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14 Junho 2023

Uma segunda barragem no rio Mokri Yaly explode no território controlado pela Rússia: a enchente para conter a contraofensiva. As forças de Kiev reconquistam alguns vilarejos. O chefe da AIEA Grossi hoje tem um encontro com Zelensky: plano de emergência em Zaporizhzhia.

A reportagem é de Nello Scavo, publicada por Avvenire, 13-06-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Graças à tempestade em mar aberto, em grande parte da Ucrânia foi possível dormir pela primeira vez em semanas por mais de cinco horas seguidas sem ser interrompido por sirenes. Ao despertar, as autoridades divulgaram que apesar das perdas de homens e equipamentos, a contraofensiva está abrindo brechas promissores para a reconquista de alguns pontos-chave. Rafael Mariano Grossi, diretor da agência da ONU para a energia nuclear (AIEA), é esperado hoje em Kiev "para se encontrar com o presidente Zelensky e apresentar um programa de assistência após a catastrófica inundação da barragem de Nova Kakhovka", anunciou Grossi que terá que avaliar "a situação na usina nuclear de Zaporizhzhia e realizar uma rotação de missão da AIEA na instalação com uma equipe reforçada”.

Avanço russos em áreas onde o ISW avalia que as forças russas operaram ou lançaram ataques, mas não controlam | The Study of War

O chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak, acusou as tropas moscovitas de terem disparado novamente "num barco que evacuava civis da margem esquerda do rio Dnieper, ocupada pelos russos, ferindo seis pessoas". Alguns vídeos confirmam o episódio. Os feridos foram levados para o hospital Kherson em estado grave. Ontem, Moscou respondeu afirmando que são as forças ucranianas que estão bombardeando o lado inundado no território ainda controlado pelos russos. Justamente desse local vêm os testemunhos de numerosos civis que denunciam serem discriminados por socorristas russos que privilegiariam pessoas fieis a Moscou ou que obtiveram o passaporte russo, abandonando à própria sorte aqueles que ainda não solicitaram a cidadania russa.

Quase 3.000 civis foram colocados em segurança no lado ucraniano, em uma área onde viviam cerca de 40.000 pessoas. E à medida que as águas começam a baixar, afloram os cadáveres de soldados, na sua maioria russos, e até os restos humanos de militares que lutaram durante a Segunda Guerra Mundial justamente no terreno que depois foi cercado e inundado com a construção da barragem. Ontem de manhã os vilarejos reconquistados foram quatro. À noite, mais dois. Na realidade vilarejos isolados e agora desabitados.

Conquistas que servem não só ao moral dos combatentes, mas aos planos dos comandantes que nas primeiras semanas pretendem bloquear as rotas de abastecimentodas linhas de frente russas e só depois visar os alvos circulados em vermelho nos mapas: a cidade de Melitopol, na estrada para Mariupol, e mais ao sul o porto de Berdiansk, cujo controle interromperia o monopólio russo no Mar de Azov. Se muitos analistas ocidentais continuam a mostrar ceticismo quanto aos objetivos de Kiev, pelo contrário em Moscou sabem que a superioridade de homens e meios nesta guerra nunca foi uma garantia para o projeto expansionista do Kremlin.

Incomodam ainda as reconquistas de grandes cidades como Karkiv a nordeste, e Kherson mais a sul na mesma longitude, ao longo de um percurso vertical que marcou a progressiva retirada russa, interrompida pela conquista daquela extensão de escombros e cadáveres que se tornou Bakhmut. Os soldados ucranianos são mostrados em vários vídeos hasteando a bandeira em um prédio em ruínas em Storozheve, ao longo do rio Mokri Yaly, que corre para o norte saindo do território controlado pelos russos. No dia anterior, Kiev havia proclamado a libertação de três outras aldeias na mesma área: Blahodatne, Neskuchne e Makarivka. Mas ao longo do rio Mokri Yaly outra barragem foi explodida no território estritamente controlado pela Rússia.

A inundação vai dificultar o avanço ucraniano, tornando os campos minados cobertos pelo pântano de lama uma armadilha para as forças de Kiev que são obrigadas a desacelerar e reorganizar a contraofensiva. No momento, fontes do estado-maior em Kiev admitem que não encontraram oposição irresistível. E fica a dúvida que possa ser uma tática do Exército russo face à linha de fortificações construídas mais a sul. A distância máxima reivindicada de Kiev é de 5 quilômetros em uma semana de batalha e para chegar ao Mar de Azov ainda faltam 90 quilômetros de batalhas. No entanto, alguns "conselheiros" militares ocidentais em campo nos convidam a considerar que não será preciso esperar chegar à costa para ameaçar a Crimeia ou tentar fechar por dois lados os russos assentados em Mariupol.

Em alguns dias, de fato, os batalhões ucranianos poderiam se encontrar a uma distância suficiente para usar ao longo de toda a linha russa os mísseis estadunidenses Himars que, com seus múltiplos sistemas de lançamento têm um alcance de 80 quilômetros e poderão danificar e cortar a "ponte de terra" russa em direção à Crimeia. Um temor levado tão a sério por Moscou que induziu o destacamento dos sapadores russos a encher de explosivos a gigantesca usina química industrial "Crimea Titan", na península anexada unilateralmente em 2014, e cuja explosão poderia liberar uma nuvem tóxica devastadora e derramamentos venenosos no mar.

Ameaças que chegam menos de uma semana após o rompimento da barragem na região de Kherson, cuja destruição também está sendo investigada por investigadores do Tribunal Penal Internacional, os mesmos que obtiveram a validação dos mandados de prisão para Vladimir Putin e a comissária russa para a infância, Llosa, acusada de ter deportado crianças ucranianas.

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