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Renováveis para quê? Petrobras vai ao Oriente Médio buscar parcerias em combustíveis fósseis

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23 Fevereiro 2024

Na semana anterior ao Carnaval, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, foi ao India Energy Week 2024. No evento, disse novamente que manter [leia-se “ampliar”] a produção de petróleo é preciso para financiar a transição energética. De lá, partiu para petroestados do Oriente Médio, a fim de garantir parcerias da petroleira brasileira com estatais de petróleo e gás fóssil desses países. O foco foram combustíveis fósseis, a Refinaria baiana de Mataripe (ex-RLAM) e a Braskem. Ao que se sabe, não se falou de fontes renováveis de energia nos encontros.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 20-02-2024.

Uma das reuniões de Prates em sua incursão em países árabes foi com Sultan Al Jaber, em Abu Dhabi. Presidente da COP28, Jaber fez o que pôde para não incluir os combustíveis fósseis no texto do Global Stocktake da conferência do clima e é o CEO da estatal ADNOC, dos Emirados Árabes Unidos.

Além de oportunidades nas áreas de petroquímica, refino, gás offshore e mercados de combustíveis, Al Jaber e Prates conversaram sobre a Braskem, cujas minas vêm provocando o afundamento de vários bairros de Maceió e o deslocamento de milhares de pessoas. A estatal brasileira é sócia minoritária da Braskem, mas precisa aprovar a venda da fatia majoritária da Novonor. E a petroleira de Al Jaber está interessada no negócio, informam Valor, Poder 360, InfoMoney e O Globo.

Vale um outro parênteses sobre Al Jaber: ele também é ministro da Indústria e Tecnologia dos Emirados Árabes. E chairman da Masdar, estatal de energias renováveis daquele país. Acordos em fontes limpas de energia, porém, parecem não ter feito parte das conversas com Jean Paul Prates.

Na Arábia Saudita, o presidente da Petrobras visitou a Saudi Aramco, a maior petroleira do planeta em produção de combustíveis fósseis, para analisar oportunidades no mercado de combustíveis na América Latina e no Caribe, destacam Valor e UOL. Em postagem no Xwitter, Prates disse que há a possibilidade de juntar “esforços na concepção de uma nova visão do mercado revendedor e distribuidor de combustíveis e lubrificantes”.

Também no X, o CEO da Petrobras anunciou que a estatal vai trabalhar por parceiras com três empresas do Kuwait, onde também esteve: a Kuwait Petroleum (KPC) e suas subsidiárias Companhia de Indústrias Petroquímicas (PIC, na sigla em inglês) e Companhia de Exploração de Petróleo no Exterior do Kuwait (KUFPEC), segundo Valor e InfoMoney. A KUFPEC deve abrir uma filial no Brasil, segundo Prates.

A ausência das fontes renováveis no périplo de Jean Paul Prates pelo Oriente é mais um lance da “Babilônia” apontada por Marcelo Coutinho, professor da UFRJ e analista sênior de hidrogênio. Em artigo no Correio Braziliense, o especialista usa a antiga civilização como exemplo de erro capital e soberba para justificar que, com essas e outras ações, as autoridades querem fazer do Brasil uma potência emissora de carbono, e não uma potência sustentável, como costumam pregar.

“Nenhuma narrativa cínica é mais forte do que os fatos. E os fatos nos dizem que o Brasil age como um petroestado, um estado carvoeiro, e um estado usineiro, frontalmente contra as belas frases destinadas a engabelação da opinião pública. Posam na ONU de mocinhos, mas são cada vez mais os vilões de eventos climáticos extremos que podem destruir o mundo como o conhecemos. Isso não é alarmismo, é ciência, e o nosso próprio dia a dia, de forma estampada nas tragédias cotidianas crescentes. E de nada adiantará reduzir as emissões de carbono no fornecimento de energia elétrica se elas aumentam em todo o resto”, sentencia Coutinho.

Em tempo: Seguindo o seu projeto de ser uma das últimas produtoras de petróleo e gás fóssil do planeta, a Petrobras anunciou ter concluído a compra de participações em blocos exploratórios de combustíveis fósseis em São Tomé e Príncipe, na África Ocidental, e acertou acordos que tornam a estatal brasileira parte dos consórcios que atuam sobre os ativos. A petroleira adquiriu 45% de participação nos blocos 10 e 13 e 25% de participação no bloco 11, informa a CNN.

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