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“A UE esquece os refugiados climáticos”: 75% dos refugiados são acolhidos em países de baixa e média renda

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26 Junho 2024

Por ocasião do Dia Mundial do Refugiado 2024, que se celebra em 20 de junho, são 11 as cidades italianas que iluminarão seus monumentos para apoiar a campanha de solidariedade da ACNUR, a Agência das Nações Unidas para os Refugiados. A iniciativa, nascida em 2017, tornou-se hoje uma recorrência fixa na Itália e internacionalmente e conta com a participação das cidades de Agrigento, Ancona, Bari, Florença, Gênova, Nápoles, Palermo, Turim, Trieste, Verona e Udine.

A reportagem é de Lucia Capuzzi, publicado por Avvenire, 20-06-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

“Solidariedade significa trabalhar juntos por um mundo que acolhe as pessoas refugiadas e valoriza seus pontos fortes e suas conquistas. A solidariedade com as pessoas forçadas a fugir, que de acordo com o último relatório da Agência atingiram o valor recorde de 120 milhões - consiste em encontrar soluções para que possam reconstruir um futuro com dignidade para si." A ACNUR reitera que é superestimada a real extensão dos fluxos para a Itália e a Europa, dado que 75% dos refugiados são acolhidos em países de baixa e média renda. No ano passado, foram pouco menos de 160 mil pessoas que desembarcaram nas costas italianas. Uma das soluções, segundo a ACNUR, são os corredores de trabalho, rotas seguras e regulares que permitam aos refugiados, de posse de determinadas habilidades profissionais, entrar e permanecer em outro país para trabalhar.

“Antes a produção de arroz era boa, mas agora não, devido às chuvas escassas. A minha família cultivava arroz, mas agora parou porque não é mais rentável”. “As fazendas estão muito secas agora. Isso trouxe muitas dificuldades para a família”. Essas palavras – de dois agricultores de trinta anos da região central da Gâmbia e da capital, Banjul, respectivamente – são dois dos 128 depoimentos recolhidos pela organização não governamental ActionAid sobre o país da África com o maior número de residentes no exterior em relação à população: quase 8 por cento.

Ano após ano, o aquecimento global tornou-se um dos principais fatores da migração. A mobilidade transforma-se, portanto, num fator de adaptação, mesmo que, muitas vezes, os protagonistas não estejam cientes disso.

O nexo causal – reiterado pelos cientistas – entre clima e destruição das economias de subsistência e aumento da pobreza muitas vezes não é tão claro aos olhos dos diretamente envolvidos. Paradoxalmente, aqueles que estão mais cientes da crise ambiental são aqueles que não conseguem nem sequer partir porque lhes faltam os mínimos meios necessários para empreender a viagem do desespero.

“Imóveis involuntários”, são definidos pelo estudo, mulheres e homens presos nas suas próprias nações de origem devastadas pela emergência ecológica por falta de recursos. O caso da Gâmbia, no entanto, revela também outro aspecto crucial do drama das chamadas migrações climáticas: a sua invisibilidade política e jurídica por parte da União Europeia. Desde o fim da ditadura, em 2016, o Estado é considerado "seguro": é, portanto, impossível para os refugiados obterem asilo apesar de ser um país particularmente vulnerável, já dramaticamente atingido pelo aquecimento do planeta.

A União Europeia – denuncia o relatório – dividiu claramente a gestão da mudança climática daquela das migrações. A primeira, objeto do Green Deal, “uma estratégia ambiciosa, orgânica e inovadora" para combater as emissões. A segunda é regida pela Nova Aliança sobre migração e asilo em que prevalece a dissuasão e em que as referências à crise ecológica são marginais. O “fator humano” refém das alterações climáticas não está entre as prioridades. Não é sem dúvida fácil definir a categoria dos migrantes climáticos de uma forma orgânica. Em âmbito internacional, no entanto, graças aos juízes, estão sendo dados pequenos passos em frente. Nesse contexto, a inércia europeia parece ainda mais míope, evidenciando um claro "estrabismo" entre a luta contra as emissões e a adesão aos princípios da COP da ONU e a falta de atenção ao fenômeno migratório desencadeado por razões ambientais. Até porque os êxodos aumentarão nas próximas décadas. Em 2050, alerta a última análise publicada pela revista Nature, as pessoas do Sul do mundo em fuga dos desastres naturais serão 143 milhões.

Que o Dia Mundial do Refugiado possa ser uma oportunidade para dirigir um olhar mais atento e fraterno a todos aqueles que são obrigados a fugir de suas casas, em busca de paz e de segurança.

"Todos somos chamados a acolher, promover, acompanhar e integrar quem nos bate à nossa porta. Rezo para que os Estados trabalhem para garantir condições humanas aos refugiados e facilitar os processos de integração" - Papa Francisco.

Leia mais

  • Dia Mundial do Refugiado e o desafio de realmar a realidade migratória
  • O número de deslocados forçados no mundo supera um novo recorde e atinge 120 milhões de pessoas
  • Desastres climáticos já geram mais refugiados que guerras e repressão 
  • Avanço da ultradireita europeia preocupa imigrantes 
  • Crise climática e deslocamentos humanos: uma nova urgência global. Artigo de Reinaldo Dias 
  • Papa: Enfrentar atual crise migratória implica «acolher, proteger, promover e integrar» 
  • Gaza, assim os refugiados estão morrendo de fome. Artigo de Francesca Mannocchi 
  • “Tenho medo do que possam mandar ele fazer em Gaza” 
  • Os Povos Indígenas e os Direitos da Natureza: um caminho de ancestralidade. Artigo de Gabriel Vilardi 
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