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Análise Global sobre Lixo Marinho e Poluição Plástica

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14 Dezembro 2022

O estudo destaca que a poluição plástica nos ecossistemas aquáticos cresceu consideravelmente nos últimos anos e deve dobrar até 2030, com consequências terríveis para a saúde, a economia, a biodiversidade e o clima.

A reportagem é publicada por Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e reproduzida por EcoDebate, 13-12-2022.

Uma redução drástica do plástico desnecessário, evitável e problemático é crucial para enfrentar a crise global de poluição, de acordo com uma análise abrangente divulgada hoje pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

Acelerar a transição para energias renováveis, eliminar subsídios e adotar abordagens circulares ajudará a reduzir os resíduos plásticos na escala necessária, de acordo com o relatório Da poluição à solução: uma análise global sobre lixo marinho e poluição plástica (From Pollution to Solution: A Global Assessment of Marine Litter and Plastic Pollution).

O relatório mostra que a poluição plástica é uma ameaça crescente em todos os ecossistemas, de onde a poluição se origina até o mar. Mostra também que, embora tenhamos o conhecimento, precisamos da vontade política e da ação urgente dos governos para enfrentar esta crise crescente.

O estudo destaca que a poluição plástica nos ecossistemas aquáticos cresceu consideravelmente nos últimos anos e deve dobrar até 2030, com consequências terríveis para a saúde, a economia, a biodiversidade e o clima.

A análise enfatiza que o plástico também é um problema climático. Usando uma análise de ciclo de vida, estimou-se que em 2015 os plásticos estavam ligados à produção de 1,7 gigatoneladas de CO2 equivalente (GtCO2e), e em 2050 este número deverá aumentar para aproximadamente 6,5 GtCO2e – 15% do orçamento global de carbono.

Os autores rejeitam a possibilidade de reciclagem como uma saída para esta crise e alertam para alternativas nocivas aos produtos de uso único, tais como plásticos de base biológica ou biodegradáveis, que atualmente representam uma ameaça química semelhante aos plásticos convencionais.

O relatório analisa falhas críticas do mercado, tais como preços baixos de matérias-primas fósseis virgens versus materiais reciclados; esforços mal articulados no gerenciamento formal e informal de resíduos plásticos; e a falta de consenso sobre soluções globais.

“Esta pesquisa fornece o argumento científico mais forte até hoje para responder à urgência, agir coletivamente e proteger e restaurar nossos oceanos e todos os ecossistemas afetados pela poluição em seu curso”, disse Inger Andersen, diretora executiva do PNUMA.

“Uma grande preocupação é o destino dos microplásticos, aditivos químicos e outros produtos fragmentados, muitos dos quais são conhecidos por serem tóxicos e perigosos para a saúde humana, a vida selvagem e os ecossistemas. A velocidade com que a poluição oceânica está captando a atenção do público é encorajadora e é vital que aproveitemos este impulso para alcançar um oceano limpo, saudável e resiliente”, acrescentou Andersen.

O relatório destaca que o plástico representa 85% dos resíduos que chegam aos oceanos e adverte que até 2040, os volumes de plástico que fluem para o mar quase triplicarão, com uma quantidade anual entre 23 e 37 milhões de toneladas. Isto significa cerca de 50 kg de plástico por metro de costa em todo o mundo.

Como resultado, todas as espécies marinhas, desde plâncton e moluscos até aves, tartarugas e mamíferos, enfrentam riscos de envenenamento, distúrbios comportamentais, fome e asfixia. Corais, mangues e ervas marinhas também são sufocados por detritos plásticos que os impedem de receber oxigênio e luz.

O corpo humano também é vulnerável à contaminação por resíduos plásticos em fontes de água, que podem causar alterações hormonais, distúrbios de desenvolvimento, anormalidades reprodutivas e câncer. Os plásticos são ingeridos através de frutos do mar, bebidas e até mesmo sal comum, mas também penetram na pele e podem ser inalados quando suspensos no ar.

O lixo marinho e a poluição plástica também afetam a economia global. Os custos da poluição plástica no turismo, pesca, aquicultura e outras atividades, como a limpeza, foram estimados em US$ 6-19 bilhões em 2018. E projeta-se que até 2040 poderá haver um risco financeiro anual de US$ 100 bilhões para as empresas se os governos exigirem que elas cubram os custos da gestão de resíduos nos volumes previstos.

Um aumento nos resíduos plásticos também pode levar a um aumento do descarte ilegal de resíduos a nível nacional e internacional.

O relatório pede a redução imediata dos plásticos, incentiva a transformação de toda a cadeia de valor envolvida e indica que há necessidade de reforçar os investimentos em sistemas de monitoramento muito mais abrangentes e eficazes para identificar a origem, escala e destino do plástico, bem como o desenvolvimento de uma estrutura de risco, que atualmente não existe globalmente.

O estudo conclui que é necessária uma mudança para abordagens circulares, incluindo práticas de consumo e produção sustentáveis, o desenvolvimento e adoção rápida de alternativas pelas empresas, e uma maior conscientização do consumidor para encorajar escolhas mais responsáveis.

Leia mais

  • Relatório da ONU sobre poluição plástica confirma necessidade de ação global urgente
  • Por um tratado global contra o lixo plástico
  • Poluição do mar por plástico atinge níveis preocupantes
  • Existem aproximadamente 8,4 milhões de toneladas de plástico a mais ligadas à pandemia de Covid
  • Plástico recolhido do mar é usado na produção de óculos
  • Coca-Cola, campeã mundial de poluição por plásticos pelo quarto ano consecutivo
  • Quantidade de plástico nos oceanos pode aumentar quatro vezes até 2040
  • Os plásticos matam o planeta: os resíduos nos mares podem triplicar em 2040
  • A ameaça dos oceanos: entre a poluição e o descongelamento
  • Economia circular pode reduzir o impacto do plástico no meio ambiente
  • Alemanha proíbe definitivamente a venda de plásticos descartáveis
  • A poluição global por plástico está próxima de um ponto de inflexão irreversível?

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