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EUA revisará as redes sociais de não cidadãos para negar vistos se tiverem publicações “antissemitas”

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10 Abril 2025

A medida chega em meio às detenções e à retirada de autorizações para estudantes internacionais pelo governo Trump.

A reportagem é de Antònia Crespí Ferrer, publicada por El Diario, 10-04-2025.

O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira que começará a revisar as redes sociais dos não cidadãos americanos e que aquelas publicações consideradas “antissemitas” serão utilizadas como critério para negar vistos, autorizações de trabalho e qualquer documento migratório. Conforme exposto no comunicado publicado pelo departamento, a medida é “imediata” e ameaça não apenas as pessoas que estiverem fora do país, mas também aqueles não cidadãos que precisem renovar seus documentos. Enquanto Trump sacode os mercados, a Casa Branca avança na sinalização de um discurso pró-Palestina.

“Hoje, o Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos (USCIS) começará a considerar a atividade antissemita de estrangeiros em redes sociais e o assédio físico contra pessoas judias como motivos para negar pedidos de benefícios migratórios. Essa medida afetará imediatamente os estrangeiros que solicitarem o status de residente legal permanente, estudantes estrangeiros e pessoas vinculadas a instituições educacionais relacionadas a atividades antissemitas”, diz o comunicado publicado na página do Departamento de Segurança Interna, dirigido por Kristi Noem.

“De acordo com essa nova diretriz, o USCIS levará em conta como fator negativo, em qualquer análise discricionária, o conteúdo publicado em redes sociais por estrangeiros que apoiem, promovam ou defendam o terrorismo antissemita, organizações terroristas antissemitas ou outras atividades antissemitas, na hora de avaliar solicitações de benefícios migratórios. Essa medida entra em vigor imediatamente”, diz o comunicado.

A medida representa uma ampliação da ameaça proposta pelo Departamento de Estado, que anunciou que pretendia revogar os vistos daqueles estudantes que tivessem publicações “a favor do Hamas” em redes sociais. Segundo informações do Axios, citando fontes internas, será utilizada inteligência artificial para rastrear a atividade das publicações. Da mesma forma, no mês passado de março, o secretário de Estado, Marco Rubio, afirmou que sua agência havia revogado mais de 300 vistos de estudantes que, segundo ele, agiam contra os interesses nacionais ou estiveram envolvidos em algum crime.

A campanha de controle sobre o posicionamento das pessoas que solicitam um visto ou qualquer autorização de entrada ou residência no país soma-se às recentes detenções de pessoas com status legal por participação nas manifestações universitárias do ano passado contra a guerra em Gaza. Há algum tempo os republicanos vêm distorcendo e ampliando a etiqueta de “antissemitismo” para atacar o discurso contrário à guerra em Gaza.

Na última primavera, quando os acampamentos contra a guerra em Gaza se espalharam pelos campi universitários do país, os republicanos lançaram uma ofensiva em larga escala, qualificando as manifestações de “antissemita”. Essa campanha desencadeou um debate que atualmente ameaça o direito à liberdade de ensino nas universidades do país, muitas das quais começaram também a sofrer cortes de recursos por parte do novo governo, com o objetivo de se alinharem à agenda ideológica do presidente.

A Universidade de Columbia, que foi o epicentro dos protestos e onde ocorreu a primeira detenção de ativistas, cedeu diante das pressões do governo. O Departamento de Educação anunciou a suspensão de 400 milhões de dólares em subvenções até que uma série de concessões fossem feitas. Posteriormente, a instituição atendeu às exigências de Trump: a proibição do uso de máscaras no campus (utilizadas pelos manifestantes para manter o anonimato), a autorização para que os agentes de segurança expulsem ou prendam pessoas e o controle e revisão do departamento que ministra cursos sobre o Oriente Médio na faculdade.

A ambiguidade e a margem de manobra com as quais o governo Trump lida com esse conceito continuam alimentando a campanha do medo do presidente contra todos os grupos e coletivos que considera adversos. Quando o primeiro ativista pró-Palestina, Mahmoud Khalil, foi detido, muitos grupos de imigrantes, bem como ativistas palestinos, advertiram que Khalil seria “o canário na mina”. “Para nós, a detenção de Mahmoud não é surpresa, e ela será usada como exemplo, não só para os palestinos, mas também para as comunidades imigrantes em geral que exercem a Primeira Emenda da Constituição [o direito à liberdade de expressão]”, explicava Nesreen Hasan, da Rede da Comunidade Palestina nos Estados Unidos, ao elDiario.es.

Também há um pesquisador internacional da Universidade de Georgetown que foi detido por suas posições pró-Palestina e, recentemente, foram detectados casos de revogação de vistos internacionais para estudantes que, aparentemente, não haviam participado de protestos a favor da Palestina.

Nesta semana, o jornal estatal Azcentral publicou que o governo americano havia revogado o visto de seis estudantes internacionais da Universidade do Arizona. Neste caso, segundo explicou a um porta-voz da universidade, havia dúvidas de que a revogação dos vistos estivesse relacionada às manifestações pró-Palestina. Em março, o secretário de Estado, Marco Rubio, declarou que sua agência havia revogado mais de 300 vistos de estudantes para pessoas que, segundo ele, agiam contra os interesses nacionais ou estiveram envolvidas em algum crime.

Também paira a preocupação com uma possível nova proibição de viagens, semelhante à Muslim Ban que Trump aplicou em seu primeiro mandato. Naquela época, ele proibiu a entrada nos Estados Unidos de todas as pessoas provenientes de uma série de países com maioria muçulmana. No mês passado, o New York Times publicou um rascunho dos países que o novo governo pretende vetar.

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