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Emissões globais de CO² relacionadas a energia batem novo recorde em 2023

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05 Março 2024

Hidrelétricas produziram menos devido às secas severas causadas pelas mudanças climáticas, cujo principal causador é o setor energético. Mas podia ter sido pior, diz IEA.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 04-03-2024.

Mesmo com o planeta precisando urgentemente que se reduza a quantidade de gases de efeito estufa jogados na atmosfera para limitar o aquecimento global em 1,5°C sobre os níveis pré-industriais, o setor energético bateu novo recorde de emissões de dióxido de carbono no ano passado. O segmento emitiu 37,4 bilhões de toneladas em 2023, um crescimento de 410 milhões de toneladas – 1,1% – sobre o registrado em 2022. Os dados são do relatório “CO₂ Emissions in 2023”, da Agência Internacional de Energia (IEA, sigla em Inglês).

O setor de energia acabou sentindo na pele a “lei do retorno”. Isso porque a geração hidrelétrica global foi prejudicada por secas severas, resultantes da combinação do El Niño com as mudanças climáticas – cujo maior responsável é o próprio segmento energético, com as emissões oriundas da queima dos combustíveis fósseis.

Com menos água, alguns países acionaram mais termelétricas para suprir a demanda, o que fez aumentar em 40% as emissões do setor elétrico mundial e pesar nas emissões de todo o segmento energético. China, Canadá e México recorreram a derivados de petróleo, gás fóssil ou carvão para gerar eletricidade, o que se traduziu num aumento de 170 milhões de toneladas de CO₂, destaca O Globo. Além disso, a China continuou a usar energia poluente para manter seu crescimento, após a crise da Covid-19.

As emissões mais altas da Índia e da China ajudaram a compensar negativamente as reduções obtidas na Europa e nos EUA. As duas economias emergentes continuaram fortemente dependentes do carvão para atender à demanda interna, mesmo desenvolvendo fontes mais limpas, explica a Folha.

Apesar do crescimento, a IEA vê os números do ano passado sob a perspectiva do “copo meio cheio”. A agência destaca no documento que a situação teria sido bem pior não fosse a expansão crescente das fontes renováveis de energia e do aumento da participação dos veículos elétricos nos transportes.

A análise mostra que 2023 foi o primeiro ano em que pelo menos metade da produção de eletricidade nos países industrializados veio de fontes de baixas emissões, como a energia renovável e a polêmica energia nuclear, informa o DW. Assim, as emissões relacionadas com a energia caíram 4,1% nos Estados Unidos e 9% na União Europeia, impulsionadas por um aumento na produção de energia renovável.

No geral, as emissões das economias avançadas caíram para o nível mais baixo dos últimos 50 anos, à medida que a procura por carvão caiu para níveis não observados desde o início do século 20.

E mesmo com o aumento das emissões na China, a IEA destaca que o país contribuiu com cerca de 60% das adições globais de energia solar, eólica e veículos elétricos em 2023.

Reuters, phys.org, Wall Street Journal, edie.net, Forbes, Business Green, Newsweek, Poder 360, Agência Brasil e UOL também repercutiram o recorde de emissões do setor energético global no ano passado.

Leia mais

  • A crise energética brasileira: o desmonte do setor no contexto do Novo Regime Climático
  • “O mundo precisa fazer a transição energética para que haja um futuro viável”. Entrevista especial com Roberto Kishinami
  • Mudança Climática – Ondas de calor aumentam a demanda por energia
  • “A solução para a mudança climática deve vir acompanhada da interação de todos os sistemas: energético, político e financeiro”. Entrevista com Andrea Hahmann
  • “As petroleiras vão resistir à descarbonização”. Entrevista com Andreas Malm
  • Relatório mostra avanço global nos últimos cinco anos rumo à descarbonização
  • “A era do carvão está encerrada do ponto de vista científico”. Entrevista especial com Rualdo Menegat
  • A Europa possui recursos solares e eólicos suficientes para atender sua demanda de eletricidade inteiramente de fontes renováveis
  • Em meados do século, a mudança climática aumentará a demanda por energia, mesmo com aquecimento moderado
  • US$ 73 trilhões para produzir 100% de energia renovável até 2050
  • Todos querem energia solar, mas não é pela sustentabilidade
  • Setor solar brasileiro vai demandar 120 mil vagas de emprego em 2020
  • Mundo precisará de 7,7 TW de energias renováveis até 2030 para combater mudanças climáticas
  • Energia solar será a principal fonte elétrica mundial até 2035
  • Energias solar e eólica representam o caminho mais seguro para descarbonizar o setor elétrico mundial
  • EUA, França e mais 20 países querem triplicar energia nuclear até 2050 para cumprir metas de descarbonização

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