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Impacto humano nos oceanos deve dobrar até 2050

Foto: CiaoFranco/Flickr CC

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10 Setembro 2025

Cientistas analisaram 16 fatores de estresse antropogênico e concluíram que mudanças climáticas são o principal motor do aumento da pressão sobre a vida marinha global; ações imediatas podem reduzir impacto pela metade.

A reportagem é publicada por EcoDebate, 09-09-2025.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia em Santa Barbara (UCSB) mapearam pela primeira vez a pressão cumulativa de atividades humanas sobre os ecossistemas marinhos e projetam um futuro alarmante se não houver mudanças urgentes.

Um estudo inédito realizado por cientistas da Universidade da Califórnia em Santa Barbara (UCSB) soa um alarme para o futuro dos oceanos: o impacto humano sobre a vida marinha global está a caminho de dobrar até o ano de 2050. A pesquisa, que oferece a visão mais abrangente já feita sobre o tema, atribui a projeção principalmente ao aquecimento das águas provocado pelas mudanças climáticas.

A investigação, publicada na renomada revista Nature Sustainability, não se limitou a analisar fatores isolados, como poluição ou pesca. Pela primeira vez, os pesquisadores criaram um modelo que integra e sobrepõe 16 diferentes fatores de estresse antropogênico – desde a acidificação dos oceanos e o transporte comercial até a pesca de arrasto e a poluição por fertilizantes. O objetivo foi calcular a “pegada” humana total nos ecossistemas marinhos.

Os resultados mostram que, atualmente, a atividade humana já exerce pressão significativa em quase todos os cantos dos oceanos do mundo, o equivalente a 95% da área marinha. No entanto, a projeção para as próximas décadas é o que mais preocupa.

“O grande motor dessa duplicação é, predominantemente, as mudanças climáticas“, explica o autor principal do estudo, Ben Halpern, professor da UCSB e diretor do National Center for Ecological Analysis and Synthesis. “Enquanto outros fatores, como a poluição localizada, podem ser mitigados com ações regionais, o aquecimento e a acidificação dos oceanos são globais e exigem uma resposta coordenada internacionalmente.”

Os “pontos quentes” de impacto e a desigualdade marinha

O estudo também identificou os “pontos quentes” de maior pressão, que incluem regiões costeiras densamente povoadas, mares fechados como o do Norte e o da China Oriental, e até mesmo áreas remotas, como o Atlântico Norte e o Oceano Antártico, devido às rotas de transporte e aos efeitos climáticos.

Uma descoberta crucial, e socialmente relevante, é a desigualdade do impacto. A pesquisa conclui que as nações desenvolvidas geram, em média, uma pressão duas vezes maior por pessoa sobre os oceanos do que os países em desenvolvimento. No entanto, os efeitos mais severos dessa pressão recaem desproporcionalmente sobre as comunidades costeiras de nações insulares e em desenvolvimento, que dependem diretamente do oceano para sua subsistência e segurança alimentar.

O cenário da ação imediata

Apesar do cenário sombrio, os cientistas enfatizam que a projeção não é um destino inevitável. O estudo modelou um segundo cenário, no qual a humanidade adota políticas agressivas para combater as mudanças climáticas (seguindo o caminho de baixas emissões do IPCC) e implementa gestões eficazes de conservação marinha.

Neste caminho alternativo, a projeção de crescimento do impacto cai drasticamente. Em vez de dobrar, o aumento seria de apenas 50% – um número ainda alto, mas significativamente mais gerenciável, que daria uma chance de recuperação para os ecossistemas marinhos.

“Esta não é uma sentença, é um alerta”, afirma o pesquisador. “Os dados nos mostram com clareza as consequências de continuarmos no caminho atual, mas também nos mostram que temos uma escolha. A janela para agir é pequena, mas ainda está aberta. Ações decisivas contra as mudanças climáticas e a favor da conservação marinha podem mudar radicalmente o futuro que aguarda nossos oceanos.”

A mensagem final do estudo é clara: o que acontecer nos próximos anos determinará se a pressão sobre os oceanos atingirá níveis críticos ou se começará a ser controlada, garantindo a saúde do maior ecossistema do planeta para as gerações futuras.

Leia mais

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  • Aquecimento das águas do Pacífico e do Atlântico agravam seca na Amazônia
  • A pegada ambiental da produção de alimentos
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