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Israel confisca 1.200 hectares de terra palestina no Vale do Jordão, a maior área em 30 anos

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04 Julho 2024

Israel aprovou a declaração de 1.200 hectares de terra palestina no Vale do Jordão como “terras estatais”, sendo a maior área que o Estado israelense se apropria desde a assinatura dos Acordos de Oslo com os palestinos, em 1993, segundo denuncia a ONG israelense Peace Now.

A reportagem é publicada por El Diario, 03-07-2024. A tradução é do Cepat.

De acordo com esta organização pacifista, o confisco de terras foi aprovado no último dia 25 de junho, mas se tornou público nesta quarta-feira. “Hoje, está claro que não é possível resolver este conflito sem um acordo político que estabeleça um Estado palestino junto ao de Israel. No entanto, o governo israelense opta por dificultar as coisas e, assim, afastar-nos da possibilidade de [alcançar] a paz e parar o derramamento de sangue”, lamenta a organização Peace Now.

A ONG explica que “a declaração de terras estatais é um dos principais métodos utilizados pelo Estado de Israel para fortalecer o seu controle sobre as terras nos territórios ocupados”, uma vez que essas terras deixam de ser consideradas propriedade privada dos palestinos e Israel os impede o acesso e a exploração das terras, que aluga exclusivamente aos cidadãos israelenses.

Boa parte das áreas declaradas estatais tinham sido anteriormente designadas “reserva natural” ou “área militar”, o que restringia notavelmente o acesso e o uso destas terras pelos palestinos, recorda a Peace Now. Além disso, a classificação destas terras como estatais “cria uma continuidade territorial entre os assentamentos no Vale do Jordão (Yifit y Masu’a) e os assentamentos no extremo oriental da encosta da montanha (Gitit y Maale Efraim)”.

A organização Peace Now denuncia o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, que agem “contra os interesses do povo de Israel, em benefício de um punhado de colonos que recebem centenas de hectares”. O ultradireitista Smotrich, que dirige o departamento que autoriza os assentamentos, anunciou, no final de março, a classificação de outros 800 hectares como terras estatais no Vale do Jordão, que se somam aos 264 hectares aprovados em 29 de fevereiro entre as colônias israelenses de Maale Adumim e Keidar, perto de Jerusalém.

Além disso, o órgão governamental responsável pelo planejamento dos assentamentos israelenses anunciou, nesta segunda-feira, a construção de mais 6.016 moradias em dezenas de colônias (consideradas ilegais pelo direito internacional) da Cisjordânia, cuja aprovação final será decidida nos próximos dias. Os planos de construção incluem a expansão de mais de 1.000 unidades no assentamento de Gva’ot, onde existem atualmente apenas cerca de 60 moradias, bem como a construção de um bairro novo no assentamento de Yakir, tornando mais fácil para Israel anexar terras em território palestino.

Desde o início de 2024, ano que bateu todos os recordes, Israel declarou mais de 2.300 hectares na Cisjordânia como terras estatais, o que lhe permite expulsar a população palestina e ampliar os seus domínios sobre esta área ocupada, onde residem de forma ilegal mais de meio milhão de colonos judeus.

Além de confiscar territórios na Cisjordânia, Israel continua as operações militares nesta região, além da sua ofensiva em larga escala na Faixa de Gaza. Nesta madrugada, as tropas israelenses mataram quatro palestinos em ataque aéreo com um drone, no campo de refugiados de Nur Shams, em Tulkarm, enquanto um quinto foi morto em uma operação das forças especiais em Jenin, também no norte da Cisjordânia, segundo o Ministério da Saúde palestino.

“Um avião das Forças de Defesa de Israel atacou uma célula terrorista, na zona de Nur Shams, enquanto colocava um artefato explosivo”, indicou o Exército israelense, em comunicado citado pela Agência EFE. Por sua vez, o grupo Jihad Islâmica da Palestina afirmou que os mortos eram quatro de seus milicianos, que classificaram como “heroicos combatentes”, afirmando que a morte deles “aumentará a sua determinação em continuar o caminho da jihad”.

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