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15 Julho 2024

Indústria sabe da relação entre combustíveis fósseis e mudanças climáticas desde os anos 1970, mas financia propaganda negacionista e age para impedir avanço das renováveis.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 15-07-2024.

Um novo estudo da InfluenceMap revela que a indústria de petróleo e gás tem usado um conjunto de narrativas e argumentos para sistematicamente se opor, enfraquecer e atrasar a transição energética desde pelo menos 1967. O lobby age mesmo sabendo, desde os anos 1970, a relação entre a queima de combustíveis fósseis e as mudanças climáticas, como mostrou uma outra pesquisa sobre análises científicas conduzidas pela petroleira Exxon.

A pesquisa “How the Oil Industry Has Sustained Market Dominance Through Policy Influence” analisa dados históricos sobre o envolvimento com a defesa do clima de três das mais poderosas associações da indústria de petróleo e gás nos Estados Unidos e na Europa – o American Petroleum Institute (API), FuelsEurope e Fuels Industry UK. E mostra que esses grupos têm utilizado o mesmo conjunto de estratégias por décadas em sua defesa contra as energias renováveis e veículos elétricos.

Segundo a investigação, os lobistas da indústria de combustíveis fósseis se valeram, e ainda se valem, de três estratégias principais que compõem o “manual de narrativas”, destaca Giovana Girardi na Agência Pública. Para chegar a essa conclusão, a InfluenceMap usou registros públicos para rastrear o envolvimento das associações com formuladores de políticas, analisando 51 evidências com “instâncias de defesa” contra alternativas aos combustíveis fósseis, explica o SustainableViews.

A primeira estratégia é o “ceticismo sobre as soluções”, que minimiza o impacto positivo e a viabilidade das fontes renováveis de energia, lançando dúvidas sobre sua eficácia; a segunda é a “neutralidade das políticas públicas”, opondo-se a políticas que promovam alternativas aos combustíveis fósseis e deixando para o mercado e os consumidores a decisão de adotar tecnologias com baixas emissões. Por fim, os lobistas do petróleo acionam a “viabilidade financeira e segurança energética”, reforçando que é importante manter fornecimentos de energia seguros e rentáveis e que somente os combustíveis fósseis e o motor a combustão atendem a essa necessidade. Mudar para alternativas tecnológicas é enquadrado como um risco significativo.

O trabalho não avaliou o Brasil, mas o papo dos lobistas gringos soa bastante familiar a argumentos que escutamos internamente, lembra Giovana Girardi. Defensores do gás fóssil adotam frequentemente a estratégia da segurança energética a seu favor e contra o crescimento das fontes eólica e solar.

O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) não fica muito atrás do que faz a API, que, aliás, anunciou recentemente uma “parceria estratégica” com sua contraparte brasileira. O IBP prega que aumentar a exploração de combustíveis fósseis no país é o que vai financiar a transição energética no Brasil. Mas vale lembrar que, globalmente, apenas 1% dos investimentos em fontes renováveis de energia teve origem nas petroleiras.

Além disso, a maior petroleira brasileira, a estatal Petrobras, ampliou o valor a ser investido em fontes renováveis até 2028. Mas até agora isso não passou de uma promessa, já que não investiu um centavo ainda em projetos renováveis. E agora, sob o comando de Magda Chambriard, insiste não só em aumentar a exploração de combustíveis fósseis como pressiona para fazê-la na foz do Amazonas.

Em tempo

Autoridades dos Estados Unidos anunciaram na 5ª feira (11/7) um acordo de US$ 241 milhões com a petroleira Marathon Oil por supostas violações de poluição do ar em dezenas de instalações de petróleo e gás da empresa em uma reserva indígena no estado da Dakota do Norte. O acordo inclui uma multa recorde de US$ 64,5 milhões e investimentos de US$ 177 milhões para melhorias em equipamentos e adequação à legislação ambiental, informam Reuters e Folha. O valor é mais do que o dobro do total combinado das 11 ações anteriores da gestão Biden sob a Lei do Ar Limpo (Clean Air Act) para o setor de petróleo e gás, disseram autoridades. Mas é apenas 15% dos ganhos da Marathon, que foram de US$ 1,55 bilhão no ano passado.

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