• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Salvos e punidos por tarifas, é assim que Trump está reescrevendo as regras do comércio

Mais Lidos

  • Padre Arrupe, herói em Hiroshima. O relato de García Márquez

    LER MAIS
  • Papa Francisco discursa em Hiroshima, considerando um “crime” e “imoral” a posse e uso de armas nucleares

    LER MAIS
  • Pedro Arrupe, o inesperado herói de Hiroshima

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    18º domingo do tempo comum – Ano C – Ver novos os celeiros, acumulados de amor e de solidariedade

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

07 Agosto 2025

Apesar das incertezas, o acordo de 15% parece cada vez mais um copo meio cheio para a Europa. O ataque à Suíça, as punições "políticas" para a Índia e o Brasil. Mas muita coisa ainda pode mudar.

A informação é de Filippo Santelli, publicada por La Repubblica, 07-08-2025

Observando o mapa tarifário mundial, fica cada vez mais claro que o acordo alcançado pela Europa, por mais assimétrico e doloroso que seja, é um mal menor. A tarifa básica de 15% que entrará em vigor nas próximas horas está entre as mais baixas, e a UE é o único país para o qual ela representa um teto máximo, que não se soma aos impostos existentes, mas os absorve.

No entanto, ainda existem alguns pontos que Washington deve implementar com medidas específicas, como a redução de tarifas sobre carros e componentes dos atuais 27,5% para 15%. Depois, há uma série de incógnitas. A primeira diz respeito às novas tarifas setoriais que a Casa Branca imporá em breve sobre produtos farmacêuticos — a principal exportação da Europa — e chips. O acordo estabelece que estas também não excederão o nível base de 15%, mas para ter certeza, precisará ser escrito.

A segunda incógnita são as tarifas sobre aço e alumínio, atualmente em 50%, que Bruxelas acredita que devem ser substituídas por um sistema de cotas mais generoso.

A terceira é a lista de isenções, ou seja, produtos que entrarão nos EUA com isenção de impostos, ainda em negociação. Deve incluir aviões, medicamentos genéricos e máquinas altamente sofisticadas para a produção de chips. Mas a Europa, sob pressão dos governos, está tentando ampliá-la o máximo possível, incluindo vinhos e destilados, agroalimentares e dispositivos médicos.

As tarifas cobrem atualmente cerca de 70% de suas exportações, que em 2024 atingiram € 531 bilhões, com um superávit de quase € 200 bilhões. O acordo reduz o nível de incerteza para as empresas da UE, um grande fardo para o crescimento. No entanto, sua estabilidade depende, em última análise, do humor de Trump, que já ameaçou aumentar as tarifas para 35% se a Europa não cumprir seus compromissos (fantasmagóricos) em relação a compras e investimentos nos EUA.

Drogas, ouro e relógios: o golpe na Suíça

A pacífica Suíça é alvo de um ataque comercial: tarifas de 39% são quase o triplo das impostas à UE, entre as mais altas do mundo. Isso se deve, por assim dizer, a um superávit de US$ 38 bilhões, composto principalmente por ouro, produtos farmacêuticos, café e relógios. Atualmente, as tarifas afetariam aproximadamente 60% dessas exportações, mas em breve também serão impostos sobre medicamentos (para todos), com os quais Trump quer pressionar as multinacionais a produzir em solo americano. Tendo reduzido esse impacto a um ponto percentual do PIB, Berna tenta reabrir as negociações, apresentando a Trump uma oferta "mais atraente". Ela incluirá grandes compromissos de investimento nos EUA: serão suficientes?

Índia com 50%, pior que a China

A Índia parecia à beira de um acordo. Em vez disso, Trump a está atacando por seus laços com Moscou, de quem compra gás e petróleo. Inicialmente, uma tarifa de 25% foi proposta, com um pedido para suspender as compras. Ontem, após receber um não, a tarifa foi aumentada para 50%. A Índia atualmente é tributada mais do que Pequim, para a qual deveria ser um importante contrapeso geopolítico. Em 2024, Delhi exportou bens no valor de US$ 81 bilhões para os Estados Unidos, principalmente têxteis, produtos farmacêuticos (ainda não tributados) e produtos químicos, com um superávit de US$ 45 bilhões. Essas tarifas seriam um golpe para a ideia de se estabelecer como uma base de produção alternativa à China. Modi não quer quebrar o controle de Putin, mas precisa oferecer mais a Trump.

Canadá e México, o que restará da América do Norte?

