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Irmãs nos EUA discutem a dura realidade da futura liderança na vida religiosa

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15 Agosto 2023

A assembleia anual da Conferência de Lideranças de Mulheres Religiosas (LCWR, na sigla em inglês) entrou em uma nova era na quinta-feira, 10 de agosto, quando o grupo ofereceu oito oficinas centradas nas mudanças que estão ocorrendo na vida religiosa nos Estados Unidos.

A reportagem é de Dan Stockman e Gail Degeorge, publicada por National Catholic Reporter, 11-08-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

As assembleias da LCWR geralmente se centram nos negócios e na inspiração da organização, mas o evento deste ano reservou um tempo para sessões em que os temas foram todos sugeridos pelos membros. As oficinas incluíram os desafios da liderança intercultural e de repensar os capítulos congregacionais.

A LCWR, cujas congregações membros somam cerca de dois terços das quase 40.000 irmãs católicas nos Estados Unidos, realiza sua assembleia de 8 a 11 de agosto em Dallas. Cerca de 900 irmãs e convidados participam do evento.

Uma sessão sobre colaboração compartilhou como as irmãs beneditinas em Watertown, Dakota do Sul, apenas alguns anos atrás, achavam que o terreno de sua sede com mais de 200 hectares era um “elefante branco” que precisavam vender. Hoje, uma comunidade de cuidados para idosos de última geração, aberta tanto para irmãs quanto para leigos, está operando e quase lotada; residências acessíveis começarão a ser construídas até o próximo ano, e moradias estudantis para o Lake Area Technical College também começarão a ser construídas em breve. No fim, o terreno, chamado Harmony Hill, será o lar de 700 novas unidades residenciais, creches, lojas e restaurantes, tudo cercado por muitos hectares de espaço verde. Tudo isso está ocorrendo devido à colaboração com outros grupos, agências e o governo.

“Será um lugar para viver, trabalhar e se divertir”, disse a irmã beneditina Barbara Younger. “Em 2017, não tínhamos planos tão grandiosos, estávamos apenas procurando uma forma de obter assistência médica para as nossas irmãs.”

Os participantes também ouviram falar do Gerard Place, uma colaboração de 12 congregações de religiosas em Buffalo, Nova York, uma área que opera desde 2000, fornecendo moradia segura para mulheres e crianças, desenvolvimento da força de trabalho, creches, clínicas de saúde, educação e serviços para idosos, e o Cor El Centro, em Milwaukee, uma colaboração que oferece acesso à saúde natural, especialmente para as pessoas que estão às margens da sociedade.

Em uma sessão sobre comunidades que estão chegando ao fim, as irmãs discutiram onde se encontram na jornada, o que aprenderam e o que pode vir a seguir. A sessão foi intitulada “Encontros Sagrados”, e as participantes pareciam esperançosas de que, aonde quer que Deus esteja conduzindo suas comunidades, elas estarão em boas mãos.

“Há um espírito de confiança em tudo isso. Sabemos que será preciso abrir mão, mas faremos isso em prol de coisas novas”, disse a Ir. Cathy Artale, da Congregação do Menino Jesus em Rockville Center, Nova York. “Não acho que seja hora de ficarmos desesperados ou sem esperança, mas sim de seguir o caminho de Deus.”

Outra participante disse que não são tanto as coisas congregacionais que machucam, mas sim as pessoais: “Estamos de luto por nossas amigas que estão morrendo. Não é que eu sinta falta da sede, mas sim da minha melhor amiga.”

De acordo com as estatísticas que as lideranças da LCWR compartilharam em sua assembleia de 2022, um terço de todas as congregações nos Estados Unidos têm menos de 50 membros, e o número das comunidades com membros suficientes para realizar um capítulo e eleger novas líderes deve cair drasticamente depois de 2025.

A sessão sobre repensar os capítulos foi uma discussão aberta e franca sobre os desafios e algumas soluções possíveis, mas as facilitadoras observaram que algumas perguntas só podem ser respondidas por canonistas e pelo Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica do Vaticano.

