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Pai de Julian Assange, John Shipton virá ao Brasil para promover o documentário “Ithaka: a luta de Assange”

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10 Agosto 2023

Dirigido pelo inglês Ben Lawrence e produzido pelo irmão de Assange, o filme chega aos cinemas brasileiros em 31 de agosto.

O release é de Sinny Assessoria e Comunicação.

Ativista e pai de Julian Assange, John Shipton virá ao Brasil para promover o filme Ithaka: a luta de Assange, dirigido por Ben Lawrence. A sua presença é aguardada em exibições especiais do documentário pelo país, bem como a participação em entrevistas com veículos de mídia e em debates sobre questões relacionadas à liberdade de imprensa, direitos humanos e tecnologia. Sua perspectiva única como pai e apoiador de Julian Assange traz uma dimensão pessoal e emocional à narrativa sobre a batalha legal e política que tem chamado a atenção mundial. A programação completa das atividades de John Shipton, incluindo locais, datas e horários de eventos, será anunciada em breve.

Com distribuição da Pandora Filmes e lançamento exclusivo nos cinemas para o dia 31 de agosto, Ithaka: a luta de Assange tem ao centro o ativista australiano Julian Assange, o preso político mais famoso da atualidade, cuja condenação nos EUA coloca em xeque a liberdade de imprensa no mundo todo. O documentário acompanha a luta de seu pai, John Shipton, na tentativa de salvar seu filho.

John Shipton (Foto: Divulgação | Pandora Filmes)

Nascido na Austrália, Assange fundou o Wikileaks, em 2006, que, em 2010, divulgou, entre outros, documentos secretos do Exército Americano sobre a Guerra do Afeganistão. Desde então, o ativista, preso em 2019, quando morava no Equador, após pedir asilo político no país, está na prisão de segurança máxima de Belmarsh, na Inglaterra, enquanto, até hoje, os EUA seguem em busca da extradição.

A ideia do filme partiu do meio-irmão de Julian, o produtor Gabriel Shipton, que procurou Lawrence com a proposta do filme. “O conceito do documentário era acompanhar o pai deles pelo mundo enquanto fazia campanha pela liberdade de Julian. Gabriel visitou Julian pela primeira vez na prisão de Belmarsh em 2019 e ficou tão impressionado com a terrível condição em que Julian se encontrava que decidiu começar o processo de contar sua história como um documentário. Então, quando cheguei no filme, no final de 2020, eles já haviam começado a filmar seis meses antes.”

Foi o próprio Gabriel, que divide os créditos de produção com Adrian Devant, irmão da esposa da Assange, Stella Devant, que convenceu a família a se abrir diante das câmeras e contar sua história e a de Assange. “Com o apoio dele, pudemos nos aproximar dos familiares, em especial de John. Também creio que a maneira observacional pela qual construímos o filme ajudou na atmosfera de confiança e produziu um ambiente no qual pudemos filmar reuniões familiares e momentos íntimos”, disse o cineasta em entrevista.

John Shipton falando com a imprensa (Foto: Divulgação | Pandora Filmes)

O documentarista aponta que, para ele, a ideia essencial do filme era apresentar John como uma figura muito humana em meio ao caos que sua vida se transformou com a prisão de Assange. Há momentos, por exemplo, em que o pai do ativista opta por não responder perguntas, algo que Lawrence não vê exatamente como um problema.

“Essa opção é tão reveladora quanto uma resposta detalhada e prolixa. O importante é que essas perguntas foram feitas. Em alguns aspectos, as perguntas que John não respondeu e os sentimentos por trás delas seriam diminuídos por palavras. Essas questões de conexão familiar - são questões complexas e profundas. Então, como começamos a realmente expressá-los plenamente? Acho que foi importante ver John se irritar com minhas perguntas. Foi um processo difícil, mas é importante dizer que muitas vezes ele acabava de chegar em casa depois de uma dúzia ou mais de entrevistas e só via seu filho à distância do outro lado do tribunal.”

Família de Julian Assange (Foto: Divulgação | Pandora Filmes)

Lawrence, por fim, aponta que Assange pagou um alto preço por seu trabalho. “Nesse tempo em que acompanho de perto sua história, percebi um aumento acentuado no apoio a ele e ao seu trabalho, o que é encorajador. Eu realmente não acho que haja qualquer pessoa de renome que acredite que sua acusação deva continuar. Todos os principais jornais globais pediram sua libertação. Um número alto de líderes mundiais também. Milhões de pessoas em todo o mundo estão pedindo ativamente por sua libertação e todos os principais grupos globais de direitos humanos e imprensa livre estão pedindo o fim de seu processo.”

Ithaka: a luta de Assange tem recebido excelente acolhida por onde passa. Peter Bradshaw, do The Guardian, diz que o longa “é de partir o coração”, e a crítica australiana Margaret Pomeranz classifica o filme como “uma obra valiosa e importante, e completamente fascinante”.

Sinopse

A batalha pela liberdade de Julian Assange vista por uma dimensão pessoal no retrato de um pai lutando para salvar seu filho.

Ficha Técnica

Direção: Ben Lawrence
Roteiro: Ben Lawrence
Produtores: Adrian Devant, Gabriel Shipton
Com: John Shipton, Stella Moris, Nils Melzer, John Pilger, Ai Weiwei, Vivienne Westwood
Direção de Fotografia: Niels Ladefoged
Montagem: Karen Johnson
Música: Brian Eno
Gênero: Documentário
País: Austrália, Reino Unido
Ano: 2021
Duração: 106 minutos

Sobre a Pandora Filmes

A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro; e os vencedores da Palma de Ouro de Cannes: “The Square: A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon Ho.

Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Armando Praça, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa, Pedro Serrano e Gabriela Amaral Almeida.

Leia mais

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