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'Brasil teve posições dúbias', diz WWF na reta final das negociações sobre plásticos

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15 Agosto 2025

As negociações para elaborar o primeiro tratado internacional contra a poluição por plásticos têm encerramento previsto nesta quinta-feira (14) em Genebra, na Suíça. A poucas horas do fim do encontro, os representantes dos cerca de 180 países participantes ainda não chegaram a um consenso sobre um acordo vinculante.

A reportagem é de Adriana Moysés, publicada por Rfi, 14-08-2025.

Os debates na quarta-feira (13) na assembleia plenária da ONU em Genebra sobre uma proposta de síntese de 10 páginas aconteceram em um cenário de grande confusão.

Apenas um grande país, a Índia, aceitou o texto como base de discussão, enquanto a maioria dos governos e organizações participantes o consideraram "desequilibrado" e "inaceitável" para proteger as futuras gerações.

Em entrevista à RFI, Michel Santos, gerente de políticas públicas da WWF Brasil, explicou os principais pontos de entrave nas negociações, entre eles a posição do Brasil. “Infelizmente, o Brasil não teve até agora uma posição muito clara – muitas vezes posições dúbias – sobre os principais artigos, que são a redução da produção de polímeros, a lista de banimento e phase out (abandono gradual) de plástico de uso único e químicos perigosos e o que trata de design de produtos harmonizados globalmente”, destacou Santos.

“Sem regras globais, o problema continuará”, alerta o representante da WWF. “O Brasil tem jogado por posições nacionais e isso não é adequado, considerando que a poluição plástica não tem fronteira”, acrescenta. “A poluição plástica está no ar, está na água, está nos mares, está no nosso corpo e medidas nacionais não serão suficientes para alcançar o sucesso, que é o fim da poluição plástica”, enfatiza.

Força do lobby petroquímico

Entre os principais adversários de um tratado global, Michel Santos aponta para o poderoso lobby dos produtores de petróleo, além das empresas da indústria petroquímica. “Vemos este momento como crucial, mas infelizmente esse lobby é fortíssimo, de quem não quer um acordo ou um tratado muitíssimo fraco. E isso é inaceitável.”

A representação da Colômbia, que deseja um texto ambicioso para combater a poluição por plásticos, considerou o documento "inaceitável". Chile, México, Panamá, Canadá e União Europeia se uniram à posição colombiana, assim como as pequenas ilhas do Pacífico.

Apesar das dificuldades, Cate Bonacini, da ONG suíça CIEL, acredita que "ainda há possibilidade de que um novo texto seja apresentado nesta quinta-feira".

A ministra francesa da Transição Ecológica, Agnès Pannier-Runacher, destacou que é "possível escrever um texto de 10 páginas mais equilibrado".

O final das negociações está previsto para meia-noite de quinta-feira, mas o prazo pode ser ampliado até sexta-feira se os diplomatas estiverem perto de alcançar um texto comum.

Riscos para a saúde

A nova rodada diplomática, iniciada em 5 de agosto em Genebra, pretendia finalmente alcançar um acordo. A conscientização sobre a crescente poluição por plásticos começou com imagens impactantes dos oceanos e da fauna marinha afetadas.

Mas a multiplicação de estudos científicos sobre o impacto dos polímeros e aditivos químicos na saúde fez o debate evoluir para os efeitos dessa poluição nos seres humanos. Uma coalizão de centenas de cientistas de vários países acompanha as negociações.

Estimulados por uma resolução da ONU de 2022, os países tentam elaborar desde então um texto "juridicamente vinculante" que aborde a poluição por plásticos, inclusive no mar.

O planeta produziu mais plástico desde 2000 do que nos 50 anos anteriores, em sua maioria produtos de uso único e embalagens. E a tendência prossegue: se nada for feito, a produção atual, de quase 450 milhões de toneladas anuais, triplicará até 2060, segundo as previsões da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Menos de 10% do material é reciclado.

O projeto de tratado apresentado na quarta-feira "garantia apenas que nada iria mudar", afirmou David Azoulay da ONG suíça CIEL.

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