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COP28 precisa apontar caminho para ação rápida contra crise climática

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02 Dezembro 2023

Lentidão das decisões políticas sobre as mudanças do clima joga pressão sobre negociadores na COP28 para recuperar a confiança pública no processo multilateral da ONU.

A informação é publicada por ClimaInfo, 01-12-2023.

A aprovação “a jato” do fundo para perdas e danos logo no 1º dia da COP28 destoa do que tem sido o padrão das negociações multilaterais sobre clima desde a primeira COP, realizada no longínquo ano de 1995. A lentidão do processo diplomático é fonte perene de frustração e desconfiança de ativistas e especialistas, mas a intensificação das mudanças climáticas nos últimos anos tem deixado essa irritação mais latente.

A ex-secretária-executiva da Convenção-Quadro da ONU sobre o Clima (UNFCCC), Christiana Figueres, aponta um caminho para destravar esse processo esquizofrênico. Para ela, uma das arquitetas do Acordo de Paris de 2015, as pessoas devem se equilibrar entre a indignação e o otimismo para encontrar forças para pressionar por mudanças substanciais.

“No momento em que desistirmos e dissermos ‘OK, estamos condenados, estamos acima de 1,5ºC, vou apenas rastejar para dentro do meu quarto e puxar os cobertores sobre os lençóis’, teremos uma profecia autorrealizável”, disse Figueres ao Guardian. “Nossa responsabilidade aqui é compreender a ameaça e fazer tudo ao nosso alcance para evitá-la”.

Esse equilíbrio entre indignação e otimismo faz ainda mais sentido se considerarmos o contexto desta COP28, presidida por um executivo petroleiro e realizada em um dos maiores produtores de combustíveis fósseis. Tudo isso convida a um cinismo que cai como uma luva nas mãos da indústria fóssil, que passou décadas tentando desacreditar o processo multilateral sobre o clima.

E é neste contexto que a sociedade global demanda entregas desafiadoras. Para muitos, os países reunidos na COP28 precisam entregar: um acordo para a eliminação gradual de combustíveis fósseis com metas e calendário claros; metas de aumento da geração de energia renovável e de eficiência energética para 2030; recursos no Fundo de Perdas e Danos de pelo menos US$ 290 bilhões; um compromisso dos países ricos com o financiamento da ação climática dos países pobres superior a US$ 100 bilhões por ano até 2030; um acordo pela entrega de planos climáticos nacionais (NDCs) mais ambiciosos na COP30 de Belém em 2025, e que abranjam todos os setores e todas as emissões.

Uma inspiração para os ativistas climáticos de hoje pode ser encontrada em Saleemul Huq, cientista de Bangladesh que se tornou um dos principais nomes na defesa da Justiça Climática e da ajuda aos países mais pobres e vulneráveis. Morto em outubro passado, Huq era um dos poucos veteranos das negociações climáticas que tinha participado de todas as COPs até a de Sharm el-Sheikh (COP27), no ano passado.

O NY Times lembrou um dos últimos textos assinados por Huq. “Enquanto o mundo se prepara para a COP28, a responsabilidade recai sobre os líderes globais, empresas e indivíduos para estarem à altura da ocasião e defenderem a causa da Justiça Climática. As nações ricas devem começar a aplicar financiamento real para perdas e danos, ao mesmo tempo que intensificam os seus esforços de mitigação e adaptação e controlam a influência da indústria dos combustíveis fósseis nas políticas climáticas. O futuro do nosso planeta depende disso”.

Em tempo: Outro desafio para a COP28 é a desinformação climática. Como o NY Times assinalou, grupos negacionistas, especialmente aqueles ligados à indústria dos combustíveis fósseis, estão aproveitando a ocasião e a falta de controle das plataformas para espalhar mentiras e distorções sobre a crise climática nas redes sociais. Até mesmo governos que estão participando da COP de Dubai, como o caso da Rússia, espalham fake news que rejeitam a responsabilidade do consumo de petróleo pelo aumento da concentração de gases de efeito estufa que causa mudanças do clima.

Leia mais

  • Crise climática: Como frear a contagem regressiva?
  • COP28: Onde avançamos (ou não) e qual é o tamanho do desafio para conter a crise climática
  • Compromissos atuais do Acordo de Paris levam a aquecimento até 2,9°C
  • Aquecimento global: 50% de chance de atingir 1,5°C antes de 2030
  • Agência vê pico de emissões até 2025, mas 1,5ºC ainda fora de alcance
  • Pico de consumo de combustíveis fósseis será antes de 2030, prevê IEA
  • Sem clima para transição, América Latina insiste em combustíveis fósseis
  • COP28: por um futuro de bem-estar longe dos combustíveis fósseis
  • COP28 e a mudança radical na emissão de combustíveis fósseis
  • Petróleo na mira da COP28: OPEP acusa IEA de “difamar” indústria de combustíveis fósseis
  • No ritmo atual, a Terra deve se aquecer quase 3ºC neste século, mostra ONU
  • Planeta viveu setembro mais quente da história e 2023 caminha para recorde de calor
  • Recorde de emissões globais de CO2 e o ano mais quente da história. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Mudança climática intensificou calor, e verão de 2023 foi o mais quente já registrado no Hemisfério Norte
  • Al-Jaber diz que reduzir o consumo combustíveis fósseis é inevitável, mas faz ressalvas
  • Chefe da ONU para o clima apela à COP28: chega de perder tempo, é hora de agir
  • Rumo à COP28: mundo precisa triplicar geração de energia renovável até 2030, aponta agência

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