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O Estado canadense e a intolerância religiosa

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01 Dezembro 2023

Na medida em que o Estado do Canadá festeja com feriados apenas datas religiosas vinculadas ao cristianismo – Páscoa e Natal –, ele é ator de discriminação religiosa, apontou documento da Comissão Canadense de Direitos Humanos.

A reportagem é de Edelberto Behs. 

Como o Natal e a Páscoa são os únicos feriados ligados à religião reconhecidos pelo calendário do país, o documento lembra que os não cristãos precisam negociar com seus eventuais empregadores folgas para a observância dos dias santificados que sua religião comemora.

“A discriminação contra as minorias religiosas no Canadá está fundamentada na história do colonialismo do país” e está “profundamente enraizada na nossa identidade como estado colonial colonizador”, arrola o documento. A Comissão cita, a título de exemplo, “o esforço sistemático para deslegitimar e erradicar a espiritualidade e os modos de vida indígenas através do uso de escolas residenciais” ao longo do século passado.

Mais de 150 mil crianças indígenas foram forçadas a frequentar tais escolas, financiadas pelo governo canadense e administradas por igrejas. “Nessas escolas, as crianças indígenas [descritas como seres inferiores] foram submetidas à conversão forçada ao cristianismo, pois a sua espiritualidade era considerada supersticiosa e uma forma de bruxaria”. Até hoje, os povos indígenas do Canadá enfrentam racismo e intolerância às suas práticas espirituais, denuncia a Comissão.

O texto também cita, com dados, casos de antissemitismo e islamofobia. De acordo com a auditoria anual de incidentes antissemitas da B’nai Brith 2021, foram registrados, naquele ano, 2.093 incidentes de ódio online, o dobro do verificado nos últimos cinco anos. O Conselho Nacional dos Muçulmanos Canadenses apurou que entre 2016 e 2021 foram mortos mais muçulmanos em ataques de ódio seletivo no Canadá do que em qualquer outro país do G7.

O documento afirma que a intolerância religiosa “impede a capacidade da sociedade canadense de ser democrática, acolhedora, de mente aberta e receptiva”. Por isso, é preciso abordá-la e começar a trabalhar para a sua erradicação.

A Comissão indica, pois, o compromisso com a autoaprendizagem como uma forma poderosa de combater a intolerância religiosa. “Aprender sobre os nossos preconceitos e sobre outras culturas ajuda-nos” a ver os estereótipos que “temos em mente, muitas vezes sem nos apercebermos... Um simples ponto de partida pode ser familiarizar-nos com os diversos dias religiosos, ou dias culturais de importância, que vão além daqueles ligados a feriados legais”.

Outra proposta é o envolvimento com líderes religiosos e espirituais da comunidade envolvente como maneira de expandir o conhecimento sobre outras confissões.

A Comissão Canadense de Direitos Humanos entende que para avançar no sentido de uma mudança sustentável, “todos os canadenses devem primeiro reconhecer a história de intolerância religiosa do Canadá e, mais importante, a sua existência hoje”.

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