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15 Dezembro 2023

Estudo feito durante a Parada Livre faz parte do projeto Bonde LGBT+, da ONG Somos em parceria com o Vote LGBT+.

A reportagem é de Duda Romagna, publicada por Sul21, 14-12-2023.

Uma pesquisa realizada durante a Parada Livre de Porto Alegre, no último domingo (10), mostrou que 28% dos participantes entrevistados evitam andar de mãos dadas com parceiros do mesmo gênero na rua por temer agressões. O estudo foi realizado pela ONG Somos – Comunicação, Saúde e Sexualidade em conjunto ao projeto Vote LGBT+.

Um dado, porém, contrasta com a alta taxa de pessoas que não se sentem seguras ao caminhar de mãos dadas. Em uma escala de 1 a 5, a média das respostas para o quão confortáveis os participantes se sentiam sendo LGBTQIAP+ em Porto Alegre foi de 4. Ao longo da 26ª edição do evento, que já é tradição na Capital gaúcha, 473 pessoas foram ouvidas pela pesquisa, um público constituído, em sua maioria, de mulheres cis (43%), pessoas bissexuais (30%), brancos (61%) e jovens entre 20 e 24 anos (25%).

“Aqui foi uma experiência muito muito boa, de verdade. A gente articulou uma equipe de 15 pessoas da própria cidade que se inscreveram para poder trabalhar nessa etapa de entrevista, foi uma equipe muito diversa”, explica Marcos Tolentino, historiador do Vote LGBT+ e organizador da pesquisa. “Toda parada tem um formato muito específico, eu tenho uma experiência de aplicação dessa pesquisa na parada de São Paulo, que não tem essa concentração de pessoas como tem a Parada Livre para depois começar a caminhada, ela já é a caminhada. E aí coloca uma série de desafios num processo como esse, porque você tem que lidar com o público, com o som, com tudo que tá acontecendo.”

Para Marcos, uma característica marcante da Parada Livre, em comparação com outros eventos no país, é a presença massiva de jovens. “Essa é uma primeira percepção que a gente teve e eu acho que os dados indicam isso. É uma parada com o público muito jovem e também muito diversa”, relata.

Outro ponto chave do público participante do evento foi o interesse em política, analisa Marcos. Aproximadamente 70% dos entrevistados se dizem interessados ou muito interessados no assunto, e, entre eles, 55% têm envolvimento em organizações. Entre eles, 15,5% estão em movimentos sociais e 10,5% em movimentos estudantis. Além da pauta de direitos LGBTQIAP+ (13%), os entrevistados mostraram engajamento em questões de gênero (11,5%), étnico raciais (10%), de educação (9%) e saúde (7%).

Por volta de 85% das pessoas declararam que preferem votar em representantes da comunidade, entretanto, 34% disseram que não conheciam candidaturas LGBTQIAP+ nas últimas eleições nos locais em que votaram. No Rio Grande do Sul, um dos dois estados com um governador abertamente homossexual, 22% não votaram em pessoas LGBTs. Já quem votou, 36% foram em candidatos(as) ao parlamento estadual, 35% em deputados e deputadas federais e 28% para o executivo estadual.

Também foram realizadas entrevistas prévias com líderes políticos e sociais da cidade. “A gente percebeu que existe esse entendimento de que você lutar por direitos LGBTs também é lutar por outros direitos. Aqui em Porto Alegre é muito claro a questão da moradia, por saúde, por educação, por questões orçamentárias. Então eu acho que é uma característica muito forte dessa atuação de lideranças, justamente esse entendimento de que lutar por direitos LGBTs não é só lutar pelo direito ao casamento”, explica Marcos.

Os dados foram apresentados em um evento exclusivo para a imprensa nesta quarta-feira (13) e um relatório completo deve ser divulgado ainda na próxima semana. Em conjunto à pesquisa, o projeto Bonde LGBT+, formado a partir da parceria entre as organizações, lançou o MapaLGBT de Porto Alegre, uma iniciativa que mapeou lugares seguros para pessoas da comunidade nas áreas da saúde, entretenimento, lazer e religiosidade. O mapa é colaborativo e está disponível no site do Vote LGBT+.

Patrícia Borges, à frente das relações institucionais do Vote LGBT+, concorda com a perspectiva de Marcos e salienta a importância da escolha do Rio Grande do Sul para iniciar o projeto Bonde LGBT+. “A impressão que eu tive daqui é que é muito político, porque o Rio Grande do Sul é o local que tem políticas realmente afirmativas, a gratuidade da retificação de nome para as pessoas trans, travestis e não-binárias partiu daqui. Fico muito feliz em fazer parte da escolha desse pontapé inicial aqui em Porto Alegre”, considera. “Eu vejo em Porto Alegre caminhos e possibilidades que quero muito levar para vários lugares e fazer esse networking”, diz.

O projeto ainda conta com o festival online de curta metragens Bonde Ocupa LGBTFLIX, que busca histórias de lideranças LGBTQIAP+ contadas por realizadores da comunidade em vários estados brasileiros, e tem seu pontapé inicial no Rio Grande do Sul. Os vídeos devem ter entre 1 e 5 minutos e uma abordagem interseccional. As inscrições acontecem até o dia 26 de janeiro e dez produções serão selecionadas para votação popular. Cada um dos finalistas receberá o valor de R$100 a título de gratificação e a obra mais votada de cada estado receberá um prêmio de R$1.000 e será exibida durante o festival.

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