O que restará da grande área de livre comércio da América do Norte? Trump demonstrou atitudes diferentes em relação aos vizinhos México e Canadá, em parte devido a simpatias políticas. Com o México, um país mais submisso, ele estendeu a "trégua" que mantém as tarifas em 25% por três meses. Para o combativo Canadá, as tarifas sobem para 35%. Ambos os países pagam tarifas sobre carros e aço, mas a grande maioria dos bens abrangidos pelo acordo comercial assinado pelo próprio Trump em 2020 permanece isenta de impostos. Seu objetivo pode ser reformulá-lo em termos mais favoráveis; as empresas temem que isso interrompa suas cadeias de produção, causando uma disparada de custos. As negociações ainda não terminaram.

Vingança política contra o Brasil

A tarifa de 50% imposta por Trump a Lula, considerado culpado de investigar o ex-presidente e apoiador de Trump, Bolsonaro, é puramente política. Isso também ocorre porque o Brasil é um dos poucos países com os quais os Estados Unidos mantêm superávit comercial. O Brasil exporta principalmente produtos agrícolas, energia e metais para os EUA. A gritante tarifa de 50% é suavizada por uma lista de isenções que inclui metade de todos os produtos, de suco de laranja a aviões, mas setores como carne e café permanecem expostos. Lula disse que ligará para a China e a Índia para discutir uma resposta unida dos países do BRICS às tarifas. Por enquanto, ele não retaliou e se limitou a um apelo simbólico à OMC.

Leia mais

  • Trump ameaça a UE com tarifas de 35% se não cumprir o investimento de US$ 600 bilhões
  • Trump intensifica tensões comerciais com Índia, África do Sul e Suíça
  • Falta de firmeza dos europeus na negociação do acordo com Trump custará milhares de empregos na UE
  • Mais tarifas, gastos militares e compras de energia: as chaves para a rendição da UE a Trump
  • Guerra tarifária de Trump: trunfo flexível ou risco global?
  • A economia global prende a respiração enquanto a (nova) guerra comercial de Donald Trump começa
  • A economia global entra na era das tarifas de Trump
  • Trump anuncia seu novo plano tarifário com penalidades para o Brasil e o Canadá e a questão da China
  • Para especialistas, exceções são recuo de Trump e abrem margem para negociação
  • Mais tarifas, gastos militares e compras de energia: as chaves para a rendição da UE a Trump
  • A interrupção da guerra comercial por Trump não alivia a incerteza
  • Por que Trump cedeu aos mercados com sua trégua tarifária
  • O principal alvo das tarifas dos EUA: China
  • Trump, a intensificação da estratégia contra a China. Artigo de Eduardo Garcia Granado
  • Trump ameaça China com mais tarifas caso mantenha retaliação
  • Tarifaço. A escalada de Trump não assusta Pequim: "Lutaremos até o fim"
  • Trump eleva a 104% tarifas sobre importações da China
  • Tarifaço e a frase chocante de Trump: "Todos na fila para beijar minha bunda"
  • Tarifas de Trump. “É como uma guerra em que todos perderão”. Entrevista com Jeffrey Sachs
  • Mercados despencam em meio a pânico após tarifaço de Trump
  • Mundo se prepara para guerra comercial após tarifas de Trump
  • "A fórmula tarifária de Trump receberia nota baixa em um curso básico de economia". Entrevista com Ben Golub
  • As tarifas de Trump. "Elas são uma escolha louca, entraremos em recessão e correremos o risco de outra guerra", afirma Francis Fukuyama
  • Casa Branca comemora após tarifas: “Estamos mais fortes agora.” Mas EUA está se dividindo
  • Como o Brasil quer se defender do "tarifaço" de Trump
  • Brasil sofrerá impactos moderados com taxação dos EUA; China e União Europeia serão os maiores prejudicados, avaliam especialistas

Notícias relacionadas

  • A ambígua e ineficiente política indigenista brasileira. Entrevista especial com Egydio Schwade

    LER MAIS
  • "A democracia brasileira é chata. Não entusiasma ninguém". Entrevista especial com Francisco de Oliveira

    LER MAIS
  • João Goulart e um projeto de nação interrompido. Entrevista especial com Oswaldo Munteal

    LER MAIS
  • Em ruínas, Vila Olímpica dos Jogos de Atenas vira abrigo para refugiados

    A Grécia está abrigando cerca de 2.000 afegãos e outros imigrantes nos estádios degradados dos Jogos de 2004. A maior queixa: [...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados