• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Comissão do genocídio aprova esbulho de terras indígenas

Rasgando a Carta: Senadora Soraya Thronicke discursa em defesa do PL 2.903 (Foto: Marcos Oliveira | Agência Senado)

Mais Lidos

  • O desastre de uma megaoperação no Alemão e na Penha de um governo que terceiriza o seu comando. Artigo de Jacqueline Muniz

    LER MAIS
  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Bolsonarismo pode eleger 44 senadores em 2026 e se tornar majoritário, diz Real Time Big Data

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

25 Agosto 2023

PL do marco temporal avança na Comissão de Agricultura do Senado; Pacheco precisa cumprir promessa de examinar matéria sem açodamento.

A reportagem é publicada por Observatório do Clima, 23-08-2023.

A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) decerto não tem medo de ir para o inferno. Oito meses depois de o Brasil assistir estarrecido às imagens do genocídio dos yanomami, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado aprovou por 13 votos a 3 o relatório de Thronicke do PL 2.903 (antigo PL 490), que não apenas impede novas demarcações de terras indígenas, como permite desfazer demarcações já homologadas.

O PL do Genocídio estabelece o chamado marco temporal, tese segundo a qual indígenas que não estivessem produzindo em suas terras em 5 de outubro de 1988, data de promulgação da Constituição, perdem direito a elas. A bancada ruralista tenta avançar com o marco temporal no Congresso antes do julgamento da questão no STF, que pode julgá-lo inconstitucional.

Mas antes fosse só isso. O texto aprovado na CRA, que agora vai à Comissão de Constituição e Justiça – última escala antes do plenário – flexibiliza todo o uso das terras indígenas e inviabiliza, na prática, as demarcações. Ele permite contestar demarcações em qualquer momento do processo, decretar a suspeição de antropólogos no exercício de seu trabalho, arrendar terras indígenas, instalar nesses territórios atividades impactantes sem consulta prévia e até reverter homologações já feitas. O projeto permite à união retomar “reservas indígenas” caso se verifique “alteração dos traços culturais” da comunidade – um dispositivo racista que fede às teses de “integração do índio” da ditadura militar. Além disso, o PL acaba com a política da Funai do não-contato com grupos isolados, permitindo que até mesmo empresas privadas e missionários evangélicos façam contato com esses povos.

O PL ataca o coração do conceito de terra indígena. Em vez de ser um bem indissociável do modo de vida desses povos, as terras se tornam uma mercadoria que pode ser comprada, vendida e arrendada, como uma fazenda qualquer. “Em pleno século 21, com o avanço da emergência climática e da crise da biodiversidade, e com os mercados de commodities dizendo não a produtos de áreas desmatadas, os ruralistas insistem no esbulho dos territórios que protegem um quarto da Amazônia e que são fundamentais para a manutenção da cultura de três centenas de povos”, diz Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima.

O PL 2.903 foi proposto originalmente em 2007, mas sua tramitação acelerada no Congresso desde 2022 é uma herança direta do bolsonarismo. Não à toa, quatro dos 13 senadores que o aprovaram pertenceram ao primeiro escalão do regime passado: Tereza Cristina (PP-MS), Hamilton Mourão (Republicanos-RS), Jorge Seif (PL-SC) e Sérgio Moro (União-PR).

Além deles, votaram pelo esbulho das terras indígenas Izalci Lucas (PSDB-DF), Zequinha Marinho (Podemos-PA), Wilder Morais (PL-GO), Vanderlan Cardoso (PSD-GO), Sérgio Petecão (PSD-AC), Margareth Buzetti (PSD-MT), Jayme Campos (União-MT) e Ivete da Silveira (MDB-SC).

Nesta terça-feira, 310 organizações da sociedade civil publicaram uma carta pedindo ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que cumpra seu compromisso de garantir um debate adequado sobre o tema, encaminhando o PL às comissões de Direitos Humanos, Meio Ambiente e Assuntos Sociais. Dessa forma, dizem as organizações, poderá haver “uma análise tecnicamente qualificada de seus diversos aspectos e (…) ampliada a consulta aos povos indígenas, que serão diretamente afetados por essa mudança de regras”.

Leia mais

  • Texto sobre marco temporal avança no Senado apesar dos acenos de diálogo por parte do governo
  • Não ao Marco Temporal. X - Tuitadas
  • Júlio Ye´kwana: “Precisamos derrubar essa tese para preservar o meio ambiente”
  • Alerta: Congresso Nacional viola recomendação da RPU sobre o marco temporal
  • Raoni e lideranças cobram posição do governo contra o marco temporal
  • Marco temporal pode afetar 68% das aldeias do Paraná e dizimar sobreviventes do povo xetá
  • Por trás do marco temporal há uma cegueira dos modos de existir indígenas. Artigo de Eduardo Gudynas
  • Relator da ONU pede que STF e Senado sigam normas internacionais e rejeitem o marco temporal
  • Não havia discussão sobre marco temporal na Constituinte, diz Manuela Carneiro da Cunha
  • Povo Avá-Guarani luta pelo território em resistência ao marco temporal e agrotóxicos no Paraná
  • Dom Roque Paloschi: Marco Temporal, “o CIMI não pode arredar o pé dessa sua missão de estar junto com os povos indígenas”
  • Marco temporal volta ao STF: veja o que está em jogo e a expectativa para o julgamento
  • Para coordenador da Apib, luta contra o PL do Marco Temporal vai além da votação no STF
  • Marco temporal e conjunto de desmontes do PL490 é cartada final pró-genocídio indígena brasileiro
  • Sob protestos pelo Brasil inteiro, deputados aprovam PL do Marco Temporal
  • Não ao Marco Temporal e ao PL 490! Sinal amarelo para o Governo Lula e vermelho para os Indígenas?
  • Nota de repúdio ao pronunciamento de deputados favoráveis ao marco temporal e contra o direito originário dos povos
  • Ataque do Congresso aos direitos indígenas afronta Constituição e reforça importância de derrotar marco temporal
  • ‘Genocídio legislado’: Lira quer votar marco temporal das terras indígenas na próxima semana
  • Demarcações de terras indígenas são prioridade no atual governo federal. Entrevista especial com Eloy Terena
  • ATL 2023: Maior mobilização indígena do Brasil irá decretar emergência climática e exigir a demarcação e o fim das violências
  • Para cientista Carlos Nobre, demarcações de terras indígenas são arma contra aquecimento global
  • Presidente do STF vai retomar o julgamento do Marco Temporal
  • Para Eloy Terena, da Apib, Funai usa “táticas abolidas há 100 anos” e Marco Temporal é “erosão”
  • Tese do marco temporal contraria fundamentos da constituição, reitera MPF em audiência na Câmara dos Deputados
  • Contra o marco temporal: Ato Político e pronunciamento dos povos indígenas
  • Se aprovado, marco temporal fixará a desumanidade em lei
  • Aprovação do marco temporal ‘premiará’ invasores de terras
  • Em voto histórico, Fachin posiciona-se contra marco temporal e reafirma: direitos indígenas são originários
  • Mulheres indígenas dizem não à violência de gênero dentro dos territórios e ao marco temporal
  • STF encerra sustentações orais e votação do Marco Temporal se iniciará na próxima quarta-feira (8)
  • Marco Temporal: representante da REPAM-Brasil pede que povos indígenas tenham seus territórios respeitados e defende “teoria do indigenato”
  • Marco temporal: terra para os Povos Indígenas ou para o agronegócio devastador?
  • STF retoma julgamento histórico sobre o “marco temporal” nesta quarta, 1º de setembro
  • Marco temporal: indígenas decidem seguir em mobilização em Brasília
  • Ruralistas trabalharam para adiar julgamento do Marco Temporal, revela Neri Geller
  • Papa Francisco apoia a luta dos indígenas brasileiros pela proteção de suas terras e contra o Marco Temporal
  • Tese do marco temporal viola os direitos originais, alerta Articulação Agro é Fogo
  • Mais de 160 mil pessoas assinam carta ao STF contra o Marco Temporal e pedindo proteção dos direitos indígenas
  • Marco temporal, marca do atraso
  • A derrota dos povos indígenas na demarcação das terras é a derrota do Brasil. Entrevista especial com Leonardo Barros Soares
  • Após mobilização dos povos indígenas, STF retoma julgamento que define o futuro das demarcações no país
  • Julgamento de Terra Indígena Ibirama-Laklanõ no STF traz à tona importância de assegurar direitos aos povos originários. Entrevista especial com Eloy Terena
  • STF começa julgamento do século sobre Terras Indígenas nesta quarta
  • Ruralistas e bolsonaristas aprovaram o PL490, projeto de lei inconstitucional que abre caminho a mais um genocídio indígena. Os indígenas recorreram ao STF e precisam da nossa ajuda
  • Pela manutenção dos modos de vida dos povos indígenas e do direito de dizer não à mineração! Dizemos #NãoPL490 #NãoPL191
  • “A guerra continua, perdemos uma batalha”, diz líder indígena sobre PL 490
  • Aprovação do PL 490 na CCJC e brutalidade policial representam dupla violência contra os povos indígenas do Brasil, aponta o Cimi
  • Indígenas são atacados pela polícia em Brasília durante protesto pacífico contra PL 490/2007
  • PL 490 ataca direitos territoriais indígenas e é inconstitucional, analisa Assessoria Jurídica do Cimi
  • “Marco temporal”: indígenas questionam interesse por trás de mais um adiamento no STF
  • Prestes a ser julgado, “marco temporal” pode extinguir povos indígenas, diz defensor
  • O absurdo do ‘marco temporal’ e a violação dos direitos originários
  • Brasil é citado na ONU por risco de genocídio de indígenas
  • “Desgoverno transformou genocídio em projeto e encontrou eco”, diz professora indígena
  • Levante Indígena denuncia Bolsonaro, pressiona Congresso e apela ao STF
  • Nota do MPF reafirma inconstitucionalidade de mineração em terras indígenas
  • Bolsonaristas e ruralistas aprovam em comissão maior ameaça a direitos indígenas em décadas
  • Lira diz que vai discutir mineração em terra indígena com líderes
  • PL da mineração e garimpo coloca em risco a existência dos povos indígenas amazônicos
  • “Desrespeito aos direitos indígenas ameaça o futuro do Brasil”
  • O futuro das terras indígenas nas mãos do STF

Notícias relacionadas

  • “PEC 215 não é prioridade na minha agenda”, diz presidente da Câmara

    O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou que, por decisão própria, não pretende pautar propostas polêmicas co[...]

    LER MAIS
  • O acordo embaixo da árvore

    LER MAIS
  • Incêndios atingem terras indígenas na Amazônia

    Fogo começou no início do mês e já atingiu 76 mil hectares de florestaO Jornal da Amazônia 2ª edição desta segunda-feira ([...]

    LER MAIS
  • A CPI da Funai/Incra não ofereceu qualquer tipo de benefício à sociedade brasileira, mas serviu perfeitamente aos interesses dos ruralistas

    “Repudiamos o ataque ruralista contra os direitos consignados na Constituição Brasileira aos povos indígenas, aos quilombolas[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados