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O nível disparado de CO2 na atmosfera condena a muitos anos de aumento de temperaturas

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29 Outubro 2024

A concentração de gases de efeito estufa marcou um novo recorde em 2023: a acumulação nunca havia sido tão rápida na história da humanidade, avisa a Organização Meteorológica Mundial.

A reportagem é de Raúl Rejón, publicada por El Diario, 28-10-2024.

A concentração de gases de efeito estufa na atmosfera segue disparada: os níveis de CO2, metano e óxido nitroso em 2023 marcaram outro máximo, o que condena o planeta a “muitos anos de aumento de temperaturas”, segundo o último Boletim da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Em 2023, combinaram-se as elevadas emissões pela queima de combustíveis fósseis, enormes incêndios florestais (uma consequência da mudança climática) e uma possível redução na absorção de carbono por parte das florestas (saturadas de captar o CO2 lançado pelas atividades humanas), para que o nível desse gás alcançasse as 420 partes por milhão (ppm) de média anual.

Esses níveis são um território desconhecido para os seres humanos, já que a última vez que o planeta registrou uma concentração comparável de CO2 foi há entre três e cinco milhões de anos. Nesse contexto, a temperatura global do planeta era entre 2ºC e 3ºC mais alta e o nível do mar entre 10 e 20 metros acima do atual.

Junto ao dióxido de carbono, a cúpula de gases que retêm o calor do Sol na Terra se completa, sobretudo, com o metano e o óxido nitroso (N2O). Ambos marcaram picos históricos no ano passado, segundo os dados da OMM. O metano (CH4) já está 265% mais alto que na época pré-industrial (1750) e o óxido nitroso 125%.

Essa cúpula, ou crosta gasosa, cada vez mais densa, retém a radiação solar que deveria escapar ao espaço exterior após refletir na Terra. Essa radiação (calor) aprisionada eleva a temperatura global do planeta e altera o clima. A partir daí, desencadeiam-se os efeitos da crise climática.

A velocidade com que a camada de efeito estufa está crescendo não tem precedentes. Nos últimos 20 anos, a concentração de CO2 cresceu 11%. “A acumulação nunca havia sido tão rápida na história da humanidade”, especifica o Boletim.

“Outro ano, outro recorde. Isso deveria fazer soar todos os alarmes entre as instâncias decisórias. Não há dúvida de que estamos muito longe de cumprir o objetivo do Acordo de Paris”, diz a secretária-geral da OMM, Celeste Saulo.

Pois enquanto continuarem as emissões, os gases de efeito estufa seguirão se acumulando na atmosfera, e isso implica, sem dúvida, um aumento das temperaturas globais. Com o nível atual, o aumento das temperaturas já persistirá por décadas devido ao fato de o CO2 permanecer na atmosfera “por períodos extremamente longos”.

Além disso, à medida que continuam sendo lançados gases ligados ao sistema de produção e consumo atual, “corremos o risco de nos vermos presos em um círculo vicioso: a própria mudança climática poderia transformar os ecossistemas em importantes fontes de gases de efeito estufa em vez de sumidouros”, explica a secretária adjunta da organização, Ko Barrett.

Até agora, os dados indicam que algo menos da metade das emissões de CO2 permanece na atmosfera, o oceano absorve algo mais de um quarto, e os ecossistemas terrestres, algo menos de 30%. O círculo vicioso do qual Barrett adverte mudaria esse equilíbrio.

Os planos nacionais para o clima são insuficientes

No entanto, com a Cúpula do Clima (COP29) em Azerbaijão se aproximando, a revisão dos planos climáticos apresentados pelos países (os NDC) que a ONU realiza indica que, todos juntos, conseguiriam reduzir as emissões em 2030 apenas em 2,6% em relação aos níveis de 2019. Em outras palavras: estão 43% aquém do necessário para cumprir o Acordo de Paris.

Os Estados estão preparando novos planos para apresentar no próximo ano, então, insiste a análise, até agora “só se constata um progresso marginal em relação ao ano passado. Uma fração do que é esperado e urgentemente necessário”.

“Os planos nacionais atuais são muito insuficientes em relação ao que é preciso para deter o aquecimento global. O progresso feito até agora é muito pequeno em comparação com o que se espera alcançar no próximo ano”, disse o secretário-executivo da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança Climática, Simon Stiell.

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