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19 Janeiro 2023

Levantamento da Organização Meteorológica Mundial (OMM) mostra que 2016, 2019 e 2020 foram os três anos mais quentes já registrados na História da humanidade. O aquecimento foi causado por concentrações cada vez maiores de gases de efeito estuda e acumulação de calor.

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

No ano passado, a temperatura média global foi cerca de 1,15º C acima dos níveis pré-industriais. O fenômeno La Niña, agora em seu terceiro ano, arrefeceu um pouco os picos de calor. Ainda assim, 2022 ficou entre os seis anos mais quentes. Mesmo com o La Niña, informou a OMM, esse impacto de resfriamento será de curta duração e não reverterá a tendência de aquecimento de longo prazo. O La Niña deve continuar ativo até março de 2023.

O secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, lembrou os vários desastres climáticos que se abateram sobre várias regiões do planeta em 2022, matando pessoas e destruindo meios de subsistência, provocando estragos em infraestrutura nos setores de alimentação, energia e fornecimento de água. Ondas de calor recorde foram registradas na China, Europa, América do Norte e América do Sul, além da seca prolongada no Chifre da África, que ameaça se tornar uma catástrofe humanitária.

Em dezembro passado, pelo menos 18 tornados varreram parte do Texas, Louisiana e o Mississipi. Neste mês, fortes tempestades de inverno, com nevascas e chuvas intensas, castigou por três semanas o Estado da Califórnia, provocando inundações e deslizamento de terras. De acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos, os níveis de chuva este ano estão 600% acima da média em toda a Califórnia.

Atualmente, informa a OMM, apenas metade dos 193 Estados-membros da organização contam com serviços de alerta precoce adequados sobre alterações climáticas. Também existem grandes lacunas nas observações meteorológicas básicas na África, o que gera grande impacto negativo na qualidade das previsões.

No Brasil, as maiores temperaturas em 2022 foram registradas no Piauí. O Instituto Nacional de Meteorologia registrou 41,1 graus em Oeiras e Bom Jesus do Piauí. Teresina registrou, com 38,9 graus, um novo recorde para o calor no ano passado. Em 26 dias do mês de fevereiro os termômetros subiram a mais de 30 graus em Dourados, no Mato Grosso. O mesmo fenômeno foi registrado em Rio Brilhante, com o pico de 39,1 graus, e em Ivinhema, com máxima de 38 graus.

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