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O bispo francês dos Jogos Olímpicos, após a paródia da Última Ceia: “O direito à blasfêmia não tem lugar”

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29 Julho 2024

  • "O direito à blasfêmia realmente não tem lugar nesta cerimônia [de abertura dos Jogos Olímpicos], destinada principalmente a promover o espírito de unidade, fraternidade, encontro e paz. Digam o que disserem, a controvérsia nascida a partir desta paródia não terá servido ao propósito da paz".

  • "Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos caem dentro de um quadro muito preciso, pois a Carta Olímpica exige explicitamente que não se expresse nenhuma opinião política, ideológica ou religiosa", afirma Gobilliard, que, ao contrário de alguns grupos no âmbito católico, não considera necessária uma missa de reparação.

  • "Os homossexuais católicos me escreveram para dizer que ficaram magoados por terem sido associados a uma visão de sexualidade desenfreada, que não compartilham".

  • Por outro lado, a instituição religiosa egípcia de Al Azhar, a principal referência do mundo islâmico sunita, condenou ontem "as cenas de falta de respeito a Cristo" durante a inauguração dos Jogos Olímpicos, que considerou uma forma de "promover a homossexualidade e a transexualidade".

A reportagem é de José Lorenzo, publicada por Religión Digital, 29-07-2024.

"O direito à blasfêmia realmente não tem lugar nesta cerimônia [de abertura dos Jogos Olímpicos], destinada principalmente a promover o espírito de unidade, fraternidade, encontro e paz. Digam o que disserem, a controvérsia nascida a partir desta paródia não terá servido ao propósito da paz".

Essa é a opinião, dolorosa, de Emmanuel Gobilliard, bispo de Digne e delegado da Igreja Católica Francesa para os Jogos Olímpicos, que, em entrevista ao jornal francês La Croix, se pronuncia inequivocamente sobre o que - apesar da negação de um dos autores do roteiro da gala - foi interpretado como uma paródia da composição pictórica da Última Ceia, de Leonardo Da Vinci, por um grupo de drag queens.

"É claro que é legítimo que um diretor expresse suas ideias, suas ideologias, suas lutas... em espetáculos ou em peças de teatro, por exemplo. Mas aqui, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos caem dentro de um quadro muito preciso, pois a Carta Olímpica exige explicitamente que não se expresse nenhuma opinião política, ideológica ou religiosa", afirma Gobilliard, que, ao contrário de alguns grupos no âmbito católico, não considera necessária uma missa de reparação por uma representação que mereceu

Communiqué de presse au sujet de la cérémonie d’ouverture des Jeux olympiques pic.twitter.com/jUeB5uPHxp

— Mgr E.Gobilliard (@EGobilliard) July 27, 2024

"Eu não havia visto a sequência em questão. Mas soube dela através do prisma de outros, através de reações muito fortes publicadas nas redes sociais. O que então percebi muito em outros - cristãos ou não, por sinal - foi essa sensação de estar diante de um espetáculo com um viés ideológico muito forte, que pretendia impor um modo de pensar unívoco e contra o qual hoje parece muito difícil lutar e expressar um desacordo de pontos de vista. Isso levanta a questão: até onde vai a inclusão, tão destacada durante a cerimônia?", questiona o bispo de Digne.

"Me senti profundamente ferido"

"Eu me senti profundamente ferido por essa paródia da Última Ceia", assegura o prelado ao jornal católico de referência na França, que aponta que o comunicado dos bispos franceses após essa cerimônia de abertura recebeu "muitas mensagens de apoio, de fiéis, de esportistas - alguns me ligaram dizendo, por exemplo, que esta cerimônia não os havia colocado em um estado de espírito 'tranquilo' antes de suas competições - mas também reações muito violentas de ambas as partes".

"É possível que alguns tenham criticado o comunicado de imprensa por seu tom considerado demasiado 'suave'; outros - até mesmo um sacerdote - quiseram pedir perdão ao diretor [da cerimônia de abertura] Thomas Jolly pela 'ofensa' que nossa intervenção teria constituído, questionando nossa legitimidade para nos expressarmos sobre o tema".

Como exemplo dessas mensagens, cita que "os homossexuais católicos me escreveram para dizer que ficaram magoados por terem sido associados a uma visão de sexualidade desenfreada, que não compartilham. Outros queriam apoiar Thomas Jolly".

"Buscamos um tom pacificador"

Em todo caso, acrescenta Gobilliard que os bispos franceses "buscamos manter um tom pacificador". "Como o cenário olímpico é muito internacional, a sequência também suscitou emoções muito fortes no exterior, muito além da França. Isso chocou muito em alguns países, como Estados Unidos, mas também no Japão e no Marrocos".

"Os cristãos devem ter cuidado, na minha opinião, para não responder com provocação ao que parece ser uma provocação. Acredito que agora devemos ganhar perspectiva, distância e virar a página para dar espaço à competição esportiva, ao espírito de fraternidade e unidade dos Jogos", ressalta o bispo francês.

Críticas também do mundo muçulmano

Por outro lado, a instituição religiosa egípcia de Al Azhar, a principal referência do mundo islâmico sunita, condenou ontem "as cenas de falta de respeito a Cristo" durante a inauguração dos Jogos Olímpicos, que considerou uma forma de "promover a homossexualidade e a transexualidade", informa a agência EFE.

Condenou também essas cenas que "retrataram Jesus Cristo de maneira ofensiva" que "ofendem os crentes das religiões e traem a moral", e rejeitou "toda tentativa de faltar ao respeito a qualquer um dos profetas de Deus", segundo um comunicado.

Leia mais

  • A “blasfêmia” olímpica. Artigo de Francesco Sisci
  • E se a paródia que irritou os bispos franceses não fosse sobre “A Última Ceia”?
  • Paris, I love you
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