Da economia da ocupação à economia do genocídio

Francesca Albanese | Foto: The Left/Flickr

Mais Lidos

  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Diaconato feminino: uma questão de gênero? Artigo de Giuseppe Lorizio

    LER MAIS
  • Venezuela: Trump desferiu mais um xeque, mas não haverá xeque-mate. Artigo de Victor Alvarez

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

10 Julho 2025

Relatório da Relatora Especial das Nações Unidas para os Territórios Palestinos Ocupados sobre empresas envolvidas no projeto colonial israelense.

A reportagem é publicada por Ctxt, 09-07-2025.

Em 03-07-2025, a relatora especial das Nações Unidas para os Territórios Palestinos Ocupados, Francesca Albanese, apresentou o seguinte relatório ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, que detalha as maneiras específicas pelas quais empresas e instituições colaboraram com a ocupação e/ou estão atualmente colaborando com o genocídio do povo palestino. Grandes empresas de tecnologia da comunicação, como Google, Amazon e Microsoft, também estão listadas. Também estão incluídas grandes gestoras de ativos do setor financeiro, como Blackrock e Vanguard, e fundos de pensão, como os da Noruega e do Canadá. Maquinários de empresas como Caterpillar, Volvo e Hyundai foram usados ​​para destruir propriedades palestinas e construir assentamentos. A empresa basca CAF é mencionada como responsável pela construção da infraestrutura de transporte entre Jerusalém e os assentamentos. Juntamente com empresas israelenses de armas, como Elbit Systems e Israel Aerospace Industries, a empresa americana Lockheed Martin e a empresa italiana Leonardo também estão listadas. Universidades como o MIT e a Universidade Técnica de Munique também colaboram em pesquisas com a indústria israelense de armas.

Albanese insta os Estados a imporem um embargo abrangente de armas, suspenderem acordos comerciais e de investimento com Israel e responsabilizarem empresas por violações do direito internacional. No Anexo, ele propõe como essas empresas e instituições podem ser responsabilizadas legalmente pelas violações de direitos humanos que possibilitaram.

Para facilitar a leitura, as notas de rodapé, que estão disponíveis no documento original em inglês, foram removidas.

Notas

O Relatório Albanese está disponível neste link.

Leia mais