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O que Krugman e Stiglitz pensam sobre a queda do Banco do Vale do Silício?

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16 Março 2023

Ambos consideram improvável o desencadeamento de uma crise sistêmica. Eles pedem mudanças nas normas regulatórias e na política econômica.

A reportagem é de Javier Lewkowicz e está publicada por Página/12, 15-03-2023.

“De repente, parece que estamos revisitando cenas antigas. O Silicon Valley Bank (SVB) não era uma das maiores instituições financeiras do país, assim como o Lehman Brothers não foi em 2008. Porém, o SVB não é o Lehman. E 2023 não é 2008. Provavelmente não estamos enfrentando uma crise sistêmica ”, disse o economista americano da Universidade de Princeton e ganhador do Prêmio Nobel Paul Krugman.

A quebra do Banco do Vale do Silício causou um grande abalo no sistema financeiro, cujas consequências finais ainda são desconhecidas. As bolsas de valores de todo o mundo sentiram o impacto, além da reação do governo do presidente Joe Biden para proteger os depositantes da referida instituição.

Duas das principais figuras da economia mundial, Paul Krugman e Joseph Stiglitz, se referiram à situação. Eles alertam que a responsabilidade pela queda do SVB se deve às regras frouxas aprovadas durante o governo Trump e ao efeito da política monetária de aumento de juros aplicada por Biden.

O que aconteceu?

O SVB se autodenominava "o banco da inovação global", o que levaria a pensar que sua carteira de investimentos era sustentada principalmente por projetos altamente especulativos. No entanto, embora prestasse serviços a startups, não lhes emprestava muito dinheiro. Em vez disso, Krugman enfatiza que o dinheiro estava indo na direção oposta, com as empresas de tecnologia sendo grandes depositantes no SVB. O banco, por sua vez, estacionou boa parte do dinheiro em ativos extremamente seguros, principalmente títulos de longo prazo do governo dos Estados Unidos.

“A estratégia do SVB enfrentava dois grandes riscos: primeiro, e se as taxas de curto prazo subissem? Se a taxa de longo prazo também subisse, o valor de mercado dos títulos do SVB cairia, gerando grandes perdas de capital. As taxas foram aumentadas para combater a inflação", continua Krugman.

Por outro lado, embora os depósitos bancários sejam segurados pelo governo federal, esse seguro cobre apenas até $ 250.000. No entanto, o SVB tinha seus depósitos principalmente de clientes com contas multimilionárias. Como o SVB na verdade não tinha seguro, o banco estava vulnerável a uma corrida. E a corrida apareceu.

Para Stiglitz, professor de Columbia e também ganhador do Prêmio Nobel, “diante do forte aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve, previa-se que movimentos dramáticos nos preços dos ativos financeiros causariam traumas em algum ponto do sistema. O presidente Jerome Powell disse que não havia nada a temer. Powell fazia parte da equipe de Donald Trump que trabalhou para enfraquecer as regulamentações financeiras para 'pequenos bancos' que surgiram depois de 2008."

"A situação representa mais do que a falência de um único banco. Mostra problemas profundos no comportamento regulatório e na política monetária. Precisamos de regulamentação mais rígida para garantir que todos os bancos estejam seguros. Todos os depósitos nos bancos devem ser segurados e o custo deve ser pago aqueles que mais se beneficiam , isto é, os indivíduos e corporações mais ricos", continuou Stiglitz.

Como segue?

Para Krugman, “mesmo que o governo não tivesse feito nada, a queda do SVB provavelmente não teria grandes repercussões econômicas. Como os investimentos do SVB eram tão monótonos, uma queda semelhante a 2008 seria improvável. O principal dano pode vir se prejudicar os negócios porque as empresas são incapazes de levantar dinheiro  e se a queda do SVB atingir a metade dos grandes bancos".

"Não há libertários em uma crise financeira, assim como os agentes financeiros e os políticos que arquitetaram a desregulamentação que levou à crise de 2008 clamaram por resgates. A resposta agora é a mesma de quinze anos atrás: acionistas e detentores de títulos que se beneficiaram do comportamento de risco da empresa devem enfrentar as consequências, mas os depositantes do SVB, aqueles que confiaram nos reguladores para fazer seu trabalho, devem receber sua parte, abaixo ou acima do limite segurado de 250 mil dólares", disse Stiglitz.

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