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Um planeta à beira do precipício: as apostas aumentaram contra a humanidade?

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27 Outubro 2021

 

O que mais é necessário para levar a humanidade à ação e parar o aquecimento global? Os pontos de inflexão do clima são conhecidos, enquanto que os pontos de inflexão social dão algum otimismo, pois podem desencadear as mudanças necessárias.

 

A reportagem é publicada por Ecojesuit, 12-10-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Há décadas, a ONU e vários dos seus organismos chamam para uma ação urgente devido ao aquecimento global. António Guterres, o secretário-geral da ONU, durante o lançamento do relatório do Estado do Clima Global pela Organização Meteorológica Mundial, disse que o mundo está na “beira do precipício” de uma crise catastrófica do clima.

Quando o IPCC publicou a primeira parte do Sexto Relatório de Avaliação da Mudança Climática 2021 (AR6), havia poucas novidades para aqueles que estão engajados, apenas mais tristeza. Mais de 200 cientistas ao redor do mundo compartilharam as últimas descobertas da crise climática, confirmando com o aumento da probabilidade e dos níveis de confiança de que a humanidade está causando o problema do aquecimento do planeta. A mensagem principal é que não estamos agindo, o mundo nem mesmo está ouvindo com uma atitude crítica.

Em uma entrevista recente à ONU News, antes do início da 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU, Guterres lamentou que, embora a comunidade científica exija ações para reduzir drasticamente as emissões, “os países não estão cooperando entre si... e precisamos de um multilateralismo fortalecido, está claro que somente cooperando poderemos resolver os problemas. Mas as instituições que temos não têm dentes. E às vezes, mesmo quando têm dentes, como no caso do Conselho de Segurança, não têm muito apetite para morder”.

E durante a Mesa Redonda Informal de Líderes Climáticos sobre Ação Climática que ocorreu a portas fechadas durante a 76ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, Guterres também alertou que a COP26 corre um alto risco de fracasso se os Estados-membros da ONU não cumprirem estas três frentes:

 

  • Manter a meta de 1,5 °C ao seu alcance;
  • Entregar os 100 bilhões de dólares por ano prometidos para ações climáticas nos países em desenvolvimento;
  • Aumentar o financiamento para adaptação em pelo menos 50% do total das despesas públicas de financiamento do clima.

 

O Papa Francisco, no seu discurso para o encontro Fé e Ciência: Rumo à COP26, que trouxe cientistas e líderes religiosos de todo o mundo, ofereceu três conceitos que orientam a reflexão do encontro para um diálogo aprofundado que contribua com as aspirações da COP26: abertura à interdependência e partilha, o dinamismo do amor e a chamada ao respeito.

Acrescentam-se a isso as persistentes e numerosas vozes da sociedade civil, jovens, estudantes e professores em faculdades e universidades, meio ambiente e grupos sociais, vozes indígenas, organizações religiosas, o setor privado, entre muitos outros, que não diminuíram.

Essas advertências severas e terríveis e os repetidos apelos por ação urgente estão tentando desesperadamente encontrar ouvidos e corações que escutem e se importem.

O IPCC AR6 afirma claramente que, para atingir o limite absoluto de 1,5 °C na temperatura média global, é necessário um corte de 45% nas emissões. No entanto, os números recentes do Relatório de Síntese atualizado das Contribuições Determinadas Nacionalmente (NDCs, pela sigla em inglês) indicam uma trajetória rumo a um futuro de 2,7 °C até 2100 e um aumento de 16% nas emissões apenas nesta década.

Esse cenário de emissões, sem maior ambição de todas as 192 partes, principalmente das nações do G20, representará menos de 1% de chance de atingir a meta de 1,5 ºC até o final do século. Como a lacuna pode ser preenchida entre um futuro de 2,7 °C e 1,5 °C e os cenários de emissão revertidos?

Todos os cenários climáticos e caminhos socioeconômicos compartilhados (SSPs, em inglês) residem em espaços relevantes e ricos em políticas. Os blocos de população, produto interno bruto (PIB), urbanização e desigualdade de renda, quando jogados, manipulados e empilhados de diferentes maneiras, apresentam várias narrativas socioeconômicas relativas aos desafios para mitigar e adaptar.

Vinculadas aos níveis de aquecimento global, essas narrativas oferecem vários caminhos para uma vida de bem-estar, na melhor das hipóteses, ou, na outra extremidade, uma vida de eficiência projetada.

Estas são as construções socioeconômicas pelas quais as políticas existentes relacionadas ao clima são avaliadas e pelas quais novas são feitas. Essas construções, difíceis de interpretar nos quadros de humanidade compartilhada, justiça climática e integridade da Criação, são as bases críticas para ações futuras.

Os SSPs são apenas narrativas de extração-construção-liberação de emissões? Eles podem ser recontados ou elaborados como narrativas de comunhão? Essas narrativas podem ser compartilhadas como caminhos que são convites para trazer a responsabilidade para a mesa ou ocasiões para exigi-la, ou como oportunidades de investir na Criação ou plataformas para se despojar da vida sufocante.

Ao se envolver com os caminhos do clima, há um convite para um insight básico. Caminhos são, à luz da Igreja e de sua missão, trajetórias para a comunhão universal com Deus e a Criação que dá clareza quando confrontada com as realidades de não-compromisso global que estão empurrando o planeta para o precipício, um futuro de 2,7 a 3,5 °C.

Não é um argumento científico, mas um compromisso social que causará a mudança. Com ambição política e crescimento econômico que servem apenas a poucos considerados mais aceitáveis por aqueles que votam e a ciência não vista como uma comunidade confiável pela sociedade, o calor social que exige cuidado pela vida é muito necessário para vencer as probabilidades acumuladas contra a humanidade enquanto o planeta oscila neste precipício climático.

 

Leia mais

 

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