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Cinco dias, três terapias: assim, no Vaticano, passou-se do otimismo à ansiedade. Artigo de Iacopo Scaramuzzi

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22 Fevereiro 2025

"Entre aqueles que acompanham a saúde do Papa há dias, surge a pergunta: é possível que nos controles feitos em sua chegada ao Gemelli, ou mesmo na consulta que ele havia feito ao hospital da Ilha Tiberina nos dias anteriores à sua internação, não tenha sido feita uma primeira tomografia? É improvável que o estado dos pulmões não tenha sido examinado. Portanto, foi somente ontem que a pneumonia ficou evidente em ambos os pulmões", escreve Iacopo Scaramuzzi, vaticanista de La Repubblica e autor de vários livros historicamente focados no atual papado, como, Il sesso degli angeli: pedofilia, feminismo, lgbtq+: il dibattito nella Chiesa, em artigo publicado por La Repubblica, 19-02-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Três trocas de terapia em cinco dias. Uma linguagem que, mesmo com o eufemismo do boletim médico, atesta um crescendo de problemas. E uma apreensão palpável que não extingue a esperança, mas confirma que o estado de saúde do Papa Francisco não é bom. Em um curto espaço de tempo, a hospitalização de Jorge Mario Bergoglio deixou de ser uma rotina de saúde para se tornar um fantasma que agita as salas sagradas e a Igreja Católica mundial.

Jorge Mario Bergoglio contribuiu para a parábola. Ele nunca dramatizou a doença, que inicialmente tratou como um resfriado sazonal. Apesar do frio, e apesar de seu histórico, ele não se poupou, como nunca fez em onze anos de pontificado: “Não aceitei ser eleito papa para descansar”, é seu refrão com os colaboradores que aconselhavam maior prudência. Na manhã de sexta-feira, quis atender todas as audiências na agenda, aqueles que falaram com ele notaram que estava respirando e falando com dificuldade. Só depois entrou no carro e foi à policlínica Gemelli “para alguns exames de diagnóstico necessários e para continuar no ambiente hospitalar o tratamento da bronquite que ainda está em curso”. Comunicado asséptico, nenhum alarme. À noite, um primeiro boletim médico falava da “piora da bronquite”; a partir do dia seguinte, a comunicação oficial passou a falar de “infecção do trato respiratório”: uma expressão mais vaga, que, no entanto, revelava um campo de propagação mais amplo do que apenas os brônquios. A doença havia atingido os pulmões?

No entanto, já no segundo dia de internação, “a terapia foi ligeiramente modificada com base em outros achados microbiológicos”. Não havia sinal de febre, como quando o Papa tinha chegado à policlínica, e de fato “os exames laboratoriais de hoje mostram uma melhora em alguns valores”. Mas o coquetel farmacológico adotado inicialmente e, em particular, o tratamento com cortisona a que Bergoglio foi submetido já em sua residência vaticana na Casa Santa Marta, evidentemente não era adequado. No sábado, a equipe médica prescreveu “repouso absoluto” para o Papa, que teve que faltar ao Angelus de domingo. Novamente, nenhum alarme, mas a sensação de que havia necessidade de um reforço nos tratamentos.

Na segunda-feira, veio a ducha fria. “Todas as investigações realizadas até o momento são indicativas de um quadro clínico complexo que exigirá uma internação hospitalar adequada”, dizia o novo boletim médico. Uma internação mais longa, talvez de algumas semanas. E não só isso. Naquele dia, os resultados das investigações realizadas nos dias anteriores chegaram e “demonstraram uma infecção polimicrobiana das vias respiratórias, que determinou uma nova mudança da terapia”. Notícia negativa: os antibióticos não estavam bem calibrados porque eram genéricos. Notícia positiva: o tratamento havia sido recalibrado e, portanto, poderia ser mais eficaz. O Papa nunca parou de trabalhar, leu os jornais, telefonou para a paróquia de Gaza e para alguns amigos. Em suma, um quadro tranquilizador. Ontem à noite, no entanto, houve um novo alarme. O quadro clínico continua “complexo”. Aliás, a infecção nos brônquios torna o tratamento terapêutico “mais complexo”. Mas a novidade está na segunda parte do boletim médico.

Descobre-se que o papa foi submetido a uma “tomografia computadorizada do tórax” e o exame revelou uma “pneumonia bilateral que exigiu mais um tratamento farmacológico”. Entre aqueles que acompanham a saúde do Papa há dias, surge a pergunta: é possível que nos controles feitos em sua chegada ao Gemelli, ou mesmo na consulta que ele havia feito ao hospital da Ilha Tiberina nos dias anteriores à sua internação, não tenha sido feita uma primeira tomografia? É improvável que o estado dos pulmões não tenha sido examinado. Portanto, foi somente ontem que a pneumonia ficou evidente em ambos os pulmões. A infecção parece ter se espalhado. O corpo do Papa ainda não reagiu adequadamente. E torna-se necessária uma terceira modificação da terapia farmacológica.

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