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25 Abril 2024

Presidente da Petrobras admite que explorar combustíveis fósseis é uma escolha de Estado, mas alardeia fato que reservas brasileiras garantem produção “só” por 13 anos.

A informação é publicada por Clima info, 24-04-2024.

A Guiana não sai da cabeça do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. As reservas de combustíveis fósseis do país vizinho são sempre citadas pelo executivo para tentar justificar a exploração de petróleo e gás na margem equatorial, em particular na foz do Amazonas. Não bastasse isso, Prates agora faz um discurso apocalíptico de que o Brasil vai voltar a importar petróleo se não explorar combustíveis fósseis na região de alta sensibilidade ambiental. Mas os números e as tendências mostram que não é nada disso.

No “Seminário Brasil Hoje”, em São Paulo, na 2ª feira (22/2), o presidente da estatal disse que a decisão sobre explorar petróleo na margem equatorial é do Estado brasileiro, como já tinha dito em outras ocasiões. Mas, ao dizer que “respeita muito” a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que o debate agora “não se trata somente” da licença ambiental para a empresa perfurar um poço de petróleo no bloco FZA-M-59, na foz do Amazonas, que ainda está sob análise do IBAMA, informam Valor, O Globo, Metrópoles e CNN.

Mas Prates não para por aí em sua empreitada para que o Brasil explore combustíveis fósseis “até a última gota”. Ao dizer que as reservas provadas brasileiras de petróleo garantem o atual volume de produção “só” por 13 anos – no ano passado, o país atingiu o maior volume de reservas provadas desde 2015, mostrou a ANP –, o presidente da Petrobras ainda faz um “ultimato”, destacam Estadão, IstoÉ Dinheiro, Poder 360 e Exame: “Ou vamos para a margem equatorial ou voltamos a importar combustíveis de outros países”.

“A licença que está em discussão na margem equatorial [especificamente a do FZA-M-59, na foz do Amazonas] é a de exploração perfuratória, portanto não diz respeito à etapa de produção. Depois de dois anos, vamos descobrir sobre o potencial comercial, depois vamos construir a plataforma. São, pelo menos, seis a oito anos que temos de levar para começar a produção na margem equatorial [leia-se foz do Amazonas]”, disse Prates.

Como de costume, o presidente da petroleira disse ainda que o Brasil está “atrasado na exploração da margem equatorial”, se comparado com os demais países, como a Guiana. E chegou a afirmar que os cenários atuais indicam a permanência dos hidrocarbonetos na economia por mais 40 a 50 anos.

A “cereja do bolo”, porém, é a mesma que Prates e também o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, têm repetido sempre que podem: que explorar combustíveis fósseis na foz do Amazonas é necessário para “financiar a transição energética”, segundo o Estadão. Além de ser falacioso, basta lembrar que o Estado brasileiro hoje subsidia combustíveis fósseis. Basta transferir esses recursos para as fontes renováveis de energia e a transição caminhará sem precisar de mais uma gota de óleo.

Diante disso, fica evidente que o jogo-dos-erros-fósseis de Prates ignora projeções anteriores da Agência Internacional de Energia (IEA, sigla em inglês) de que a demanda por combustíveis fósseis vai atingir seu pico até 2030 – quando, segundo seus próprios cálculos, a Petrobras iniciaria a produção na foz do Amazonas, se encontrar reservas lá – e depois cair. Uma prova disso é o avanço dos veículos elétricos observado pela IEA.

Além disso, o Brasil hoje é exportador líquido de petróleo. Ou seja, nossa atual produção cobre com folga o atual consumo. Se considerarmos que, além dos carros elétricos, as montadoras brasileiras estão investindo em produzir veículos híbridos flex e elétricos puros, a tendência de queda do consumo de petróleo se confirma. Sem falar nos projetos de eletrificação de ônibus urbanos, que também joga a demanda para baixo.

O apelo de Prates pela margem/foz do Amazonas também ignora que a Petrobras e outras petroleiras ainda estão explorando as bacias de Santos e Campos, que abrigam o pré-sal. Há várias atividades nessas regiões que devem agregar mais reservas. Sem falar nos avanços tecnológicos da própria cadeia petrolífera que vêm aumentando o fator de recuperação de campos de petróleo – ou seja, a quantidade de combustíveis fósseis extraídos dessas áreas.

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