As facilitadoras, as irmãs Catherine Bertrand e Carole Shinnick, ambas religiosas das Irmãs Escolares de Notre Dame, e a irmã dominicana Linda Gibler abordaram a escolha de uma equipe de planejamento, incentivando a ampla participação no nesse processo e usando o processo de diálogo contemplativo. Realizar o capítulo em um local separado da sede é benéfico quando possível, com o uso de transmissão ao vivo e outras tecnologias para garantir que outras irmãs, principalmente as idosas, possam testemunhar e participar dos procedimentos. Mas, enquanto os associados e leigos que atuam como empregados devem ser encorajados a participar do planejamento, a votação ainda é reservada apenas aos membros da congregação, segundo o direito canônico.

A discussão e as perguntas durante a sessão apontaram para a dura realidade da escassez de membros capazes de atuar como lideranças congregacionais: mesmo as congregações capazes de instalar equipes de liderança atualmente precisam se preparar para um futuro em que talvez não possam fazê-lo.

A Ir. Mary Jo Nelson, das Irmãs Missionárias de Nossa Senhora da Vitória, facilitadora da sessão sobre “Encontros Sagrados”, disse que o dicastério vaticano quer trabalhar com as conferências de lideranças de religiosas para encontrar um caminho a seguir.

"Roma sabe que estamos em crise e que o modelo de liderança que temos não é sustentável”, disse Nelson. “Acho que há esperança, porque foi o dicastério que disse que precisamos de ajuda e precisamos trabalhar juntos. Encontraremos uma maneira de ajudar uns aos outros. Encontraremos uma saída.”

Outra sessão examinou os desafios enfrentados pelas congregações internacionais, que estão descobrindo que é preciso uma dependência especial do Espírito Santo “e muita imaginação”, enquanto elas lidam com diferenças de idioma, cultura, formas de ver o mundo, interpretações do carisma e da espiritualidade, o impacto da colonização e das histórias feridas, sem falar das preocupações práticas, como fusos horários, equidade em recursos para educação, tecnologia e viagens, e o fato de lidar com conflitos nacionais e internacionais.

As soluções incluem novas tecnologias para a comunicação internacional e exigem que todos os membros aprendam pelo menos dois idiomas usados na congregação, passando tempo juntos para além das fronteiras culturais, compartilhando histórias da cultura e da vida diária, momentos formativos e retiros. Mas o mais importante, disseram as participantes, é alimentar o desejo e a intenção da comunhão dos corações.

E algumas congregações internacionais enfrentam um desafio singular: depois de décadas de liderança nos Estados Unidos, algumas agora contam com a grande maioria de seus membros – e, portanto, de suas lideranças – presentes no exterior ou provenientes dessas regiões. Uma sessão sobre liderança intercultural examinou os problemas enfrentados pelas lideranças que tentam liderar em uma cultura totalmente nova e muitas vezes desconcertante.

As participantes disseram que paciência, mente aberta e sistemas de apoio são fundamentais, e ambas as culturas precisam trabalhar juntas para encontrar a verdadeira interculturalidade.

Os participantes da assembleia também ouviram uma reflexão da Ir. Barbara Reid, das Irmãs Dominicanas de Grand Rapids, e da Ir. Jung Eun Sophia Park, das Irmãs dos Santos Nomes de Jesus e Maria. Reid falou sobre quando Jesus apareceu a Maria Madalena no sepulcro após a ressurreição e disse a ela: “Não se apegue a mim” – dizendo, em essência: “Não se apegue à maneira como você me conheceu”, porque as coisas mudaram.

E mais tarde, quando Jesus apareceu aos discípulos, eles tiveram que se perguntar “como podiam ser enviados em missão em um estado tão quebrantado e triste”. Mas Jesus soprou sobre eles, disse-lhes que perdoassem a todos que pudessem e se apegassem uns aos outros. Devemos ser atraídos para esse mesmo mistério sagrado, disse Reid, “contando uns com os outros enquanto criamos círculos cada vez maiores de amor e missão”.

Park observou que, com a crucificação e a ressurreição, tudo o que não importava foi varrido e instou os participantes a examinarem qual é a verdadeira essência da vida religiosa.

“Se não tivéssemos membros e nenhuma propriedade, o que restaria da vida religiosa?”, perguntou. “Devemos encontrar o valor central da vida religiosa”, acrescentando que as irmãs devem acolher intencionalmente um mundo novo, viver cruzando fronteiras, abraçando o mistério e criando comunidade. “É assim que sobrevivemos”, disse Park.

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