Indígenas isolados podem habitar área com exploração de gás no Amazonas

Foto: Geraldo Falcão | Agência Brasil

Mais Lidos

  • Diaconato feminino: uma questão de gênero? Artigo de Giuseppe Lorizio

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Advento: novo tempo para escutar novas vozes. Comentário de Adroaldo Paloro

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

03 Julho 2024

Na mesma região vivem o ameaçado sauim-de-coleira e outras espécies animais e vegetais da floresta equatorial brasileira.

A reportagem é de Aldem Bourscheit, publicada por ((o))eco, 02-07-2024.

A disseminação de gasodutos, mineração e linhões para transmitir eletricidade na Amazônia arrisca não só a conservação do sauim-de-coleira (Saguinus bicolor) e de outras inúmeras espécies animais e vegetais, mas pode ameaçar também a existência de populações autóctones.

Em fevereiro deste ano, a Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) indicou uma “grande possibilidade” de indígenas isolados viverem numa área com exploração de gás entre Silves e Itapiranga, no Amazonas. Isso seria um “grave e iminente risco à vida” dessas pessoas, diz a Folha de S. Paulo.

O grupo habitaria também parte do município de Rio Preto da Eva, na Bacia do rio Uatumã, informa a ((o)eco o Observatório de Povos Indígenas Isolados (OPI). A presença da população foi alertada à Funai pela Comissão Pastoral da Terra (CPT). O caso segue em aberto.

Povos isolados podem não querer contato permanente com as sociedades urbana e rural modernas ou até com outras populações indígenas, preferindo viver apartados em meio à floresta e outras regiões preservadas. Essa opção é um direito constitucional.

O Brasil abriga o maior número global dessas populações.

Leia mais