ministro da Casa Civil, isto é, menos intervencionista e mais liberal. Mesmo tendo feito acordo com Palocci para ele não se intrometer diretamente na política econômica, a presidente Dilma, ao contrário de Lula, preza pela unidade dentro do governo.


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