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Mulher transgênero católica tem uma visão para a Igreja

Foto: Cecillie Bomstad/Unplash

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30 Outubro 2025

“Se a Igreja quer estar à altura de sua afirmação de estar a serviço das pessoas – e não o contrário –, então a Igreja deve cuidar de todas as pessoas. E, quando olhamos para isso, não há preto e branco, nem homem e mulher. Quando olhamos para isso, vemos um amplo espectro de pessoas. E todas elas devem ser acolhidas na Igreja.”

A informação é de Lynnzee Corinne, publicada por New Ways Ministry, 30-10-2025. 

Essa é a opinião da jornalista alemã e católica de berço Georgine Kellermann, que viveu por mais de 60 anos como Georg (em inglês, George), temendo a rejeição dos outros por causa de sua identidade de gênero. Agora, vivendo de forma autêntica, ela foi entrevistada pelo portal Katholisch.de para falar sobre suas experiências como católica trans e seu desejo por uma Igreja mais acolhedora.

Embora tenha sentido a pressão social para se conformar às normas de gênero, quando jovem Kellermann se sentia muito à vontade na Igreja Católica, apesar de sua identidade trans. Ela conta que podia confiar em muitos de seus amigos naquela época, e que eles não “a julgavam nem a condenavam”.

“Para eles, o que importava era a pessoa”, explicou Kellermann. “O que contava era a pessoa, não o que ela vestia ou expressava.” Kellermann também afirma que, apesar da retórica antitrans presente na Igreja Católica, acredita que aqueles que realmente seguem os valores cristãos têm maior probabilidade de agir de maneira “humana” com pessoas trans e LGBTQ+. Ela continua:

“Não precisamos necessariamente chamar isso de valores cristãos, mas acredito que a empatia – a compaixão humana, a atenção aos problemas dos outros – tem muito a ver com a nossa formação cristã.”

Kellermann também comentou sobre a alegação antitrans de que uma pessoa não pode escolher seu próprio gênero. Quando perguntada se ela escolheu o seu gênero, respondeu: “claro que não”. Ela também observa que mais cientistas do que nunca afirmam que “o gênero não está localizado entre as pernas, mas entre as orelhas”, ou seja, no cérebro.

Kellermann tem uma visão para uma Igreja Católica mais inclusiva:

“Eu gostaria que a Igreja se tornasse mais aberta [em relação à identidade de gênero], embora eu saiba que a Igreja não deve ser um produto do espírito do tempo. Se fosse, teria que mudar sua filosofia a cada três anos. Simplesmente não consigo imaginar isso. Não deve ser assim.”

Sua luta com a identidade de gênero transformou também sua visão de Deus, e ela diz, de forma bem-humorada:

“Vou cobrar isso de Deus pelo resto da minha vida, porque ele escolheu a embalagem errada para mim. Vamos ter que conversar sobre isso novamente quando ele estiver por perto. Não sei... isso é apenas a natureza...”

Kellermann afirma que lida com a doutrina rígida da Igreja, que não permite pessoas trans, construindo sua “própria imagem de Deus”:

“Eu naturalmente construo a minha própria imagem de Deus, do jeito que ele deveria ser, a partir da minha perspectiva. E esse é um Deus empático. Em última análise, se Deus existe, então eu também sou uma filha de Deus. E, se sou, então ele me fez assim. Não acho que alguém possa argumentar contra isso, se for realmente um crente.”

Para ler a entrevista completa de Kellermann, clique aqui.

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