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PT: 30 anos de história. Entrevista especial com Rachel Meneguello

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13 Fevereiro 2010

O Partido dos Trabalhadores completou 30 anos nesta semana. Período marcado por importantes lutas e mudanças no cenário político nacional. Dentre essas mudanças, está justamente a que muitos consideram a mais relevante para a história do país: a eleição do presidente Lula. Na entrevista a seguir, concedida por e-mail, Rachel Meneguello faz uma breve análise da história do PT e de seu desenvolvimento, incluindo aí sua representatividade hoje e suas perspectivas em relação às eleições presidenciais que ocorrerão neste ano. “Lula é a principal liderança nacional do partido e presidente da república. Em um país fortemente presidencialista como o nosso, seria surpreendente não haver uma relação estreita entre a liderança e o partido. Esse cenário, no entanto, advém da conjuntura atual de quase oito anos de governo nacional, e não significa que o partido não exista sem Lula. Os 30 anos de funcionamento deixam isso claro, o partido estruturou-se no país e tem representatividade forte nos estados”, argumentou a socióloga em entrevista à IHU On-Line, por telefone.

Rachel Meneguello é socióloga. Realizou o mestrado em Ciência Política e o doutorado em Ciências sociais na Universidade Estadual de Campinas. É professora do Departamento de Ciência Política da UNICAMP.

Confira a entrevista.

IHU On-Line – Sobre os 30 anos de existência do PT, a senhora afirmou, em recente artigo, que "não se é novo aos 30 anos". O que a senhora quis sugerir com isso?

Rachel Meneguello – O PT optou por dialogar com o processo de construção democrática e suas transformações. Com isso, as inovações do Partido dos Trabalhadores também foram sofrendo adequações. O PT não é mais "novo", afinal, ele é protagonista dos processos políticos brasileiros há 30 anos. O que ele ainda tem são diferenças para com os demais partidos.

IHU On-Line – Qual foi a maior novidade que o PT apresentou ao mundo da política quando surgiu?

Rachel Meneguello – Foram duas as principais novidades: o seu projeto político, que considerava a construção do socialismo no âmbito da institucionalidade democrática, e sua proposta de organização interna partidária, fundada em procedimentos participativos e de aproximação das bases e instâncias diretivas do partido.

IHU On-Line – Quando o partido começou a mudar, a ser menos "movimento" e mais "instituição"? É possível datar esse momento histórico?

Rachel Meneguello – Não é possível colocar datas precisas, mas, a partir do momento em que o PT apresentou-se à cena pública, participando das eleições em 1982, ganhando cargos representativos e executivos, ele ultrapassou os limites da ação política de movimento para o patamar da ação política institucional.

IHU On-Line – A denominada realpolitik permite as inovações políticas?

Rachel Meneguello – Os partidos tendem a acomodação e a rendição às regras de jogo do poder. Eles tendem a adequar-se às regras do jogo democrático, o que implica sofrer as consequências do jogo do poder. Estamos falando aqui da dinâmica de coalizões e da política de alianças.

IHU On-Line – Como a senhora explica que o PT tenha se tornado tão dependente de Lula?

Rachel Meneguello – Lula é a principal liderança nacional do partido e presidente da república. Em um país fortemente presidencialista como o nosso, seria surpreendente não haver uma relação estreita entre a liderança e o partido. Esse cenário, no entanto, advém da conjuntura atual de quase oito anos de governo nacional, e não significa que o partido não exista sem Lula. Os 30 anos de funcionamento deixam isso claro, o partido estruturou-se no país e tem representatividade forte nos estados.

IHU On-Line – A senhora concorda com as análises de que o PT e o PSDB são cada vez mais parecidos?

Rachel Meneguello – Não. PT e PSDB têm matrizes distintas de formação, com bases de projetos políticos distintos. Esses dois fatores condicionam as diferenças.

IHU On-Line – Há diferenças substanciais entre Dilma Rousseff e José Serra?

Rachel Meneguello – Embora ambos tenham uma trajetória no campo político à esquerda, cada um está associado fortemente ao projeto de seu partido, e é nesse campo que se definem as diferenças.



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